Trai meu marido na festa de aniverário da minha filha - Parte 2

Voltei para a piscina e continuei tomando o meu banho de sol naturalmente. Eu estava super feliz! Afinal de contas, não é todo dia que a gente tem a oportunidade de se deliciar e dar prazer para um menino lindo, tesudo e delicioso de 20 aninhos. Minha autoestima estava nas alturas! Eu só conseguia pensar que um novinho muito gato, deixou a namoradinha linda de lado pra ficar comigo! Euzinha, que devo ter o dobro da idade da namorada dele!
Me deitei e fiquei olhando ao redor para ver se via o rapaz. Vi que ele estava numa conversa animada com outros meninos. Acho que fiquei vermelha de vergonha na hora, pois eu tinha certeza que ele estava contado o que fez comigo.

De repente, ele deixou a rodinha de amigos e foi em direção a um menino que tinha acabado de chegar. Eles se cumprimentaram e entraram na casa. Eu não conhecia esse menino. Ele aparentava ter uns 18 anos, bem magrinho, pele bem morena, algumas tatuagens nos braços e o cabelo curtinho, tingido de loiro. Ele fazia um estilo “funkeiro”.
Eu me levantei e fui em direção da casa. Eu queria saber quem era esse menino pra poder avisar a minha filha, para que ela pudesse vir cumprimenta-lo. Quando passo próximo da cozinha, ouço os dois meninos conversando e rindo alto, bem animados. De repente, ouço o menino que estava comigo no banheiro falando assim para o funkeiro: “cara, eu nem sabia que ela era casada! Só me toquei quando vi ela alisando meu pau com a mão da aliança”
O funkeiro disse: “A mulher é casada e você colocou ela pra chupar rola dentro do banheiro?”
O menino respondeu rindo: “Nem precisei mandar. Ela é tão vagabunda que já foi ajoelhando e se oferecendo pra chupar”.
Os dois deram risadas altas e o menino continuou: “A pior parte foi quando eu dei um tapa na cara dela. Dei um tapa forte que a puta até tombou pro lado. Aí ela voltou e começou a beijar minha rola. Ficou beijando meu pau olhando pra minha cara”.
Os dois continuaram rindo ainda mais alto e o funkeiro disse: “Essas coroas chupeteiras é bom pra zoar assim mesmo! A tia é casada, mas adora uma chupar rola, então tem que zoar mesmo! Bater e gozar na cara pra mostrar onde é o lugar dela”.
O menino responde rindo: Pois é! O trouxa do marido sustenta essa porra que só serve pra gente enfiar o pinto na boca”.
Os dois ficam dando risadas da minha cara e o funkeiro diz: “Vou chegar nessa tia e vou empurrar o caralho no cu dela”
O menino responde: “só não vai beijar na boca dela. Não vai beijar onde eu gozei”
Os dois riem e saem da cozinha. Eu saio de onde estou e vou apressada para o quarto onde está minha bolsa. Saio rápido para que eles não saibam que eu ouvi a conversa.
Entro no quarto e finjo que estou procurando algo na minha bolsa. Nesse momento, o funkeiro entra. Eu estava só de biquini. Estava de costas pra ele, inclinada, mexendo na minha bolsa e ouço ele perguntando: “Oi, você é a mãe da Priscila?”
Nesse momento, eu olho pra trás e vejo ele olhando fixamente pro meu bumbum. Eu repondo pra ele: “sim, sou eu. E você quem é?”
Ele responde: “Eu sou amigo do namorado dela. Prazer”
Eu me virei e fui sorrindo na direção dele. Dei um beijo no rosto dele, quase no cantinho da boca dele e falei: “Muito prazer! Me chamo Juliana e você?”
Ele responde: “Me chamo Alisson. Caralho, se eu soubesse que a mãe da Pri era tão delicia assim, eu tinha vindo te conhecer a mais tempo”.
Eu o ouço falando assim e fico um pouco espantada. Um menino pouco mais velho que minha filha, falando palavrão assim sem respeito nenhum, me secando de cima a baixo e me chamando de “delicia”. Achei bem desrespeitoso.
Eu olhei pra ele, sorri e agradeci pelo elogio. Nesse momento, ele pega na minha mão e diz: “Que mamãe é essa que a Pri tem? Da uma voltinha tia”.
Eu fiquei indignada! Como assim ele me chama de “tia” e ainda por cima manda eu dar uma voltinha pra ele? Que falta de respeito! Mas, apesar de ter ficado indignada, eu lembrei da conversa dele com o outro menino e confesso que me deu uma vontade de dar uma voltinha pra ele.
Fui dar a tal voltinha. Me virei de costas pra ele e parei. Deixei-o olhar o meu bumbum. Nesse o momento, o menino diz: “Nossa, que rabo! e ela ainda para de costas pra eu ver melhor”.
Sinto a mão dele apalpando minha nádega. Ele alisa e aperta enquanto estou parada de costas pra ele.
Quando ele para de passar a mão na minha bunda, eu completo a voltinha, parando de frente pra ele novamente. Nesse momento ele me diz: Tia, fecha a porta que vou te esperar ali na cama.”
Ele vai pra cama e deita de barriga pra cima. Eu vou e tranco a porta do quarto como ele mandou. Quando o vejo deitado na cama, me olhando e me esperando, eu não resisto! Subo na cama e vou dar um beijo na boca dele. Nesse momento, ele recusa o beijo e empurra minha cabeça pra baixo. Entendo que ele não quer me beijar, mas quer que eu o chupe.
Tiro a bermuda dele e depois tiro a cueca. Um pinto grande pula pra fora! Apesar de ele ser magrinho, o pinto dele não era proporcional. Era comprido, grosso e tinha uma cabeça bem grandinha. Estava tão duro que ficava pulsando. Quando eu peguei e segurei, uma babinha enorme escorreu da cabecinha.
Ele estava deitado na cama. Eu me coloquei de 4 na cama, de atravessada e fui com minha boca na direção daquele pinto babado. Quando coloco aquela cabeça na minha boca, ouço ele soltando um gemido delicioso. Esse gemido me faz querer lamber a cabecinha toda! Coloquei ela dentro da minha boca e ficava passando minha língua nela todinha! Fazia movimentos circulares com minha língua e lambia também o buraquinho, por onde eu sentia o gostinho de mais babinha saindo.
Senti a mão do menino na minha bunda. Ele começou a alisar e a passar a mão na minha bunda enquanto eu chupava a cabecinha do pau dele. Senti quando ele puxou meu biquini de ladinho e senti um dedinho bem safadinho entrando na minha xaninha. Ele melava o dedo na minha xaninha molhada enquanto eu estava com chupando a cabecinha do pinto duro dele.
Eu comecei a colocar o pinto dele cada vez mais na minha boca. Chupava aquele pau duro olhando pra carinha de canalha novinho dele. Ele gemia de tesão! Em certo momento, ele tirou o dedo meladinho da minha xaninha e começou a colocar no meu cuzinho.
Eu estava mamando o pauzão dele, fazendo um vai e vem com minha boca enquanto sentia ele colocando o dedo dentro do meu ânus. Senti o dedo dele entrando fácil! Escorregando pra dentro do meu cuzinho.
Nesse momento eu parei de mamar, olhei pra ele e falei: “ai que dedinho safado gostoso”
Ele então falou: “gostou tia? Então fica de 4 que vou empurrar o pau nesse cu”
Quando ouvi isso, me levantei da cama. Tirei o meu biquini e fiquei de 4 pra ele, na beirada da cama. Ele também se levantou da cama, ficou em pé atras de mim e colocou novamente o dedo do meio dentro do meu cuzinho. Senti ele colocando e tirando o dedo de dentro do meu cuzinho. Eu olhava pra trás e via ele se divertindo, me dedando gostoso.
De repente, ele tirou o dedo e encostou a cabecinha daquele pintão no meu cuzinho. No momento em que eu ia pedir pra ele por camisinha, senti ele forçando e empurrando aquele cacete duro grosso dentro do meu cuzinho.
Meu cuzinho se abriu e permitiu a entrada daquele caralho duro. Senti a rola do menino entrando e invadindo meu cu sem pedir licença. Dei um gemido de prazer e quando olhei pra trás novamente, vi o menino agarrado na minha cintura, com o cacete todo atolado dentro do meu cu.
Ele tirava e colocava o pau dentro do meu cuzinho. Sentia ele segurando na minha cintura e quando ele enfiava tudo, sentia o pinto dele pulsando dentro do meu bumbum.
O menino ia metendo e eu de 4 ali pra ele, delirando de prazer! Gemendo alto e gostoso, cheia de tensão! Olhava pra trás e via aquele moleque, quase da idade da minha filha, socando o pauzão delicioso no meu rabinho guloso. O meu tesão aumentava quando eu o ouvia falar: “toma no cu tia! Que cu gostoso você tem! Rebola no meu pau tia”
Ele pegou em meu cabelo e puxou pra trás, me fazendo ficar ali de 4, com a bunda empinada. Ele socava o pau em mim puxando meu cabelo. Em certos momentos ele dava um tapa na minha bunda.
Eu sentia minha bunda ardendo a cada tapa que ele dava. E quando minha bunda ardia do tapa, eu rebolava no cacete duro dele.
Em certo momento, de tanto ouvir ele me chamando de “tia”, resolvi falar também, e disse pra ele: “vem montar na titia”.
Quando eu disse isso, o menino parou de bombar. Ele subiu na cama e montou em mim. Senti quando ele colocou o pau no meu cuzinho e soltou o peso do corpo. Eu delirava de prazer, sentindo o peso daquele menino montado em mim, com aquela piroca toda atolada no meu rabinho, sentindo o pau dele latejando dentro de mim.
Ele socava forte e sem dó de mim. Sem se preocupar se estava me machucando ou se eu estava gostando. Ele apenas pensava no prazer dele, metendo e socando sem dó nenhuma de mim!
Eu estava ali de 4, apenas sentindo aquele moleque montado em mim e me fodendo! Em certo momento, ele deixou um pé bem próximo do meu rosto. Eu olhei pra trás, olhei bem pra carinha dele e comecei a chupar o dedão do pé dele, como se fosse um pinto. Ele socando o pau no meu rabinho e eu mamando o dedão do pé dele, fazendo ele se sentir um rei.
Eu estava amando aquela situação! Eu ali de 4, apenas levando rola! Deixando o menino se divertir. Deixando-o me foder como uma vadia qualquer! Olhando pra ele com carinha de tesão só pra mostrar o quanto eu estava gostando daquilo! E eu estava adorando mesmo! Estava adorando ver o menino se sentindo o máximo, montado em mim, comendo meu cuzinho enquanto eu chupava o dedão do pé dele.
Eu pensava nas coisas que ele ia contar para o outro menino! O quanto eles iriam rir de tudo o que eu deixei o menino fazer comigo. A tia casada, mãe da amiga da escola, sendo bem vagaba na festa de aniversário. Imaginava o quanto eles iriam rir de mim contando tudo que fiz.

Nesse momento o menino disse: “tia, vou gozar no seu cu”
Eu respondi: “isso!! Goza ai dentro mesmo! Adoro isso meu macho”
Sim, eu chamei o menino de “meu macho”! quando eu disse isso, o menino ficou maluco! Ele gemia e socava o caralho em mim! Ele metia e ficava repetindo: “vou gozar no seu cu tia”.
Ele ficou repetindo isso até que senti o primeiro jato quente de esperma dentro de mim. Nesse momento, o menino gemeu gostoso! Ele deu um gemido forte e começou a ejacular dentro do meu cu.
Eu sentia cada jatinho de esperma quente inundando meu cuzinho. Enquanto ele gozava, eu repetia pra ele: “isso meu macho! Goza gostoso!”
Que delicia chamar um menino de 18 aninhos de “meu macho”. Eu estava amando aquela situação! Sentindo o menino gozando em mim enquanto eu o chamava de “meu macho”.
Quando ele terminou de gozar, ele tirou o pinto de dentro de mim. Eu me levantei da cama e vesti o meu biquini. Vi o menino procurando a cueca e a bermuda dele pra vestir. Falei pra ele que tinha amado o sexo! Que ele foi maravilhoso! Que ele foi o “homem” que fez o melhor sexo anal que já tive na vida. Percebi que ele adorou quando fiquei chamando-o de “meu macho” e por isso fiz questão de dizer que ele foi o melhor “homem”.
Ele ficou todo orgulhoso quando eu disse isso. Perguntou se ele era melhor que o meu marido e eu disse que ele foi muito, mas muito melhor! Olhei pra ele e disse: “obrigada por me comer tão gostoso assim”.
Ele, todo orgulhoso de si, me respondeu: “de nada tia. Vamos voltar pra festa, mas me deixa o seu zap pra quando eu quiser empurrar nesse seu cu novamente”
Eu passei meu whats e disse que quando ele quisesse me comer novamente, era só me chamar que eu ia correndo.
O menino riu quando eu falei assim. Ele me deu um beijo no rosto e saiu do quarto. Eu também sai do quarto.
Enquanto voltava pra piscina, encontrei com minha filha. Ela estava com um olhar de espanto e disse que precisava falar comigo. Ela disse que tinha ouvido comentários sobre mim. Sobre o que eu tinha feito no banheiro da piscina e que eu estava trancada no quarto até aquele momento com outro menino. Ou seja, eu estava “famosa” na festa de aniversário da minha filha.