Química Inexplicável

A química deles é inexplicável. Como em tanto tempo de amizade, eles apenas terem se visto uma única vez? Nesses anos todos sempre à distância, o fogo do tesão, os fetiches em comum e a libido sustentaram esse elo.
O encontro foi casual, se conheceram do modo mais improvável, pela internet, em um grupo que exalta a maior qualidade dela: Ser gordinha. Uma gordinha livre de preconceitos e julgamentos, uma mulher que lá no grupo ou nas conversas com ele no particular, poderia se assumir, falar de seus fetiches, do seu tesão, do que a excita, de como gosta de gozar e o quanto ela fica excitada ao ser desejada por ele.
Ele, por sua vez, começou isso tudo em um impulso guiado pelo tesão. Viu o telefone com DDD 11, e já foi logo mandando mensagens no privado, sem ao menos perguntar se poderia. Tudo fluiu naturalmente, apesar da desconfiança dela.
Tiveram um rápido encontro em uma noite de sábado fria, deixando de lado as ansiedades e desconfianças, se entregando ao prazer. O único problema e defeito, foi curto, muito curto! Não dormiram juntos, realizam pouquíssimos fetiches. Foi apenas um grande ensaio, uma chance para ver a tal química, o encaixe, se o prazer era viável.
Foram longos anos até o reencontro, enfim, conseguiram acertar as agendas corridas. Novamente a ansiedade tomava conta, porém, dessa vez com a certeza que o prazer todo que guardavam, a química fermentada por esses anos todos, explodiria.
Ele chegou ao local de encontro com 15 minutos de antecedência, um claro sinal da impaciência de quem deseja encontrá-la. Vestia um jeans surrado, uma camiseta qualquer e com a barba alinhada, sem contar as partes intimas que tiveram um belíssimo talento, para estarem à altura dela.
Ela chegou 20 minutos depois do horário marcado espantando a impaciência dele. Era uma mulher completamente deslumbrante com seus 1 metro e 60 poucos e seus 90 e tantos lindos kilos. Que havia desde o dia anterior feito absolutamente tudo para estar ainda mais impecável naquele dia. Foi a um salão dar um talento no cabelo, se depilou dos pés à cabeça e foi comprar roupas especiais para o encontro mais esperado. Estava usando um vestido preto que delineava seu lindo corpo até um pouco acima do joelho, cabelos soltos bem armados e vivos, calçava um tênis branco. Seu perfume anunciava sua chegada com certa distância.
Não houve qualquer som, não teve ‘bom dia ou boa tarde’, não houve um singelo ‘Oi’ que fosse. Eles apenas se beijaram, seus corpos se entrelaçaram em um longo beijo de língua. Acompanhado pelas mãos de ambos que percorriam cada centímetro do corpo que tanto desejavam rever e sentir.
Todos os planos de jantarem juntos, cinema ou passeio foram deixados em segundo plano. O tesão falou mais alto! Foram logo encontrar o prazer que tanto queriam. Chegaram ao local que escolheram, uma belíssima suíte de luxo, daquelas com tudo que se tem direito: hidro, teto solar, piscina, uma cama gigantesca e etc. Isso, aliás, era o que menos importava, o que queriam mesmo era o prazer.
Entraram na suíte da mesma forma que se reencontraram, um longo beijo de língua e corpos grudados, conectados até chegarem bem perto da cama. Lá, ele começou a beijar o pescoço, passando a mão na nuca. Ela começou a ter arrepios mesclados com choques, era uma sensação de tesão com relaxamento do corpo. Pouco a pouco, ele ia descendo sua boca para lentamente tirar peça por peça. O vestido já estava na altura da cintura, mostrando o belíssimo sutiã de renda preta que ela usava.
Os beijos intensos dele, estacionaram no peito dela, que a essa altura, já estavam com seus bicos extremamente duros. Por cima do sutiã, ele beija passando sua mão lentamente pela região. Ela até então arrepiada, começou a dar sussurros misturado com respirações ofegantes. Era o tesão e o prazer tomando o controle da situação.
Enfim, o vestido foi jogado ao chão, o sutiã arrancado mostrando aquele belo par de seios de bico duro e rosados. Ela estava de pé ao lado da cama, apenas de calcinha completamente molhada de tesão. Ele beijava o corpo todo dela, peitos, barriga, costas, pescoço, pernas, coxas, sempre beijos lentos acompanhados de um carinho com a mão.
Antes de deita-la, retirou a última peça que faltava, era nítido a sua buceta completamente ensopada, completamente babada de tanto salivar de tesão. Na cama, ela estava entregue, não esboçou qualquer reação, apenas deitou, com o corpo imóvel e mãos amarradas, assistindo a ele nu, com o pau completamente duro, beijar e tocar seu corpo.
Cada centímetro dela era contemplado por ele, mas uma região em especial, ganharia a atenção especial: a buceta. A buceta completamente molhada tinha espasmos, escorria um mel branco espesso, que ele fazia questão de recolher com a língua. Com as mãos cravadas na coxa dela e a língua enfiada no meio do néctar mais desejado, ele chupava ela, que se contorcia alucinadamente, gemidos altos, espasmos e arrepios.
Parecia que ele queria ‘judiar’, acelerava o ritmo da língua no grelo, mas diminuía quando percebia que o gozo era só questão de tempo. Desviava a chupada para o cu dela ou subia seu corpo para lhe dar um beijo de língua levando o sabor da buceta. Quando o beijo ocorria, a posição do corpo era tão perfeita, que o pau ficava na entrada dela, roçando a cabeça já toda babada no grelo. Ele percebendo isso, fazia movimentos leves para que o grelo fosse tocado!
Ela já não aguentando mais, com uma voz completamente diferente, de quem parece estar em outra dimensão, anunciou que iria gozar. Rapidamente ele desceu novamente para a buceta dela, sugando o grelo, aumentando a explosão de orgasmo! Ela gozava absurdamente, um squirt maravilhoso que ia diretamente na cara dele, que de boca aberta parecia não querer desperdiçar nenhuma gota daquele suco. Seu corpo se contorcia em ritmo alucinado, ela gemia alto (quase um urro) com palavras desconexas, um gozo que parecia sem fim.
Foram longos minutos que ela não parecia que retornaria da gozada. Ele aproveitou a situação para colocar o pau dentro daquela buceta, que de tão molhada e gozando litros, parecia que não seguraria. Foram necessárias pouquíssimas bombadas para que ele também tivesse seu orgasmo, gozou dentro dela, derramando seu leite. Ele urrou, gemeu e seu corpo também tremeu.
Ambos completamente estafados e relaxados, caíram na cama, abraçados, com o pau dele repousando lá dentro da buceta, derramando leite sem parar, enquanto ela se contorcia e soltava fluídos sem fim pela cama.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 18/05/2022

puro tesão




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207747 - Química Inexplicável II - Categoria: Heterosexual - Votos: 0

Ficha do conto

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Nome do conto:
Química Inexplicável

Codigo do conto:
201226

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/05/2022

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