Fiz a alegria dos meninos

Me chamo Juliana, tenho 37 anos, estou casada atualmente a 8 anos e tenho uma filha de 17 anos de um relacionamento anterior.
Eu sou loira, tenho seios fartos e bumbum grande. Eu procuro cuidar da minha saúde e do meu corpo. Corro na academia e alguns exercícios para deixar o bumbum durinho. Amo investir em estética. Faço bronzeamento artificial periodicamente e cuido bastante da minha pele. Uso muitos cremes e perfumes. Meu marido me apoia e me ajuda a pagar por tudo isso que faço.
Minha filha está no 3º ano do ensino médio (o antigo 3º colegial). Ela vai cedinho para o colégio de carona com uma amiga e eu vou buscá-la ao meio dia. Sempre que chego no colégio, percebo que 2 amigos dela correm pra vir me cumprimentar. Minha filha me disse que eles fazem isso porquê me acham linda. Eu entendi isso como um elogio maravilhoso! Afinal de contas, não é todos os dias que dois gatinhos lindos de 18 anos elogiam uma coroa casada de 37 anos.
Eu percebo os olhares deles. Eles me olham como se eu estivesse nua. Me secam de cima a baixo, com aquele olhar de desejo. Confesso que adoro! Isso levanta minha autoestima. Se eu estou num dia triste, isso faz o meu dia melhorar instantaneamente.
Eu abraço eles e dou um beijo no rosto. Da pra perceber que eles amam quando eu os cumprimento assim. É como se eles estivessem tirando uma casquinha de mim. Após cumprimenta-los, minha filha entra no carro e vamos embora.
Certo dia, minha filha me avisou que ela precisaria fazer um trabalho em grupo. Esse grupo seria composto por ela, o namorado dela, e esses dois meninos. Eles viriam aqui em casa depois da aula. Eu concordei e tenho que confessar que fiquei feliz em saber que eu ia passar a tarde toda me sentindo linda e desejada.
Preparei o almoço e coloquei uma roupa bem provocante. Uma mini saia preta e uma calcinha fio dental branca. Coloquei uma blusinha branca, um pouco transparente sem soutien. Minha intenção era ver os olhares maliciosos dos meninos a tarde toda.
Fui buscá-los no colégio. Fiquei esperando dentro do carro, pois percebi que na luz do dia, minha blusinha ficava mega transparente. E como eu estava sem soutien, seria como se eu estivesse sem nada. Os meninos se aproximaram do carro e me viram sentada, com a mini saia deixando minhas pernas de fora e minha blusinha indiscreta, ficou nítido que eles adoraram. Os meninos usavam a calça de moletom do uniforme do colégio e não conseguiram esconder a empolgação em me ver no carro.
Chegamos em casa e fomos almoçar. Os meninos ficaram me elogiando, dizendo que eu estava linda e cheirosa e eu sorrindo feliz e agradecendo os elogios. Minha filha apenas olhava para o namorado dela e riam entre eles. Após o almoço, eu arrumei a mesa para que eles pudessem fazer o trabalho ali.
Minha filha e o namorado sentaram-se de um lado da mesa. Um dos meninos se sentou na ponta e o outro menino sentou-se do outro lado da mesa. Eu perguntei se poderia acompanhar um pouco o trabalho deles e me sentei ao lado do menino.
Eu percebi que estava encantada pelo menino sentado ao meu lado. Quando ele falava, eu olhava aquela boca, morrendo de vontade de beijá-lo. Em certo momento, acabei não resistindo e coloquei minha mão sobre a coxa dele. Ele sorriu pra mim e aquilo foi um sinal de que ele gostou.

Enquanto eles faziam o trabalho, eu ficava alisando a coxa do menino, claro que bem discretamente. Minha mão subia e descia pela coxa dele até que em certo momento, acabei subindo demais a mão e encostei no pênis dele. Nos olhamos, e o olhar do menino me dizia “continua” e eu obedeci ao olhar dele. Peguei no pau dele por cima do moletom. Peguei e segurei gostoso, sentindo aquela rola dura latejando em minha mão.
Eu ficava alisando o pau do menino por cima da calça enquanto disfarçava, olhando o trabalho deles. O menino também disfarçava, mas as vezes fazia uma carinha de prazer. Em certo momento, o menino não se aguentou e discretamente, colocou o pinto pra fora da calça. Eu segurei naquele caralho duro lindo e fiquei muito excitada. Discretamente, comecei a masturbar o menino. Enquanto todos faziam o trabalho, eu estava ali, massageando a rola do gatinho, sentindo minha mão toda melada.
Comecei a pensar numa desculpa pra sair com o menino da mesa. Eu estava com receio dele não conseguir se segurar e gozar ali mesmo. A única coisa que consegui pensar no momento era perguntar se ele entendia de computador. Perguntei e ele disse que sim. Então perguntei se ele poderia dar uma olhada rápida no meu notebook que estava em meu quarto. Ele disse que sim, então nos levantamos e fomos até meu quarto.
Quando entramos no quarto, eu já estava tão excitada que nem liguei se alguém ia perceber alguma coisa. Fechei a porta do quarto, olhei pro menino e pedi pra ele sentar na beirada da cama. Ele se sentou e eu me aproximei. Dei um delicioso beijo naquela boca enquanto abaixava a calça dele. Me ajoelhei entre suas pernas e terminei de tirar a sua calça e a cueca. Olhei pra cima e vi aquele menino lindo, com uma piroca mega dura, grossa e cabeçuda, pulsando na minha frente. De repente, sinto o menino puxando minha cabeça e me dizendo: - chupa essa rola sua puta!
Eu fui bem obediente e abocanhei aquela piroca linda. Comecei a mamar aquele pau olhando pra ele. Olhando aquela carinha linda de prazer! Chupava o pau dele alisando-o todinho. Alisava as coxas, a barriguinha, as pernas e fazia bastante carinho no saco dele. Eu acariciava aquele saco enquanto chupava a piroca. Eu sugava o pau duro delicioso dele, saboreando o novinho.
De repente, o menino se levanta da cama e diz que quer me comer. Eu me levantei, e comecei a tirar minha roupa. Estávamos nos pegando em pé no quarto. Ele chupando meus seios e passando a mão na minha bunda e eu alisando o corpo todo dele. Eu fui para a cama e fiquei de 4 na beirada. Empinei bem a minha bunda e falei: - Me fode! O menino me perguntou se poderia pôr sem camisinha mesmo e eu disse não! Eu estava no meu período fértil e o risco de eu engravidar era muito alto.
Pedi pra ele por camisinha, mas o menino disse que não tinha. Eu também não tinha nenhuma em casa. O tesão era tão grande que a possibilidade de não transar, não existia! Eu tinha que dar pra ele! Foi então que eu pedi pra ele fazer sexo anal comigo. Falei pra ele por atrás, pois não corria o risco de engravidar.
O menino abriu um sorriso enorme. Ele simplesmente amou a ideia! Ele me disse: - Então você vai tomar nesse cu hoje! Eu empinei e ele colocou a cabecinha na portinha do meu cuzinho. Eu pedi pra ele empurrar e ele disse: -Toma! Ele empurrou e senti meu cuzinho abrindo. Senti a cabecinha do pau dele entrando. Doeu, mas foi uma dor gostosa. Então pedi pra ele continuar empurrando.
Conforme ele empurrava, eu sentia o pau dele entrando cada vez mais. Sentia meu cuzinho se abrindo pro pinto dele entrar. Quando finalmente entrou tudo, eu senti um tesão enorme! Estava na minha cama, de 4, com o pinto do amigo safado da minha filha atoladinho na minha bunda.
Ele segurou na minha cintura e começou com o vai e vem. Eu olhei pra trás e pedi: - Soca! Ele atendeu o meu pedido e começou a bombar gostoso. Socando gostoso enquanto falava: - Toma no cu sua puta!
Eu de 4, dando reboladinhas no pau dele enquanto ele socava gostoso. Eu não podia gemer alto, mas estava delirando de prazer no pau daquele safadinho. Em certo momento, ele puxou meu cabelo e falava: - Toma! Geme pra mim vagabunda! Eu gemia baixinho e pedia pra ele meter mais! Falava pra ele que estava amando e que o caralho dele é uma delícia. Nesse momento ele disse: - Está gostando vagaba? Então toma! E me deu um tapa na bunda.
Foi o maior tesão que já senti! Minha bunda ardendo do tapa com a piroca dele socada no meu cuzinho. Não resisti e tive um orgasmo maravilhoso! Acho que o melhor orgasmo que já tive na minha vida!
O menino pediu para eu virar. Fiquei deitada na beirada da cama, com as pernas abertas, na posição de frango assado para o menino. Ele estava em pé. Segurou nas minhas pernas e enfiou o pauzão dele no meu cuzinho. Agora eu poderia olhar pra carinha linda dele enquanto ele me fodia.
Ele segurou nos meus seios fartos enquanto socava a rola no meu cu. Eu delirava de prazer enquanto ele metia gostoso. Sentia aquele pintão no meu cuzinho guloso enquanto olhava para o rostinho lindo dele, vendo a carinha de prazer que ele fazia. De repente, o menino para de socar. Coloca o pinto todinho no meu cuzinho e solta um gemido alto! Tão alto que provavelmente foi ouvido fora do quarto. Junto com o gemido, senti o meu cu ser inundado de esperma quente! Sentia cada jato de esperma no meu cuzinho, me inundando de porra!
Assim que o menino terminou de gozar, eu levantei, vesti minha calcinha, coloquei a minha roupa e pedi pra gente sair rápido do quarto. Eu tinha certeza que o gemido dele foi ouvido fora do quarto e queria sair rapidamente para falar com minha filha. Ele também se vestiu e saímos do quarto, tentando disfarçar nossa cara de satisfação e de prazer.
Assim que saímos, vi minha filha sentada na mesa, no mesmo lugar, me olhando com cara de espanto, mas sorrindo. Ela imaginava o que eu tinha feito e sabia que eu estava feliz. O namorado dela e o outro amigo olharam para o menino e, também, já imaginando o que a gente tinha feito, riram e cumprimentaram ele, como se estivessem dando os “parabéns” pra ele. Eu fiquei um pouco envergonhada, mas não muito. Eu estava mais feliz e satisfeita do que propriamente envergonhada. Continuo na próxima história!