Emília deixava o trabalho no fim da tarde de sexta, quando o celular tocou, a princípio ficou temerosa que fosse do trabalho e precisasse voltar, mas sorriu ao ver o nome “Edu” no visor. Atendeu calorosamente:
- Amigo. Como vai? Tem tempo que não falamos.
- É verdade. Vou bem. Estou ligando para atualizarmos o papo, afinal tem tempo que não falamos. Acho que você não gostou da minha ultima visita.
Como sempre ele começava o papo com uma provocação, na ultima visita a tinha seduzido e possuído por uma tarde inteira, até perdera a noção do tempo, ela sorri e responde:
- É verdade. Foram apenas 4 horas de sexo... Ainda tenho pesadelos com aquela tarde, seu safadinho.
- Mesmo? Eu tenho lembranças ótimas daquela travessura.
Ele sorria enquanto falava e Emília já podia visualizar aquele sorriso cínico e pidão. Sentiu um calafrio percorrer a espinha ao lembrar-se das coisas que tinha feito naquela tarde, o quanto ficara molhada, os orgasmos intensos, até que ele perguntou:
- Quais seus planos para o fim de semana?
- Vou ficar de bobeira. Tenho algumas artes para editar e só.
- Sério? Então acho que vai aceitar meu pedido.
- Talvez aceite...
- Vem pra cá pra cidade. A gente pega um cinema e coloca o papo em dia.
- É? E sua namorada?
- Ela vai viajar por 2 semanas.
- Já entendi tudo. Tá querendo que eu passe o fim de semana sentada no seu pauzão.
- Seria uma boa idéia pós-cinema – ele confirmou rindo.
- Não vou.
Na verdade ela estava louca de vontade de ir, mas ela não queria admitir que ficara tentada, além disso queria evitar problemas com homens comprometidos, então recusou a insistência dele mais algumas vezes antes de se despedir e desligar.
Ao chegar em casa foi tomar uma ducha fria, pois o papo e a lembrança aumentavam seu calor, mas não conseguiu deixar o chuveiro antes de gozar enfiando os dedos na xana molhada. Amaldiçoou o amigo tarado enquanto se secava.
Após o jantar ligou o computador e passou a editar as artes que tinha pendentes. Perdeu a noção do tempo e quando se deu conta era meia-noite. Resolveu navegar um pouco e ativou o MSN, vendo Eduardo online esperou que ele iniciasse a conversa, mas não obteve sucesso, o calor voltou e resolveu falar primeiro:
- Oi. Você não dorme?
- Não. No fim de semana só durmo tarde.
Desenrolaram o papo sem que ele tocasse no assunto que tinham falado à tarde, após meia hora de papo ela resolveu se despedir, ele disse:
- Fica mais. Gosto de conversar com você.
- Só conversar? – provocou.
- Tudo começa com uma conversa.
Ela sorriu e digitou de volta:
- Você não tem jeito.
- Isso incomoda?
- De forma nenhuma!
- Quanto tempo vou precisar insistir para você aparecer por aqui nesse fim de semana?
- Muito.
- Que maldade. Saiba que estou duro só de imaginar o quanto poderíamos nos divertir.
- É mesmo?
- Quer ver?
- Como?
Ele iniciou a conversa com vídeo, mostrando-lhe o sorriso cínico e provocante, em seguida moveu a câmera para mostrar o mastro ereto, enquanto se masturbava lentamente. Emília sentiu sua xota pulsar e começar a umedecer.
- Gostou? – ele perguntou.
- To adorando.
- Vem pra cá que deixo você brincar com ele.
- Tão insistente...
Ele desativa a webcam e diz:
- Você é muito resistente.
- Você só precisa me convencer.
- Tenho que ir... depois falamos mais.
Ele nem a esperou responder e ficou offline. No dia seguinte ela acordou após um sonho molhado. No sonho ela fazia coisas que não se considerava capaz e tinha adorado a sensação, aproveitou a excitação e se masturbou antes de sair dos lençóis, após gozar saiu da cama com as imagens do sonho ainda na lembrança. Perto das 10h da manhã o celular tocou:
- Olha ele. Saiu ontem às pressas.
- Foi. Eu precisei fazer uma coisa.
- É? Que pena, tava quase me convencendo.
- Bom ouvir isso. Porquê estou na pousada Recanto da sua cidade.
- Como é?
- Vem pra cá! Vou passar o fim de semana aqui!
- Não acredito, você é louco! Duvido. Você está tirando onda comigo.
- Vem aqui descobrir, você aproveita e me apresenta a cidade. Estou te esperando.
Eduardo desligou rápido, ela ficou olhando pro celular sem acreditar, voltou a lembrar do sonho… poderia realizar tudo aquilo que tinha imaginado... Era loucura demais. Emília só acreditou realmente ao encontrá-lo na pousada. Até o momento de perguntar a recepcionista por ele, ainda achava que era uma piada, até que a recepcionista disse:
- Quarto 501. Ultimo andar, no fim do corredor. O elevador é logo ali. Ele disse que você podia subir.
- Obrigada.
Disse sorrindo para a recepcionista, depois seguiu em direção ao elevador. Enquanto subia, sua mente maquinava o que poderia acontecer, porém nenhum pensamento poderia prepará-la para o que ia acontecer…
Bateu à porta e aguardou, segundos depois a porta se abriu, ele a recebeu com o corpo molhado, uma toalha enrolada na cintura e o sorriso de sempre. Eduardo a olhou de cima a baixo, blusa de botão, notou o sutiã bordado através do tecido fino, saia pouco acima do joelho, imaginou que a calcinha devia ser rendada como o sutiã. Convidou-a a entrar enquanto Emília olhava-o dos pés a cabeça. Ao fechar a porta a abraçou beijando seu rosto, ela sentia-se inflamar, imaginando se ele vestia algo sob a toalha, então ele disse:
- Estava aproveitando a banheira. Quer me acompanhar? Ou prefere o passeio pela cidade primeiro?
- Eu não trouxe biquíni.
- Não seja boba. Eu não trouxe roupa de banho, além disso ninguém de fora vê o que fazemos na banheira.
- Acha mesmo que com essa surpresinha vai me convencer a te dar de novo?
- Não vou?
O olhar dele mudou levemente, além do sorriso provocante o olhar agora era desafiador, ela pensou em sorrir de volta e dizer “não”, depois caminhar até a porta e ir embora, mas o que ele fez a surpreendeu: rapidamente à encostou na parede, uma das mãos segurando o pulso, a outra o seu pescoço, sentiu seus corpos colarem, espremendo-a contra a parede, a pele dele estava molhada, mas exalava um calor que a entorpecia, os olhos fitavam os seus e o sorriso permanecia o mesmo de sempre, porém bem próximo aos seus lábios:
- Você veio até aqui, então significa que você deseja tudo aquilo que vou fazer com você.
- Não seja ridículo! Me solta! – começava a ficar furiosa, mas ao mesmo tempo excitada.
Ele pressionou mais o corpo contra ela, roçando o volume que se formava sob a toalha contra o seu quadril, as mãos continuavam firmes em seu pulso e seu pescoço, mas não a machucavam, ela tentou se soltar, mas ele a beijou.
Enquanto Emília tentava cerrar os lábios, a língua ágil penetrou sua boca, procurando roçar em sua língua,a mão do pescoço passou para sua nuca e a do pulso puxou seu quadril contra ele, enquanto a toalha se desprendia, revelando o mastro ereto que deslizava por suas coxas. Amaldiçoou a si mesma por ter ido de saia, enquanto a ponta do pau roçava a renda da sua calcinha. Logo as mãos dele tinha aberto sua blusa e desprendido o sutiã, que foi retirado e atirado longe.
Embora ainda o empurrasse e tentasse resistir ao beijo, sentia-se molhar, tinha colocado a saia para provocá-lo, até pensava em trocar uns beijos e amassos, mas ele estava indo rápido demais, fundo demais... Não conseguiu conter o gemido ao sentir os dedos dele afastarem a calcinha de lado e passar a masturbá-la habilmente.
- Me solta… por favor… - dizia enquanto ele sugava seus seios com uma volúpia que a deixava arrepiada – Vou gritar se não me soltar.
- Eu vou fazer você gritar, mas não vai ser para soltar.
Os dedos penetraram a flor, enquanto o pau duro e quente roçava em suas coxas que começavam a ficar molhadas com a excitação de ambos. A buceta molhada e os seios eriçados denunciavam seu tesão, embora ela negasse e pedisse para soltar, então sentiu os dedos dele se enroscarem em seu cabelo e puxá-lo, fazendo-a erguer o queixo, enquanto seus lábios deslizavam pelo pescoço. Em seguida a fez virar, ergueu a saia dela, encostou a ponta do mastro em sua xota, ela por reflexo ergueu o quadril, ele ficou roçando o mastro na flor molhada, enquanto mordia sua nuca levemente.
- Por favor, Edu. Deixa eu ir embora.
Ele voltou a puxar seu cabelo e penetrou dois dedos na flor, ela gemeu de novo e sentia-se molhar ainda mais.
- Esse quadril empinado, a buceta molhada desse jeito, gemendo como uma puta… e ainda quer que eu acredite que você não quer?!
Ela olhou por cima do ombro, a face corada de vergonha e tesão, mas voltou a negar:
- Me deixa ir. Eu te imploro!
Uma palmada forte no bumbum a fez gemer num misto de surpresa e prazer, ele voltou a agarrar seus cabelos e a puxou lentamente, até se afastarem da parede, levou-a até um sofá de dois lugares que havia próximo e a mandou ficar de quatro, ela pensou em reclamar, mas sentiu outra palmada e os dedos foram fundo em sua buceta, ela então gemeu e obedeceu, apoiando os braços no encosto do sofá e empinando o quadril, resolveu então desafiá-lo:
- Você vai fazer o que quiser comigo, mas não vou lhe dar o gosto de me ver sentir prazer.
Eduardo apenas sorriu, enquanto descia a calcinha dela até os joelhos, depois passou a roçar o pau duro entre suas coxas, enquanto apalpava seu bumbum redondo, ficou provocando-a assim por alguns minutos, enquanto se encaravam. Emília sentia seu corpo gritar para ele penetrá-la, mas não ia admitir isso para ele, então sentiu ele pressionar a ponta contra a entrada, seu quadril empinou e ela prendeu o fôlego, ele recuou e passou a roçar em suas nádegas, afastando-as com as mãos e fazendo o pau duro deslizar de cima a baixo, sentiu ele espalmar o seu bumbum algumas vezes, fazendo-a sentir como uma puta sendo abusada, mas a xana ficava mais molhada a cada palmada e cada provocação, até que sentiu algo úmido deslizar por seu bumbum, a mordida leve a fez notar que era a língua dele, olhou por sobre o ombro a tempo de ver ele deslizar a língua entre suas nádegas lentamente, até alcançar sua xana molhada e penetrar.
Emília gemeu enquanto seu quadril tremia de prazer, beliscou o próprio seio, negando-se a sentir prazer, mas a língua foi mais fundo, depois deslizou por seu clitóris, circulando-o, voltou a penetrar e subiu, passando a circundar seu cuzinho, logo o beliscão no seio era imensamente prazeroso, então parou e tentou pensar em uma alternativa, mas aquela língua lhe ocupava todos os sentidos, perguntava-se por quê a língua deslizando por seu botão era tão deliciosa, descobriu então que precisava gozar ou iria enlouquecer, moveu as mãos na intenção de se masturbar, mas ele agarrou seus pulsos e os prendeu nas costas, a língua voltou a torturá-la e ela já não conseguia parar de gemer.
Eduardo estava se divertindo, quando notava ela próxima a gozar parava de lambê-la e a mordia, leve o suficiente para não machucá-la, mas forte o bastante para retardar o gozo iminente, ela já gemia descontrolada e rebolava como louca enquanto era lambida, xingava-o sempre que parava para mordê-la, até que chegou o momento:
- Miserável! Pare com isso. Quero gozar! Não agüento mais, me come! Fode minha buceta com esse pauzão.
- Que putinha safada! – ele ria -. Sei que ta seca por um pau nessa xana, mas pede com mais jeitinho...
Ela soltou os pulsos, abriu as pernas o máximo que conseguiu, alisando os lábios da flor com uma das mãos, deslizou os dedos da outra mão pela bunda, em seguida disse:
- Por favor. Me come… mete esse pauzão aqui! Eu quero gozar nele!
- Bem melhor assim.
- Isso!
Emília exclamou ao sentir o pau duro e quente deslizar até o fundo da buceta molhada, ele retirou até ficar só com a cabeça dentro e voltou a meter, iniciando um vai-e-vem lento, mas forte, voltou a prender os pulsos dela nas costas enquanto ela pedia:
- Isso, gostoso! Come minha buceta com esse pauzão duro!
O ritmo e força foram aumentando, até a sala ser ocupada pelos gemidos dela e o som dos quadris se chocando com força. As palmadas continuavam, fazendo-a pedir mais, até o primeiro orgasmo a dominar, fazendo-a se arrepiar e tremer lentamente, enquanto ele sentia sua buceta massageá-lo. Ela não teve tempo de recuperar o fôlego, ele a fez deitar no sofá e voltou a penetrá-la no mesmo ritmo, enquanto abocanhava seus seios, a sensibilidade intensa a fazia perder o fôlego, mas pedia mais.
Eduardo a estocava num ritmo contínuo e forte, parecia que estava longe de gozar, ao contrário dela, que tentava se segurar para não gozar rápido demais, mas então ele sussurrou:
- Goza pra mim de novo, putinha gostosa!
A frase a fez entrar em transe e gozar intensamente, contraindo seu corpo inteiro e gemendo sem controle, parecia que um choque intenso começava em sua buceta e irradiava por todo o corpo, até que se sentiu torpe e acalmou, sentindo-se dormente e saciada.
Emília olhava o sorriso cínico dele enquanto tentava recuperar o fôlego, desceu o olhar e viu aquele colosso quente enterrado até a metade em sua xana. Não entendia como se sentia tão preenchida se só havia metade dentro. Ele então retirou e ficou deslizando a ponta pelo clitóris sensível e ela reclamou:
- Pára um pouco… preciso respirar…
- Não posso. Tenho que comer você do jeito que você gosta: intensamente e sem parar!
- Eu vou desmaiar se me fizer gozar de novo!
- Bom saber.
Ele posicionou o pau na entrada e o fez deslizar lentamente para dentro. Ela sentia o corpo vibrar, iria gozar em segundos, estava sensível demais… Eduardo começou a se mover, enquanto ela tremia e empinava o quadril, trançou as pernas ao redor da sua cintura e começou a gemer como se possuída.
As bocas de ambos se digladiavam enquanto seus quadris se chocavam intensamente. Emília sentiu sua buceta pulsar e sua excitação já escorria por suas coxas. Ela então o abraçou e gozou!
Ao recobrar os sentidos ainda sentia o pau dele enfiado, a buceta pulsando e massageando o membro quente, enquanto a boca dele brincava com seus seios, ele sorriu para ela e disse:
- Pronta para mais? Ainda não gozei…
- Não agüento mais… me deixa ir agora…
- Acho que você ainda não entendeu quem dá as cartas aqui.
Ele saiu de cima dela, segurou seus pulsos e a fez levantar, enquanto suas pernas tremiam, ainda dormentes pelo gozo intenso, em seguida Eduardo sentou e a puxou para o colo, faz o encaixe e puxa seu quadril até o pau ser todo coberto pela buceta. Emília geme e treme, então ele diz: “cavalga”. Ela começa a rebolar e mover o quadril, mas sem se erguer, ele não fica satisfeito, espalma o bumbum dela com ambas as mãos e repete a ordem:
- Não consigo! To exausta!
- Deixa de frescura e cavalga no meu pau, gostosa. Vou espalmar essa bunda até você obedecer
Após a terceira seqüência de palmadas ela obedece e começa a cavalgar, seus quadris se mexem automaticamente, enquanto sente os dedos acariciarem o bumbum vermelho pelas palmadas.
- Hoje você é minha para o que eu quiser fazer. E vou comer você todinha!
Sentiu a mão dele afastar o bumbum e acariciar o seu botão, deslizando por todo o rego, até os lábios da xaninha molhada e inchada pelo tesão incontrolável. As palmadas continuavam e o dedo no cuzinho a eriçava cada vez mais, até que sentiu ele ir deslizando, penetrando lentamente. Nesse momento já cavalgava rápido e forte, se sentia louca para gozar de novo. Aquele tarado sabia como transformá-la numa puta lasciva, logo o dedo no rabo a penetrava no mesmo ritmo que ela cavalgava ela o olhou e disse que não agüentava mais, ele enfiou o dedo inteiro, ela parou de cavalgar, sentindo o pau tocar o fundo e começou a gozar, gemia e chorava, soluçava e o orgasmo se prolongava, até que puxou a mão dele de sua bunda e se jogou ao lado dele no sofá, sentindo o cuzinho pulsar como sua xana, respirava pesadamente tentando recuperar o fôlego.
Estava entorpecida de prazer e cansada, ele a pegou pela mão e a puxou em direção a suíte. Emília não resistiu, mas sentia as pernas bambas, respirou aliviada ao ver a banheira cheia e ele dizer que ela podia relaxar um pouco imersa na água. Ela entrou e suspirou. Ainda estava sensível pelo tesão que sentira, mas agora poderia descansar um pouco, ou era isso que ela pensava…
Minutos depois ele voltou a suíte com uma pequena caixa na mão, colocou-a do lado e entrou na banheira, passando para as costas dela e iniciando uma massagem nos seus ombros, sentia o pau duro roçar nela levemente, até que perguntou:
- Essa arma não baixa?
- Só quando eu estiver satisfeito.
- Você já me comeu de todos os jeitos, ainda não está satisfeito?
- Relaxa, putinha gostosa, sei que você está adorando.
Passou a massagear os seios dela, puxando-a para o colo dele, o pau penetrou a flor e ela gemeu, mas não se moveram, apenas as mãos dele massageavam os seios e o pau pulsava dentro dela.
- Odeio você! – ela reclamou entre gemidos.
Ele passou a massagear a flor com uma das mãos, a outra puxou seu cabelo, fazendo-a virar o rosto e beijá-lo. Emília começou a rebolar levemente, enquanto sentia os dedos ágeis masturbá-la e o pau pulsando, quente e duro, dentro da sua flor. Minutos depois ela inicia uma nova cavalgada, dessa vez mais lenta e profunda, fazia o pau dele sair quase todo e depois descia até sentia ele espetá-la por dentro, adorava a sensação. Quando ela começou a se aproximar do gozo ele a fez parar e ficar de quatro, debruçando-se sobre a borda da banheira, penetrou a flor rapidamente e passou a meter no mesmo ritmo que ela cavalgava antes.
Eduardo estava adorando montar em Emília, e o modo como ela gemia e rebolava provava que ela também estava gostando da brincadeira, era hora da ultima etapa.
Aplicou uma palmada, ela o olhou e empinou mais, com uma das mãos abriu as bandas da bunda e olhou desafiadora. Ele sorriu e passou a dedilhar o cuzinho, fazendo-a gemer mais em aprovação e arquear o corpo, tremeu levemente e uma nova palmada a fez segurar o gozo, então ele enfiou o dedo lentamente, ela tentou sair, mas Eduardo segurou seu quadril firmemente, enfiou o pau até o fundo e passou a mover apenas o dedo no cuzinho apertado, ela gemia enlouquecida e dizia:
- Não! Você não vai foder meu cu com essa vara enorme. Não vai caber.
- Sem frescura, putinha! Você está louca por isso! Mexe e não reclama.
Voltou a espalmar o bumbum, ela obedeceu e mexia com mais vigor que antes, logo delirava com o pau e os dois dedos que a invadiam. Quando ela estava próximo do gozo ele parou, pegou a caixa com lubrificante e começou a passar no cuzinho dela, introduzindo os dedos para espalhar bem, ela adorou a sensação e começou a forçar o quadril para traz, ele sorriu sonoramente, retirou o pau da buceta, estava bem molhado, mas ele espalhou mais lubrificante por todo o mastro e se posicionou para foder sua bunda. Emília abriu o bumbum e viu estrelas ao sentir ele começar a invadi-la, não conseguia descrever a sensação, sentia que ia partir ao meio, mas o prazer fazia sua buceta molhar mais e desejava sentir todo aquele cacete atolado até o fundo.
Eduardo a penetrou lentamente, apreciando cada centímetro daquele cuzinho apertado, até que encaixou completamente, deslizou a mão pelo quadril dela e passou a dedilhar seu clitóris, fazendo-a rebolar e começou o vai-e-vem. Emília chorava e tremia, jogando o quadril para traz querendo senti-lo todo dentro e admitiu:
- Fode, gostoso! Me fode inteira!
Ele foi aumentando o ritmo, obedecendo o pedido, enquanto enfiava os dedos na buceta enxarcada. Ela pedia força, velocidade e que não parasse, finalmente estava admitindo o que queria e aquilo era tão prazeroso quanto comê-la. Espalmou a bunda dela e sussurrou em seu ouvido que ia gozar, derramando-se no seu cuzinho quente, o efeito foi um gozo intenso que dominou ambos.
Quando Emília voltou a si, estavam recostados dentro da banheira, sentada no colo dele, o pau ainda dentro, mas não tão duro, sentia-se arder, mas sentia-se deliciosamente bem, as mãos dele brincavam com seus seios, quando notou que ele a olhava, disse:
- Por que fez isso comigo?
- Não gostou?
- Perdi as contas de quanto gozei, mas não pensei que você fosse tão bruto… até me chamou de puta…
- E você adorou. Me pedia para fodê-la inteira a cada palmada.
- Admito que não pensei que ia ser tão gostoso!
- Quer mais?
Ela não respondeu, sentia o pau enfiado voltar a endurecer, começou a mover os quadris, ele sorriu e a beijou, voltou a massagear seus seios, recomeçando a travessura que se estenderia por todo o fim de semana.
Realmente o conto segue uma linha que nos excita sobremaneira, parabens novamente a continuação seguiu o nivel da primeira parte.
Delicioso, envolvente, e com sabor de quero mais!
Foi fantástica a forma como seus contos me excitaram, me deixaram dividido entre o desejo de ser ora um ora o outro personagem... Gosto de ter uma mulher assim, com essa volupia, mas gostaria de encontrar um cara assim tb...
Gostei muito. Prendeu minha atenção. É o tipo de conto que eu gostaria de OUVIR deitada na cama. O ritmo da escrita transmite uma deliciosa sensação. Adorei os diálogos. Esse conto foi escrito a quatro mãos, por apenas mãos masculinas ou apenas por mãos femininas? Quero saber.