Motoqueiro da rua.

Fala galera, esse é meu primeiro de muitos contos aqui. Todos são reais e vividos por mim ao longo dos meus 40 anos.
Sempre gostei muito de sair pra caçar a noite pela cidade e, muitas vezes, nem precisava ir muito longe de casa para conseguir o que queria.
Meus pais moram numa região da minha cidade conhecida pela prostituição e pelos puteiros. Muitas vezes saía de casa na madrugada e ia caminhar por lá no intuito de encontrar alguém querendo putaria.
Faz uns 3 anos, era um domingo, eu estava em casa bebendo com amigos e por volta de meia noite eles foram pras suas casas e eu, meio bêbado, estava num puta tesão então resolvi sair pra dar uma caminhada na rua.
Caminhei uns 15 minutos e na volta parei num ponto de ônibus que tinha na saída da minha rua. Decidi sentar ali um tempo e ver se rolava alguma coisa.
Ficava encarando todos os carros e motos que passavam por ali, deixando bem claro que eu estava querendo putaria.
Estava quase indo pra casa quando passou um motoqueiro por mim e deu uma olhada. Fiquei observando e vi que ele fez a volta um pouco mais a frente e veio em minha direção novamente.
Quando ele passou por mim, fiz um gesto com a cabeça convidando ele pra parar ali. Ele reduziu a velocidade e passou por mim. Ali percebi que ele estava interessado em alguma coisa. Ele passou reto e novamente fez a volta vindo em minha direção. Passou por mim pela 3a vez, dessa vez bem mais lento e entrou na minha rua.
Eu continuei sentado no ponto esperando se ele retornaria. Passou um tempinho, vi que ele estava vindo na rua e parou a moto. Estacionou ela, tirou o capacete e veio caminhando na minha direção. Quando chegou no ponto, ele me cumprimentou, sentou do meu lado e começou a puxar assunto. Perguntou se eu morava por ali, o que eu estava fazendo na rua e etc ... Eu dando moral, mas meio com receio, falei que estava dando um rolê e já ia pra casa. Então ele me falou que estava voltando do trabalho, que estava cansadão, mas estava num tesão da porra e não estava achando nenhuma puta pra ele comer de graça pq estava sem grana e tal.
- Tô num tesão do caralho, mas sem grana. Disse ele.
Eu respondi que naquela noite tinham poucas na rua mesmo, mas que se ele quisesse, tinham alguns meninos tb querendo curtir e sem cobrar.
- Porra, se eu achasse um deles, ia curtir muito. Tô doido pra ser mamado gostoso. Ele disse.
Eu respondi dizendo que não precisava mais procurar e que eu poderia ajudar ele. Ele já pegando no pau falou: - Porra, tais falando sério?
Eu respondi que sim e adoraria poder aliviar a vontade dele.
Ele ficou todo animado e perguntou se tinha algum lugar por ali onde poderíamos curtir. Eu falei que sim, mostrei a rua e disse pra ele ir antes que eu ia logo depois. E assim ele fez. Quando ele entrou na rua que falei, fui andando pra lá.
Quando cheguei lá, ele já estava sentado na moto com o pau duro pra fora. Ele era um cara normal, nada de muito bonito, mas tinha uma rola deliciosa. Eu cheguei, já me ajoelhei e comecei a mamar aquela pika. Fiquei uns 20 min mamando, ele segurava a minha cabeça e metia a rola até eu engasgar até que ele me perguntou se eu tava a fim de dar o rabo. Respondi que sim e ele me colocou apoiado na moto e baixou a minha calça. Deu uma cuspida no meu cu, melou o pau com cuspe e meteu a pika de uma vez só. Eu dei um grito de dor e tentei me afastar, mas ele me segurou pelos cabelos com uma mão e com a outra, cobriu a minha boca.
- Agora aguenta viado. Não vai fugir não. Disse ele.
Eu só fiquei calado e deixei ele meter.
O cara me fodeu por uns 15 minutos, metendo com muita força até que me segurou forte pela cintura e senti a porra quente enchendo meu cu.
Ele não parou de bombar mesmo depois de gozar. Continuou metendo mais um pouco e tirou a rola, ainda dura, de dentro de mim. Me virou de frente e me fez ajoelhar novamente. Pegou a pika melada da porra e dura, meteu na minha boca e ficou metendo mais uns 5 minutos até que gozou de novo. Me engasguei com a porra dele no fundo da minha garganta.
Só aí ele tirou a pika da minha boca, bateu com ela na minha cara e me deu um tapa no rosto dizendo que agora sim eu podia me afastar.
Eu estava com os olhos cheios de lágrimas, mas tinha amado tudo.

O cara vestiu a calça, subiu na moto e foi embora. Fiquei só na saudade. Nós nos encontramos mais uma vez, mas essa conto outro dia.