Ele não se vestiu, apenas se aproximou de mim e provocou mais:
- Você podia me desenhar todo como naquele filme cafona. Eu faço uma pose no sofá.
Começamos a rir da cena e ele se sentou do meu lado no sofá de dois lugares. Senti os olhos dele correrem meu corpo, só então me dei conta que estava fazendo o mesmo desde o momento que ele tirou a calça, percebi que estava começando a me excitar. Só mais uma peça fora e eu veria aquele volume livre de panos, teria apenas o volume diante dos meus olhos. Ele voltou perguntar:
- E então? Quer desenhar só o pedaço que falta nos seus desenhos ou quer o conjunto todo? - dizendo isso ele ficou de pé e baixou lentamente a cueca.
Eu via então o volume, me impressionava ele não estar duro e ser daquele tamanho. Sempre pensei que ficavam minusculos quando flácidos. Lembrei dos filmes que já vi... aquilo parecia coisa de filme... toda a situação era uma cena de filme. Como foi que a gente chegou a essa situação? Para vc entender melhor meu desespero vou voltar um pouco a história.
Sou estudante de artes. Desde o colégio sempre gostei de desenho e pintura. Cheguei até a fazer um fanzine com alguns colegas de sala. Todos os outros adoravam minha capacidade com o lapis, e sempre acabava recebendo pedindo de desenhar isso ou aquilo para alguém nos intervalos. Foi então que junto com alguns amigos decidi montar um fanzine onde os personagens seria nós. Coisa de criança mesmo, personagens superpoderosos e afins. Mas precisava de um roteiro, foi então que ele começou a se destacar e me chamar mais atenção do que já chamava.
O Edu sempre gostara dos meus desenhos e sempre estava disposto a ver e critica-los da forma mais inspiradora possível. Nós dois e mais outros 3 amigos criamos os personagens. O Edu e eu ficamos responsáveis por criar uma história que lhes desse utilidade. A história foi criada, ainda desenhei 3 números onde ilustravamos o surgimento dos herois. Porém com o fim do ano letivo acabamos nos separando e o tempo correu depressa como sempre faz.
Acabei reencontrado o Edu anos depois através de uma site de rede social. Conversamos bastante via MSN, até que o assunto ressurgiu: meus desenhos e o fanzine. Passamos um tempo relembrando e rindo. Até que ele resolveu me confidenciar seu novo hobby: escrever contos eróticos. Foi então que lembrei que nós tinhamos crescido e nossos interesses já não eram mais herois fantasiados e sim experiencias mais proximas da realidade. A curiosidade me fez pedir um dos contos para ler. Agora ao ve-lo nu na minha frente, percebo que talvez não tenha sido uma boa idéia, já que a visão mais a lembrança dos contos me deixou completamente molhada. Pensei em seguida: será que ele é tão bom quanto seu personagem erótico?
Mordisquei os labios hesitante. Ele percebeu e sorriu marotamente como sempre faz:
- Acho que exagerei. Vc pode me desenhar vestido se preferir...
- É... talvez seja melhor... - balbuciei sem parar de olhar o volume.
Lembrei dos pensamentos que os contos me dispertaram. Lembrei o que sentia enquanto lia: aquela excitação que parecia sair das letras e me controlar... me deixando sempre molhada e levando a orgasmos que acreditava impossíveis numa brincadeira solitária. Então antes que percebesse as palavras saindo da minha boca eu disse:
- Ele fica sempre grande assim? Você tá excitado?
- Sim, mas não tanto. Ele não está todo duro se é isso que quer saber.
- Estou parecendo uma virgem né? - sorri desconcertada. - Mas realmente nao tinha visto dessa tamanho sem estar excitado.
- Quer toca-lo?
Um calafrio percorreu minha nuca, descendo pelas costas e irradiando por todo o meu quadril. Senti que iria molhar a calcinha a qualquer momento. Ele esticou a mão e acariciou minha face. Percebi o quanto estavamos proximos... ele nú... o mastro meio flácido ainda... poucos pêlos... dava para ver todos os detalhes... detalhes... Malditos contos. Ele nem me espera responder e continua a me cercar dizendo:
- Me dê sua mão.
Como uma tola hipnotizada ainda mexi o braço. Mas acordei a tempo de desistir (e me arrepender!), então disse:
- Melhor vestir a cueca. Pode ficar resfriado - brinquei.
- Se prefere assim... - respondeu sorrindo e me encarando como se estivesse me dando tempo de desistir, veste-se devagar.
- Você poderia deitar aqui no sofá... eu posso desenhar vc assim...
- Tá, mas e o detalhe que falta nos seus desenhos masculinos. Achei que quisesse acrescentar.
- Melhor não acrescentar...
Respondi e me ergui. ele deitou no sofá. Posicionei-me diante dele e comecei a rabiscar o papel. Enquanto desenhava o sofá perguntei:
- Ele fica muito grande?
- Quem?
- Não se faça de bobo comigo. - ele riu e disse:
- Não muito.
- Você já mediu?
- Já. Mas não vou dizer. Porém deixo vc medir se quiser.
Aquele mastro em minhas mãos... aquele mastro em meus labios... aquela boca em meu corpo... Vou precisar ir no banheiro ou vou ensopar essa calcinha. Quando volto do banheiro encontro ele na mesma posição que deixei. Ele sorri enquanto me sento e pergunta:
- Nunca pensei que o sofá fosse ser desenhado primeiro.
- Você não entende de desenho.
Rimos. Então lembrei do momento que ele me sugeriu fazer um novo fanzine, semanas atrás, e acabou me convidando para visitá-lo. Ele tinha me dito que queria quadrinizar os contos, mas não tinha levado a sério, noto agora que ele realmente não vai desistir da idéia... e parece ainda querer me perverter enquanto fazemos isso. Menino mal!
Depois de algum tempo conversando amenidades e desenhando. Noto que estou proxima do fim, então percebi que faltava um detalhe importante.... não tinha desenhado os contornos da cueca, ele estava exatamente igual aos meus esboços: nu, mas sem orgão sexual. Sinceramente não me sinto confortável em desenhar pênis, minha imaginação tende a voar e sempre acabo pensando em outras coisas e esqueço do desenho. Ele pergunta pela primeira vez:
- Tá acabando? Posso me espreguiçar um pouquinho?
- Pode - respondi sem prestar atenção, ainda encarando a parte que faltava desenhar sem saber exatamente o que fazer.
Ele levantou e caminhou até mim, parando do meu lado, apenas de cueca. Demorei para nota-lo ao meu lado, mas quando ergui os olhos dei de cara com aquele volume bem guardado a poucos centímetros do meu rosto. Lambi os lábios ressecados e encarei seus olhos. Ele alternava o olhar entre o desenho, meu decote e meu rosto. Então perguntou:
- Ainda não decidiu se vai fazer com a cueca ou sem? É tão dificil assim desenhar a cueca?
- Não, não é dificil. Ainda não me decidi o que fazer - encarei o volume e pensei: "não sei se te chupo ou faço vc lamber minha flor molhada!"
- Então faz o que for mais fácil! Não fique esquentando a cabeça.
- Tá, então tira a cueca.
Ele nem hesitou, retirou ela com a mesma lentidão cinematografica da primeira vez e continou de pé diante de mim. Em seguida disse:
- Prefere ele assim ou ereto?
- Tanto faz - não piscava.
- Ok, então. Volto pro sofá ou prefere ver de perto?
Não respondi. Queria ver ereto. Queria ele com mesmo tesão que estava me provocando. Queria abocanha-lo. Queria devora-lo! Foi então que percebi que palavras não eram mais importantes ou necessárias. Ele voltou a acariciar minha face e continuou me olhando, sentia-o ler meus pensamentos, foi então que notei que seu sorriso maroto era totalmente devasso. Não era eu quem iria come-lo como estava imaginando, eu era a presa e agora estava cercada! Enquanto ele acariciava meu rosto nossos olhos não se desgrudavam, notei então o volume aumentar e se mover lentamente, até que a ponta estivesse apontada para cima com uma curva pequena. Mentiroso tinha dito que não ficava maior que aquilo. Tinha aquele mastro poucos centimetros do meu rosto, ergui as maos para pega-lo, envolvendo-o com ambas. Era quente, quase fervente, lambi os lábios e beijei a ponta, ele se arrepiou mas não esboçou qualquer outra reação.
Continuei acariciando o mastro com uma das mãos enquanto a outra corria por sua barriga subindo até o peito. Sua mão que acariciava meu rosto, parou. Ele sabia jogar, não queria me pressionar, queria que eu fizesse por vontade. Continuei olhando aqueles olhos tarados, umedeci os lábios e abocanhei o mastro bem devagar, senti seu corpo estremecer lentamente a medida que o volume penetrava minha boca. Quando tocou o fundo suguei enquanto tirava o mastro da boca. O prazer estava descrito naqueles olhos que me encaravam e eu me senti uma daquelas mulheres taradas que ele descrevia em seus contos e foi então que percebi que nunca sentira prazer em chupar, e aquele prazer era tão bom que eu queria mais! Continuei chupando-o lentamente, o desenho caiu, puxei-o pra minha frente, agarrei seus quadris e aumentei um pouco a velocidade, chupava-o intensamente, lambia-o quando o pescoço reclamava, o prazer escapava por sua boca em gemidos contidos. Resolvi provocar:
- Está se segurando.... está ruim?
Ele não respondeu. Apenas desenhou um sorriso devasso com eu nunca vira antes, agarrou minha nuca e me puxou para um beijo tórrido. Senti o calor da sua boca se propagar pelo meu corpo e tremi quando me vi enconstada a parede com o mastro sendo pressionado contra mim. Nossos lábios não se desgrudavam, minhas mãos acariciavam seu membro e as suas magicamente já tinha aberto minha calça e a baixavam, ele livrou seu mastro de minhas mãos e o colocou entre minhas coxas, roçando na calcinha como se fosse me penetrar atraves dela, gemi com o calor e a dureza pressionando meu clitóris. Minha blusa foi atirada ao chão, o sutiã se soltou mais rapido do que pude notar e senti sua boca sugar meus seios com força com uma fome que fazia meu tesão dobrar! Gemi no seu ouvido aprovando o ataque, ele abocanhou o outro seio, notei então que ele me arrastava para o sofá, me fez sentar, terminou de retirar minha calça, em seguida retirou a calcinha e antes que eu pudesse fazer qualquer objeção, passou a lamber a minha flor de forma ritmada e ligeira, senti o prazer tomar conta de mim e percebi que gozaria em instantes.
O orgasmo foi intenso. Ele foi muitas coisas, mas não consigo descreve-las. Apenas olhava aquele sorriso satisfeito entre minhas coxas e ele perguntou:
- Quer mais?
Balancei a cabeça afirmativamente. Ele abriu minhas pernas e direcionou o mastro. Antes de pensar se ia caber ou não ele penetrou. Devagar... como se saboreasse cada centímetro da flor molhada, ele apenas disse "delícia" e deslizou para o fundo. Não acreditava na intensidade do prazer... não acreditava que ia gozar de novo em tão pouco tempo. Gemi:
- Vou gozar....
Senti seu mastro pulsar e começar um vai e vem lento, mas o ritmo aumentou junto com meus gemidos. Logo ele estava me estocando intensamente enquanto nossos lábios lutavam. Senti seu pau latejar no fundo da minha flor e ele disse:
- Vou gozar pra você.
Explodi num gozo intenso quando ele finalizou a frase e senti-o gozar intensamente na minha flor. Ele se desculpou e foi para o banheiro retirar o preservativo. O prazer ainda irradiava em mim quando ele voltou e me sentia entorpecida. Ele disse:
- Fique de quatro com os braços apoiados no sofá.
Obedeci e adorei ter obedecido: senti seus lábios tocarem meu bumbum, beijando-o demoradamente, depois sua lingua subiu por minhas costas até minha nuca, senti seu mastro roçar entre minhas nadegas. "Não acredito que vc ainda está tão duro" Ele mordiscou minha nuca e respondeu: "Culpa sua!" Voltou a penetrar minha flor, beijando minha boca por cima do ombro. Uma das suas mãos massageava meus seios, enquanto a outra acariciava minha flor. Até que eu disse:
- Quero gozar olhando pra vc.
Ele se sentou no sofá e me fez cavalga-lo. O tesão me fazia pular e devorava o mastro completamente, gemedo como louca e admirando aqueles olhos tarados me observando. Até que o calor fez ele me puxar para o banheiro, não entendi o que ele tinha em mente até abrir o chuveiro. Voltamos a nos amassar sob a água, seu pau roçando entre minhas coxas, deslizando no meu que brotava da minha flor. Suas mãos corriam toda a minha pele, ora parando em meu bumbum, os desdos deslizando entre as nadegas, ora massagenado meus seios, ora segurando minha nuca. Nossos lábios quase não descolavam. Lembrei dos contos novamente e resolvi testar, gemendo no seu ouvido:
- Me fode, gostoso! Me fode toda!
O pau entrou até o fundo da flor me fazendo perder o fôlego, mesmo em pé ele me estocava vigorosamente, notei então que ele me ergueia apoiada a parede e minhas pernas estavam entrelaçadas em seu corpo. O prazer aumentava a cada estocada. Então para me provocar mais ele me fez virar de costas, abriu minhas pernas e voltou a beijar meu bumbum, lambendo-o, até que senti sua lingua deslizar por entre as nadegas, passando por meu botão até chegar na minha flor molhada. Delirei e empinei mais a bunda, senti seus dedos penetrarem minha flor enquanto a lingua subia e lambia todo meu bumbum, eu gemia pedindo mais. Ele me afastou da parede e me fez inclinar apoiando as mãos nela, em seguida voltou a estocar minha flor com a mesma cadencia de antes mas com uma novidade que me fez implorar por um gozo: deslizava os dedos por meu cuzinho, acariciando-o! Então pensei na possibilidade de ser penetrada ali também, o medo misturado ao prazer me fez tremer e gozei loucamente.... As pernas bambas me fizeram ajoelhar arfando e gozando, ele me olhava e sorria. Sentia minha mente leve e perguntei:
- Quer meter na minha bunda?
- Quero lambe-la primeiro. Depois vou colocar meu pau todinho nela...
Não acreditei em mim mesma quando fiquei de quatro e abri as pernas oferecendo meu cuzinho para ele. Eu não pensava, não tinha pudor! Só um tesão incontrolável o qual desejava deixar o mais intenso possível até desmaiar de prazer. Sentia sua lingua correr por minhas coxas, minha flor, meu bumbum, meu corpo tremia e a pele arrepiava completamente quando sua lingua circulava meu clitóris, deslizava penetrando a flor e subia até meu cuzinho para depois descer fazendo o caminho inverso, era uma tortura deliciosa. Até que olhei pra ele por cima do ombro e pedi quase chorando:
- Come meu cuzinho... pára de me torturar!
Ele sorriu, exibiu o mastro ereto e se preparou para penetrar, porém senti ele preencher minha flor enquanto um dos dedos penetrava o botão, foi o ápice, o orgamo começou a se anunciar e ele estocava lentamente nos dois lugares, no mesmo ritmo, eu gemia, adorava pedia mais e era atendida. Senti a vista escurecer lentamente e o orgasmo me dominou. Quando voltei a mim estava de joelhos na cama dele chupando seu mastro enquanto ele me olhava de pé, então lembrei que quando gozei ele me guiou até a cama e eu pedi para ele gozar pra mim novamente, contudo me sentia como se tivesse sonhado, se não o estivesse chupando naquele momento diria que foi tudo um sonho, até que ele não resistiu mais e me presentou com seu gozo. Não resisti e perguntei:
- Por que nao meteu atrás? Eu estava louca de vontade de experimentar.
- Porque quero que vc fique com mais vontade e venha me desenhar novamente.
- Você é tarado demais. Acha que vou vir novamente?
- Claro, afinal você não terminou meu desenho. Então quando você vem terminar?
Ao dizer isso ele me fez deitar e passou a beijar meus lábios, me olhando como se esperasse eu responder... Resolvei provocar:
- Me faz gozar de novo que penso se venho...
Ele me lançou aquele sorriso devasso, E passou a deslizar a lingua por meu corpo, notei que a tarde seria bem longa e intensa. Depois lhe conto meu retorno para conclusão do desenho!
linda a estória! Betto
delicia de conto, parabens meu amigo, muito feliz na narrativa
Votei e gostei, domina bem a lingua portuguesa. Já estive do outro lado, pousando para fotografia e pintura. Adorei e votei Carla
Extasiada! Assim fiquei!
Bom conto melhor se tivesse suas fotos gpzava melhor e mais
Delicia de conto!!!
Parabéns! Seu conto esta bem escrito e excitante.
(continuando) mais 1 voto porque me proporcionou prazer na leitura e, por fim, mais 1 voto para que continuem a escrever e a nos brindar com textos de qualidade.
Se eu pudesse, daria 10 votos: 1 por ser excitante + 1 por ter sido bem escrito + 1 por envolver sensualidade sem vulgaridade + 1 por ter sido escrito na pessoa (visão) de uma mulher + 1 por envolver a arte de escrever contos eróticos com a de desenhar + 1 pela aura de sedução do conto + 1 por exprimir a liberdade dos desejos femininos + 1 pelo final que estimula o leitor a querer continuar a ler,
delicia de conto, adorei a mágica e o contorno
Parabéns conto muito excitante, teve meu voto. Eu e meu marido temos vários contos neste site, se possivel leia de seu voto e deixa seu comentário...bjs ãngela Casal aventura.ctba
delicioso e intenso, obra prima. Simplesmente divino !!!
Muito bom seu conto tem meu voto
gostei;Tem meu voto