Tudo começou a mudar pra mim no verão, meu sogro (Marcos) havia alugado uma casa na praia e durante um jantar em sua casa ele me mesmo me fez o convite, achei estranho o Cesar não ter me dito nada, mas não comentei nada apenas aceitei. A viajamos na semana seguinte, ao todo estávamos em 6 pessoas, meus sogros, meu cunhado (Alex) e sua namorada (Jéssica), Cesar e eu. A casa tinha 4 quartos, um pra cada casal, exceto Cesar e eu que dormiríamos em quartos diferentes e que ficavam em andares diferentes da casa, meu quarto ficava no andar de cima, junto ao dos meus sogros, enquanto o de Cesar ficava no andar de baixo junto ao quarto do meu cunhado, um detalhe que me chamou atenção é que os quartos não possuíam nenhum tipo de tranca, só as portas que davam acesso ao interior da casa tinham tranca. Chegamos numa quarta no fim da manhã e após nos acomodarmos o Cesar me chamou para a gente dar uma volta e conhecer o lugar, coloquei meu biquíni branco e um vestido rosa longo bem comportado por cima e fomos.
O lugar era lindo, mas parecia tomado pelo pecado, mesmo bem vestida era impossível não atrair olhares maliciosos de vários homens, muitos deles pareciam deuses de sunga, homens altos, morenos, musculosos e cheios de tesão. Eu já era acostumada a chamar muita atenção de homens desde que meus seios começaram a crescer, e eu fingia não gostar dessa atenção por conta de minhas crenças, mas no fundo e em total segredo eu adorava, sentia um prazer inexplicável em saber o quanto eu era desejava, mas depois que o tesão passava vinha um sentimento horrível de culpa. Nesse momento eu nem ouvia direito o que meu namorado dizia, os pensamentos pecaminosos estavam invadindo minha mente e corpo. Paramos em um quiosque para tomar sorvete e foi então que o Cesar acabou me contando que queria ficar em casa, provavelmente na esperança de ficarmos a sós lá e ele poder fazer algumas sacanagens comigo. Eu sabia o quanto ele queria ir além das punhetas, mas não tinha um pingo de intenção de dar esse passo além e faria apenas o mínimo necessário para manter ele como namorado. Eu queria casar pura e inocente como vim ao mundo, mal sabia eu que tudo estava prestes a mudar naquele mesmo dia.
Ao voltar para a casa de praia estavam todos bebendo e fazendo churrasco, meu cunhado e sua namorada estavam na piscina enquanto meu sogro cortava a carne, quando nos viu ele prontamente nos ofereceu uma cerveja e estendeu um prato com carne, o Cesar aceitou e ele nunca tinha bebido álcool até então, eu olhei pra ele sem entender mas deixei pra lá, eu estava ali para me divertir, eu recusei e disse que iria me deitar um pouco pois estava cansada da viagem, antes de subir eu notei que minha sogra não se encontrava e perguntei por ela, Alex me disse que ela teve um problema pra resolver com a sua loja e precisou voltar para resolver mas que no dia seguinte ela voltaria.
Fui pro meu quarto e deitei na cama, logo cochilei por pouco mais de uma hora e depois que acordei voltei para a area da piscina. Estavam todos se divertindo e bebendo na piscina, o Cesar claramente já bêbado, a Jéssica me chamou pra entrar na piscina com eles então tirei meu vestido ficando só com o biquíni branco, os olhos dos três homens presentes cravaram em meus seios por uns instantes, até aquele momento nenhum deles tinha me visto exibir tanto, pois eu nunca usava decotes e sempre usava muita roupa. Entrei na piscina e depois do meu sogro me oferecer algumas vezes eu decidi experimentar uma cerveja, achei horrível mas bebi a latinha inteira, não foi o suficiente para me deixar bêbada mas eu fiquei bem alegrinha. O meu sogro até tentava disfarçar suas olhadas, mas não conseguia ficar sem apreciar meus seios por muito tempo, eu sabia que estava deixando ele louco de tesão e já bem soltinha pela cerveja comecei a provocar indo para perto dele as vezes para que ele pudesse olhar bem de perto meus grandes seios. Era só uma brincadeira inocente para mim, e bem, até aquele momento era mesmo.
Perto do fim de tarde meu namorado começou a passar mal, então meu cunhado e sua namorada carregaram ele para o banheiro. Eu estava só com meu sogro na piscina, e se antes ele não conseguia disfarçar o seu desejo, agora muito menos. Uns cinco minutos depois ele me disse pra esperar, foi até a cozinha e voltou com uma garrafa sem embalagem, serviu meio copo para si e meio copo para mim, então deu um gole no seu copo e me disse para experimentar, que se eu não gostasse ele bebia o resto. Então eu provei, era uma bebida deliciosa feita com leite condensado e coco, e com um fundinho bem pequeno de gosto de álcool. Eu garota ingênua achei que quase não tivesse álcool naquela bebida, mas na verdade o álcool estava sendo escondido pelo doce, a bebida era bem doce pra enganar quem bebe. Depois de uns 10 minutos volta Alex com a namorada dizendo que tinham dado banho no Cesar e deitado ele na cama e avisam que estão indo num show que teria ali perto na praia, que estariam de volta em torno das 20:00.
Agora que estávamos realmente a sós meu sogro começou a me elogiar mais e mais, e eu já desinibida adorando, quanto mais ele dizia o quanto eu tinha um corpo bonito e que merecia algo melhor que o Cesar mais eu sorria, o velho estava me corrompendo de maneira suja e o pior é que eu estava amando. Conforme conversávamos e bebíamos (eu bebia, o velho mal tocava em seu copo) meu sogro ia encostando em mim, em pouco tempo ele estava com a mão em minha costas e descendo. Eu sabia que deveria impedir ele, mas eu já estava muito alegre para isso, queria ver no que ia dar. Quando ele percebeu que não reagi a sua mão em minha bunda ele foi mais ousado e colocou a outra mão em meus seios e começou a me beijar pressionando seu corpo contra o meu. Eu que nunca tinha dado um beijo de língua estava ali entregue a meu sogro enquanto ele apalpava meus seios, deslizando seus dedos entre meus mamilos por baixo do biquíni, apertando os biquinhos já completamente duros, eu pela primeira vez gemia sem culpa, me entregando a um homem casado, pai do meu namorado, e quanto mais longe ele ia mais eu adorava. Como se por instinto levei minha mão a sua sunga e comecei a apertar seu pau. Aquela não era eu, não poderia ser eu, era alguém totalmente diferente de mim, um demônio maligno havia se apossado do meu corpo essa era a única explicação... ou será que aquela sempre fui eu? e que a imagem de garota pura era só uma farsa pra esconder minha falta de escrúpulos? Meu sogro então saiu da piscina e me puxou com ele, tirou seu pau pra fora (que não era muito grande, em torno de uns 14cm) e eu observei um caralho sem nojo pela primeira vez, ele estava completamente duro e tinha um cabeção bem vermelho, com uma mão meu sogro puxou minha cabeça em direção ao seu mastro ereto e me colocou pra mamar, eu não ofereci qualquer resistência, estava apenas sendo levada, e adorando tudo aquilo, eu nunca tinha mamado um caralho na vida mas parecia tão correto ter na minha boca naquele momento, um caralho que preenchia toda a minha boquinha. Enquanto eu mamava desajeitadamente ele falava o quão linda eu era e que essa era uma cena que ele não queria nunca esquecer, o céu por um momento ficou muito claro, pensei ter sido fogos de artificio mas não ouvi nenhum barulho, de tão perto eu teria ouvido. A cada segundo eu fica mais bêbada, eu tinha tomado uns 2 copos inteiro daquela bebida misteriosa e o que aconteceu depois disso na minha mente foram apenas flashes, em um momento eu mamava o caralho duro do meu sogro, no seguinte eu estava vomitando enquanto ele segurava meu cabelo e roçava seu pau em minha bunda, depois ele pedia pra eu apertar meus grandes seios um contra o outro gozava bastante neles, então ele me carregava pro quarto e me deitava na cama.
O velho filho da puta tinha abusado de mim de forma covarde, e eu tinha adorado ser abusada. No dia seguinte acordei me sentindo horrível, me sentia culpada, mas queria fazer tudo de novo. Eu soube naquele momento em que acordei e me lembrei do que tinha acontecido, a garota pura que eu era não voltaria jamais, uma nova Leticia estava surgindo, uma Leticia completamente diferente de antes.
Conto muito gostoso.