Aluna Bezerrinha

Anos depois da Camile, comecei a dar aulas para outra aluna moreninha e novinha. Seu nome era Fernanda. Ela tinha rostinho de princesa, peitos pequenos, pernas grossas e uma bunda redondinha. E com ela as coisas aconteceram de forma rápida e inesperada. Eu costumava trancar a porta, por brincadeira, quando algum aluno saia da sala, para ir ao banheiro, tomar água ou atender ao telefone. Naquele dia, Fernanda saiu beber água e quando voltou encontrou a porta fechada e eu do outro lado fingindo que não entendia o que ela estava falando. Os demais alunos fazendo atividades ou rindo da cena. Então falei pra ela que "teria pedágio".

Ela perguntou: "O que seria?"

Eu disse: "Um beijo".

E virei o rosto e encostei no vidro. E ela falou:

"Ah... É isso? Nem precisava de tanto drama pra ganhar um beijo". E deu um beijo pelo vidro mesmo.

Ali naquela hora, ficou por isso mesmo e nem levei na maldade. Mas naquela noite, ela me adicionou no Facebook e puxou papo. Em dado momento, ela perguntou assim: "Prof... Existe algo que vc fez e não conta pra ninguém?"

Eu disse: "Todos temos né?"

Ela só disse assim: "Eu tenho... E tem a ver com meu primo".

Eu disse: "ah eh?"

E ela: "Sim... Eu perdi a virgindade com ele na virada do ano".

Quando ela falou isso pensei "Puts... ela está com má intenção". Então, alimentei o papo, pedindo detalhes. Então, ela me contou que na virada do ano, após os fogos, quando todos já tinham ido dormir, o primo dela foi até o quarto dela e eles ficaram e logo ela deu a bucetinha pra ele. Que tinha sido só uma vez e que no final ele tinha gozado na boca dela. Isso me acendeu o fogo, pois se tem uma coisa que me deixa doido é gozada na boca. Perguntei se ela havia engolido, e ela disse que não, pois tinha cuspido na pia. Então eu falei, que o primo dela era um cara de sorte. E então ela soltou na lata: você também pode ser...
Pronto... Estava ali o sinal verde pra comer aquela novinha. Combinei com ela na semana seguinte. Como ela tinha aula comigo pela manhã e na escola a tarde, combinei com ela que inventaria uma desculpa para faltar no trabalho a tarde e levaria ela pra minha casa.

Ao longo da semana rolou umas putarias via Whastapp. Trocas de nudes e papos safados. Na noite anterior ela falou, prof, estou muito ansiosa pra te chupar.

Quando chegou o dia, a aula transcorreu normalmente quando acabou ela ficou um pouco mais mexendo no computador e no horário combinado saiu. Eu saí pouco depois, nos encontramos na rua e eu levei ela pra comer (almoçar). Depois fomos pra minha casa.

Chegando em casa, agarrei ela e levei pro quarto. Em pouco tempo estávamos nos agarrando na cama. Entre beijos e amassos tirei a roupa dela, deixando ela de calcinha e sutiã e fiz sinal pra ela tirar a minha roupa. E o que ela fez? Só abriu o ziper, puxou meu pau pra fora e caiu de boca. Parecia uma desesperada. Chupou com muita vontade por alguns minutos. Tirei minha roupa e deitei ao lado dela, deixando ela chupar mais, afinal era isso que ela queria. Chegou em um pouco que senti que não ia aguentar e falei que ia gozar. Ela aumentou o ritmo da chupada e deixei me acabar naquela boquinha. Quando olhei pra ela, estava sorrindo. Nem sinal de nojinho e do leitinho que soltei naquela boca. Ela havia engolido tudinho. Então, retribui chupando aquela bucetinha apertadinha e fiz ela gozar na minha boca também.

Depois chegou a hora de sapecar aquela ninfeta. Entrei naquela bucetinha apertada e fui comendo aquela menina deliciosa. Ela gemendo gostosinho na vara do professor até que gozou de novo. Quando senti que iria gozar, perguntei se ela queria mais leitinho. Ela só disse: "Oba. Me dá". Tirei o pau daquela bucetinha e ela caiu de boca chupando com vontade até que gozei de novo, vendo ela engolir tudinho. Que danada.

Então, dei uns cinco minutos pra ela e voltei pro combate. Desta vez o alvo era aquele cuzinho lindo que ela tinha. Comecei a chupar ela novamente e desta vez me concentrei no cuzinho. Ela só fechou os olhos e gemeu baixinho. Então, lubrifiquei o cuzinho e posicionei meu pau. Ela nem esboçou reação. Então, fui forçando. Que cuzinho pequeno ela tinha e seria todo meu. Fui empurrando e ela aumentou o gemido, fazendo carinha de dor. Quando entrou a cabeça ela gemeu forte, com dor, mas não pediu pra eu tirar. Então esperei ela se acostumar um pouco e empurrei mais um pouco. Aos poucos fui forçando até sentir que entrou tudo naquela cuzinho de ninfeta. Então comecei a comer aquele rabinho adolescente devagarinho, aos poucos aumentando o ritmo.

Me deliciei naquele anelzinho até então virgem. Quando o gozo chegou avisei a ela que pediu que gozasse na boca novamente. Oh mina que gosta de leitinho. Nunca vi igual.

Depois de ela tomar mais uma dose de leitinho de homem, chegou a hora de ela ir embora. Ela foi embora radiante e com seu lado putinha aflorado.

Dias depois, adivinha quem veio me visitar de surpresa...