Química Inexplicável II

Parecia que o tempo havia congelado, eles permaneceram abraçados na cama. Não há precisão se foram minutos ou horas naquela posição. A única certeza é que estavam completamente relaxados e despreocupados com qualquer tempo. Ele, ao recobrar seu estado “normal”, ficou admirando ela ali nos seus braços, completamente nua!
Após alguns minutos, levantou-se cuidadosamente em direção ao banheiro sem tira-la daquele sono profundo, ligou a hidromassagem, jogou umas essências e sais. Naquele instante, a única coisa que passava pela mente dele, era continuar aquela sessão de amor e prazer.
Com a hidro cheia, ele chegou próximo ao corpo dela sem movimentos bruscos. Começou com beijos delicados no pescoço, ao mesmo tempo, que sua mão deslizava pelo corpo macio e relaxado dela. Ela sentindo aquele carinho, despertava vagarosamente com o seu corpo completamente excitado. As línguas se entrelaçaram, um longo e demorado beijo, selava a próxima etapa do prazer. Ao pé do ouvido, o convite para um banho relaxante e sensual.
A buceta ensopada, os bicos do peito explodindo, o pinto duro, davam sinais que o prazer era iminente para ambos. O banho seria apenas uma desculpa, permanecendo em segundo plano. A hidro quente, borbulhando com os sais, era o cenário perfeito. Entraram juntos, nem deu tempo de molharem seus corpos, já se grudaram com beijo de língua. A mão dele percorria as costas dela, ia do pescoço ao começo da bunda. Ela tratou de pegar no pinto dele, começando uma masturbação lenta e gostosa.
Ela ordenou que ele sentasse, hipnotizava com seu olhar e com sua mão pegando naquele pinto. Acariciava ele como nunca havia feito, nem ele teve algo parecido até então. O pinto babava de tesão, estava tão duro, que ele chegava a soltar gemidos de prazer, a qualquer momento poderia gozar. Quando ele fez menção de encostar sua mão na buceta dela, recebeu um não forte. Ela estava no controle daquela cena.
Sua buceta escorria mel de tanto tesão, comandando a ação, ela jogou as mãos dele para trás, num gesto rápido, tratou de sentar sua buceta naquele pau. Com o encaixe perfeito, o pau se perdia dentro dela, a excitação de ambos estava em um nível arrebatador. Ela subia e descia naquele pau, esfregava seus peitos no rosto dele, que mordiscava e chupava aqueles bicos. A mão dele agarrava ela, apertando a sua bunda. Ela cravava as unhas nas costas dele, gritando de tesão.
A cada subida e descida, aceleravam mais o ritmo, os corpos se arrepiavam, o gozo se aproximava. Os dois urravam de tanto tesão! Ele gozou primeiro, jorrando todo leite dentro daquela buceta e desfalecendo. Logo em seguida foi ela, uma gozada com misto de squirt. O corpo se tremendo em espasmos incontroláveis, gritos de prazer que poderiam ser ouvidos em outras suítes, sua buceta soltando líquidos que se misturavam a agua e os sais da hidro.


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201226 - Química Inexplicável - Categoria: Heterosexual - Votos: 0

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pensadorerotico

Nome do conto:
Química Inexplicável II

Codigo do conto:
207747

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/09/2022

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