Carência e tentação PT 4: enfim, chegou o grade dia!

Então, o grande dia chegou! Passei o dia todo providenciando para que tudo saísse de acordo com minhas expectativas,comprando os comes e bebes, e a decoração junina pra logo mais a noite. Organizamos tudo, coloquei iluminação cênica e até máquina de fumaça! Claro, enquanto fazia, sempre acompanhado de uns drinks. As 18h me chega Aninha; Maquiada, usando uma blusa xadrez soltinha e um short jeans, nós comprimentos e pedi que ela subisse e colocasse suas coisas no quarto pra que começassemos os trabalhos. Quando ela viu a produção do quarto, ficou louca, elogiou bastante o que fizemos. Ela desceu e ficamos os 3 no nosso jardim, desfrutando de um clima agradável, o bom e velho forró enquanto eu acendia a churrasqueira. Doses de licor, boas gargalhadas e já bastante entrosados desde os últimos acontecimentos que já foram relatados nos contos anteriores. Chegou então o grande momento da live da banda magníficos, então subimos e começamos a folia; Luzes, máquina de fumaça, tv e som ligados, cooler cheio de bebidas e nossa alegria. Em meio as músicas, a gente dançava, conversa a e claro, o roça roça gostoso nas danças temperavam a brincadeira que já se mostrava maliciosa. Dançava com minha esposa e com Aninha, ensaiávamos as coreografias das dançarinas e nesse meio uma mão escapava num peitinho, na bunda e o cacete ficava duro. Em um determinado momento, minha esposa foi ao banheiro e Aninha veio louca em cima de mim, pegou meu pau e disse: -Eu senti no meio das minhas pernas enquanto a gente dançava, viu? Safado! Respondi: - Vai sentir dentro!
Nunca entendi o pq dela só tomar iniciativa quando minha esposa não estava, mesmo havendo consentimento pra rolar a safadeza. A noite avançava vorazmente enquanto bebíamos e ficávamos prontos para a total safadeza e a certa alturaminha esposa já mostrava sinais de cansaço e embriaguez, já era umas 3h da manhã. Disse que ia ao banheiro e já ligou o ar do quarto. Quando voltou, ficou conosco mais um pouquinho e de repente, desapareceu. Suspeitei da demora e quando fui atrás, estava toda enrolada dormindo. Resolvemos não acordá-la e combinamos de ver o dia amanhecer, voltamos ao quarto, continuamos bebendo e dançando mas de forma depravada e maliciosa. Quando na sacada, nós pegamos pra valer! Beijos deliciosos e de repente, boquete babado de Aninha enquanto eu apreciava a paisagem. Depois de uma boa mamada, a apoiei de costas pra mim na sacada da varanda, desci seu short e a fazendo empinar, cuspi na cabeça do meu falo enervado e rijo e comecei a pincelar sua buceta quente e ensopada. Gemidos baixinhos, sussurros e de repente, a cravada vigorosa e certeira naquela xota acompanhada de linguadas no pescoço. Aninha arrepiou e disse: Ai, safado, assim vc vai me arrombar! Rodeei sua cintura com meu braço esquerdo e com amão direita, por trás engatado tal qual um cão na cadela, comecei a lhe esfregar o grelo enquanto entrava e saía ritimadamente produzindo uma espuma branca que atestava o quão gostoso estava o momento. Ela então fez uma pausa: Quis ir ver se a prima de fato dormia e tenso se certificado disso, voltou e disse que queria fuder gostoso, cavalgando meu mastro já bastante lubrificado e teso. No quarto, há um banco de alvenaria, sentei-me e ela passando as pernas me deixando no meio, sentou guiando meu caralho até dia buceta que o envolveu como uma luva até a base. Momento apoteótico! Cavalgou desvairadamente e depois, envolveu minha cabeça com seus braços e começou um rebolado gostoso com movimentos rotativos alternado pra frente e pra trás ao passo que eu lhe enchia os ouvidos com todo o tipo de palavra obscena até que ela disse estar gozando e, aproveitando o momento, quis lhe presentear com uma rajada de gala quente no útero. Foi alucinante! Quando tirei o pau a gala escorreu pelas suas coxas lentamente e brindamos com licor.
Continua...