Era um sábado e eu tinha combinado com alguns amigos de ir num barzinho beber umas e jogar conversa fora. O dia estava chuvoso e nada propício para sair. Meus amigos todos, inclusive eu, desistimos e decidimos ficar em casa. Eu ainda morava com meus pais e aproveitei que havia parado de chover e fui até o terraço fumar um beck. Peguei uma cerveja e levei junto. Fiquei lá fumando, bebi umas 5 cervejas e conversando no celular. Quando levantei para descer, percebi que já estava bem chapadinho das cervejas e do baseado. Desci e fui pegar meu cigarro, quando abri a carteira de vi que só tinha mais dois cigarros nela. Fumei um e fui tomar um banho.
Durante o banho bateu o tesão, pensei em bater uma punheta, mas tive uma ideia melhor. Era mais ou menos 2hs da manhã, tomei aquele banho, já na maldade e decidi ir caminhando até o posto de gasolina para comprar mais cigarros. Estava pronto, peguei mais uma cerveja e saí de casa.
Na ida, quando estava quase chegando no posto, passou uma van por mim e reduziu a velocidade. O motorista ficou me encarando e fez algum gesto com a mão, não consegui ver bem pois estava escuro. Só percebi que era um cara de barba, bem moreno e grande. Fiquei animado e com medo ao mesmo tempo. A van passou, eu entrei no posto e vi ela seguindo na avenida.
Comprei meu cigarro, mais uma cerveja e saí do posto voltando para minha casa. Assim que saí do posto, estava caminhando e vi a mesma van vindo na direção contrária. Era umas dessas vans sem janelas na parte de trás, somente na frente. Quando passou por mim, vi que era o mesmo cara e, novamente, fez um gesto. Dessa vez consegui ver bem ele e o gesto que fazia. Com as mão pedindo um boquete. Ele estava bem devagar, eu olhei e acenei com a cabeça. Ele fez a volta, passou por mim e entrou numa rua mais a frente.
Quando cheguei na entrada da rua, olhei e vi a van ali parada. Caminhei até lá e pude ver bem ele, tinha seus 40 anos, uma barriga de cerveja, barbudo, cara de macho e estava com a camisa toda aberta e calça jeans. Assim que cheguei ele já perguntou:
- Chupa rola?
Eu respondi que sim. Então ele perguntou novamente:
- Chupa duas rolas?
E olhou para o fundo da van. Foi aí que vi outro cara no fundo da van. Esse era bem mais novo, devia ter uns 20 anos, loiro, magro e bem alto. Na hora eu fiquei com muito medo, mas o tesão falou mais alto e respondi que sim. Como ali é uma região de prostituição, ele me perguntou quanto eu cobraria para mamar os dois e eu respondi:
- Não cobro e gosto muito de mamar.
Ele olhou pro colega e disse:
- Ganhei a aposta Edu, falei pra vc que esse viadinho estava caçando e não ia cobrar nada.
O tal do Edu só deu uma risada e respondeu:
- Estava torcendo pra vc ganhar Jorge, tô de pau duro aqui já e sem um tostão. Hehehe.
O motorista mandou eu entrar na parte de trás da van, caminhei até lá e o Edu abriu a porta. Entrei, vi algumas ferramentas e, como não haviam janelas, ficou bem escuro quando o garoto fechou a porta. Assim que fechou a porta, falei que sabia de um lugar para irmos, mas ele disse que sabia de um também e iríamos lá. Começou a andar e o Edu sentou do meu lado, pegou minha mão e colocou no seu pau por cima da calça jeans. Percebi que ele estava sem cueca e comecei a apalpar. Fiquei tenso pois senti que mesmo mole era bem grande. Fiquei apalpando quando ele ficou de joelhos na minha frente e disse:
- Só vai ficar duro quando vc colocar a boca nele.
Segurou minha cabeça e puxou na direção do pau. Ficou esfregando na minha cara por cima da calça um pouco, abriu o zíper e deixou a rola sair. Agora podia ver que realmente era bem grande. Ele sentou no chão da van e eu fui de joelhos chupar aquela pica. Assim que coloquei na boca, senti pulsando e ficando cada vez maior. Em pouco tempo ele estava totalmente duro e o cara soltava uns gemidos de tesão, segurava minha cabeça e tentava enfiar tudo, mas não conseguia. Devia ter uns 20cm, era BEM grosso e cabeçudo. Eu mamava com vontade quando senti a van parando e o motorista olhou pra trás e falou:
- Chegamos! Aqui podemos ficar bem à vontade. Ninguém vai incomodar. E aí Edu, o viadinho mama gostoso?
O Edu respondeu:
- Tão gostoso que acho que vou querer mais do que só a boquinha!
Eu levantei e pude ver que estávamos numa construção. Edu foi até a porta traseira, abriu as duas e vi que realmente era uma construção e estávamos numa parte que tinha um portão, desses que são uma chapa grande de metal. Vi Jorge ir ate lá e fechar o portão e veio na nossa direção. Eu estava sentado na parte traseira da van com as portas abertas, ele se aproximou pegando no pau e disse:
-Minha vez de provar essa boquinha. Mama aqui viado.
Ele puxou minha cabeça, eu fiquei de joelhos no chão e vi que ele estava com um volume enorme na calça. Abri a calça dele e me assustei. O cara era um jumento. Ele percebeu que eu fiquei assustado e falou:
- Aqui não tem pra onde correr, vai ter que mamar e se eu quiser, vai levar 24cm no cú! Agora engole, vai!
Comecei a chupar aquela jeba imensa e via o Edu sentado na van batendo uma. Jorge estava fodendo minha boca com força, eu já chorando de tanto engasgar quando ele fala:
- Tira a roupa e deita na van. Barriga pra cima e a cabeça pra fora. Vamos ver quanto vc aguenta.
Eu obedeci, deitei e ele falou:
- Vai vc primeiro Edu. Fode essa boca e prepara ela pra mim.
O cara chegou e enfiou a pika na minha boca. Meteu tudo e eu quase vomitei. Tentei escapar, mas o Jorge me segurou, me deu um tapão na cara e falou:
- Se tentar fugir de novo, vai levar uma surra.
Eu fiquei paradinho e o Edu enfiou de novo. Tudo e com força. Tirava o pau, batia na minha cara e metia de novo. Fez isso por uns 5 minutos e, sem falar nada, encheu minha boca de porra. Quase vomitei novamente e ele disse:
- Vai fundo Jorge, esse aguenta.
Tirou a rola da minha boca, sentou do lado da van e veio o Jorge com aquela rola imensa. Ele meteu devagar na primeira vez, mas meteu tudo. Eu senti minha garganta sendo esgaçada e meu reflexo foi tentar me afastar novamente. Ele tirou e pika e me deu mais um tapa na cara dizendo:
- Não vou mais avisar, se tentar fugir de novo vai apanhar. Edu, vem aqui e segura ele.
O Edu veio e ficou segurando minha cabeça e sentou em cima da minha barriga. Eu sentia seu pau mole em mim enquanto ele me segurava. Jorge veio e meteu tudo de novo. Eu chorava, mas estava gostando. Enquanto metia, ele falava:
- Viadinho gostoso da porra. Assim que eu gosto. Aguenta tudo e obedece quietinho.
Ficou metendo e eu senti o Edu pegando minha mão e colocando no seu pau que já estava duro de novo. Eu estava totalmente dominado, levando rola do Jorge na boca e batendo uma punheta pro Edu. Não demorou muito e senti a pika do Jorge pulsando e logo começou a gozar. O cara gozou muito. Tirou da minha boca e encheu minha cara de porra. Eu nem conseguia abrir os olhos, tinha porra por tudo.
Os dois se afastaram e foram até uma torneira para se limpar. Eu levantei e fui também. Quando cheguei perto, Jorge falou:
- Espera aí putinha, fica de joelhos.
Eu obedeci, os dois se aproximaram e começaram a mijar em mim. Eu estava totalmente pelado, cheio de porra na cara e levando mijo dos dois. Sentia aquele líquido quente na minha cara, escorrendo no meu corpo e isso me deixou doido de tesão. Fiquei de pau duro na hora e o Edu disse:
- Ae Jorge, a puta tá gostando. Vou querer meter nesse rabinho.
Pararam de mijar e o Jorge falou, vai te limpar sua puta e foi até a van. Eu estava me lavando na torneira e ele veio com uma toalha e me deu para me secar. Os dois me olhavam, sentados na parte traseira da van e quando terminei fui até eles e entreguei a toalha. Jorge já estava com pau duro de novo e Edu meia bomba.
Nem esperei eles falarem nada, comecei a chupar o Edu para deixar aquela rola dura de novo e Jorge falou:
- Essa puta sabe o que a gente quer. Vamos ver se aguenta levar rola dos dois.
Edu, ja de pau duro, falou para Jorge que queria ir primeiro. Jorge concordou, entrou a van e sentou no chão dizendo:
- Fica de quatro, vem me mamar e deixa o Edu meter. E nem pense em tentar escapar.
Obedeci, entrei na van, fiquei de quatro e comecei a mamar. Senti Edu segurando minha cintura, passou saliva no meu cú, eu já tinha deixado o pau dele bem babado e senti ele começar a forçar a entrada. Quando a cabeça entrou, eu gemi e pedi pra ir devagar. Ele deu uma risada e meteu o resto numa estocada só. Eu gritei e Jorge enfiou o pau na minha boca.
O moleque fodia muito forte, muito mesmo. Dava uns tapas na minha bunda e dizia:
- Jorge, vc vai gostar desse cuzinho. Que delícia de rabo, apertadinho e quentinho.
Eu já estava acostumando com a pika dele quando Jorge levantou e disse que era a vez dele. Edu tirou a rola e veio no lugar onde Jorge estava. Quando senti a rola do Jorge encostar no meu cuzinho, tremi de medo e tesão.
Ele deu umas cuspidas no meu cú e no pau dele e enfiou tudo. Foi tão forte e rápido que até fez um barulho quando sua barriga bateu na minha bunda. Edu meteu pika na minha boca e falou pro Jorge:
- Fode esse rabo aí cara, mas sem barulho.
Jorge respondeu:
- Que se foda o barulho, aqui não vem ninguém. Quero arregaçar esse viado.
E seguiu metendo forte. Eu já sentia meu cú ardendo e minha garganta também. Ficamos nessa uns 5 minutos quando Jorge tirou a pika e disse pro Edu deitar que queria ver eu sentando na rola dele. Assim fizemos. Ele deitou, eu sentei na rola e comecei a cavalgar gostoso. Não demorou muito, senti Jorge vir por trás e esfregando o pau na minha bunda enquanto Edu metia. Ele deu um tapa na minha bunda, que já estava toda vermelha e disse:
- E aí Edu, vc acha que esse aguenta os dois?
Na hora eu parei e gelei de medo. Falei que não, que nunca tinha feito e não ia conseguir. Nisso o Edu, com a rola toda no meu cú, disse:
- Quem decide se vai ou não, somos nós. Fica quieto e obedece. Jorge, esse vai aguentar. Pode meter.
Eu tentei sair e só senti o Jorge por cima de mim me segurando e me sufocando. Ele falou:
- Falei pra não fugir sua puta. Agora vai levar duas rolas no cú. Agora arrebita esse rabo. JÁ!
Obedeci e senti a cabeçona encostar no meu cuzinho. Ele foi forçando e ia cuspindo até que entrou a cabeça. Eu gemi alto e ele cobriu a minha boca com a mão mandando eu ficar quieto. Eu senti ele enfiando a rola até que sua barriga encostou em mim. Na hora quase desmaiei de dor e ouvi o Edu falando:
- Falei que esse aguentava. Agora mete aí Jorge. Arrebenta esse cú.
Jorge começou a meter forte e eu comecei a acostumar com as duas jebas no rabo. Eles metiam e eu gemia de dor e tesão. Não demorou muito (ainda bem), o Edu falou que ia gozar. Nisso Jorge começou a meter mais rápido e disse que ia gozar tbm.
Edu gozou primeiro e senti a porra vazando e lubrificando ainda mais meu cú. Jorge metia com mais força, deu um gemido e meteu lá no fundo. Senti sua rola pulsando e a porra escorrendo. Eles tiraram as pikas do meu cú e senti um alívio imenso. Edu me empurrou pro lado e eu fiquei caído no chão da van, mole, quase sem folego.
Os dois foram novamente até a torneira se limpar, eu fui logo atrás. Andando e sentindo a porra dos dois escorrendo pelas minhas pernas. Me lavei, Jorge me deu a toalha novamente. Estava me secando e ele falou:
- Vai se vestir putinha. Vou te deixar no lugar onde te encontramos.
Obedeci, me vesti e entrei na parte de trás da van. Nisso Jorge pede para o Edu dirigir e entrou comigo na parte de trás fechando as portas. Ouvi o portão abrir, a van sendo ligada e saímos.
Assim que saímos, Jorge pega minha mão e coloca no seu pau. Fiquei assustado quando senti que já estava duro de novo. Então ele abriu o zíper e mandou eu mamar de novo até chegar no local. Já estava com a boca doendo, mas obedeci. Antes de chegar lá, ele gozou mais uma vez na minha boca quando estávamos quase chegando. Edu parou a van e Jorge mandou eu descer. Saí da van com a cara e a boca cheias de porra. Quando saí, Jorge falou:
- De vez em quando passamos por aqui, quem sabe nos encontramos de novo.
Eu nem consegui responder, estava fraco, mas satisfeito. Ele fechou a porta e foram embora.
Eu segui meu caminho pra casa feliz com o rabo ardendo e a garganta dolorida.