Olá, queridos! Vim lhes contar como a vida é boa e surpreendente. Sou casado há 14 anos e tenho uma entrada que sempre foi razão dos meus pensamentos mais libidinosos. Há alguns anos atrás, ela andou querendo chamar minha atenção através de insinuações e provocações mas eu resisti e desde então, as coisas se esfriaram. Começou quando ficamos docinhos em casa nos dias que minha esposa ia a nossa empresa e eu ficava sozinho com ela, eu deitado assistindo e ela vinha deitar pra assistir também, e então, começava a colocar a mão pra trás e querer pegar no meu pau, roçava a linda vinda nele o que me causava ereções majestosas mas eu me segurava pra não comê-la pois afinal de contas, ela é virgem. Assim ficou me provocando dando sarradas com a bunda, dizendo que eu poderia pedir pra ela beijar onde eu quisesse e eu tentando me esquivar ao máximo de tudo isso. Os anos se passaram e minha esposa foi acometida por uma menopausa violenta a qual arrancou dela praticamente todo o seu libido e foi aí que começou meu sofrimento por falta de sexo. Nunca gostei de procurar mulheres na rua pois gosto de cuidar da minha família e prezar pela nossa imagem, mas por outro lado, sempre tive a libido nas alturas, sempre adorei sexo e nunca tive tabus quanto a ele. Mi ha enteada entrou na academia, foi encorpando e aquilo que já era lindo ficou deslumbrante! Percebi que depois de tanto tempo, ela começou a querer me provocar novamente principalmente depois de ter me flagrado algumas vezes assistindo filmes porno. Eram shorts apertados dividindo a bucetinha e deixando em evidência aquela bunda linda, blusinhas curtas mostrando a barriguinha e até uma parte dos peitinhos e eu, pela falta de interesse sexual de minha esposa, reagia àquilo tudo com muito tesão e desejo. A vez, coloquei um colchão no chão da sala pra assistirmos a uma série na Netflix. Minha esposa estava no sofá, eu deitei no colchão e minha cadela veio ficar junto de mim. Então minha enteada, com um shortinho lindo, veio e deitou-se ao meu lado. Como temos ar condicionado na sala de tv, logo ela reclamou de estar com frio e a mãe dela disse: abrace seu tio Júlio! (Nome fictício que usarei aqui)Em seguida, ela abraçou meu peito e colocou sua coxa linda, branquinha e grossa em cima da minha e foi se aconchegando. A ereção foi inevitável ao passo que tentei a todo custo escondê-la e sem conseguir, levantei rapidamente dizendo que ia buscar um lençol pois também tinha começado a sentir frio. Vim com o lençol e ela novamente se agarrou em mim e agora, debaixo do cobertor, começou a fazer movimentos com a coxa que vex ou outro passavam sobre meu pau me deixando maluco. Coloquei minha mão em sua cintura e comecei a lhe alisar as costas volta e meia chegando com os dedos até seu reguinho e voltando pras costas. A mãe dela perguntou se queríamos pipoca, dissemos que sim e ela desceu pra ir até a cozinha fazer. Nessa hora, ela certificando-se que a mãe estava no piso inferior de nossa casa, virou de costas pra mim e disse: -Tio, me abrace, ainda tô com frio. (Sim, ela me chama de tio Júlio). A abracei e ela veio se jogando pra trás em busca da minha pélvis onde tentei me afastar me colocando pra trás pra que ela não sentisse o meu estado de ereção mas foi inevitável: ela conseguiu encontrar a cabeça da minha piroca com a bunda e a envolveu com suas nádegas branquinhas e volumosas onde involuntariamentr soltei um "sssss hummm" e ela deu a risadinha sapeca dizendo: ai, assim tá mais quentinho. Meu pau ali, sentindo p calor daquela bunda maravilhosa e ela por provocação pura fazendo um joguinho de quadris onde em pequenos rebolados conseguiu fazer com que meu pau começasse a ficar molhadinha ao ponto dela sentir na bunda e dizer: - tem uma coisa meladinha aqui atrás! Fiquei maluco com isso, mas me controlei e me afastei pra conter a ereção até porque sabia que minha esposa estava pra voltar com a pipoca. Desse dia por diante, comecei a imaginar como eu enfrentaria aquilo, pois a minha falta de sexo com minha esposa estava me deixando uma bomba relógio e aquela ninfetinha linda estava trazendo a tona o meu lado animal fodedor e em algum momento, eu poderia não resistir e apresentar a ela os prazeres de uma queca bem feita a levando pra o mundo da luxúria de pernas bambas e gozo escorrendo. Ela, desse dia por diante, não perdia uma oportunidade de estar sozinha comigo e me excitar através de pequenos gestos e conversas falsamente inocentes. Um dia de domingo, deixei a banheira enchendo e fui acabar de arrumar as coisas no jardim pois acabara de podar algumas árvores e estava muito quente, precisava de um bom banho. Quando subi, ela estava no banheiro com um short curtinho dizendo que queria entrar na banheira também pois estava muito quente e só um banho de chuveiro não a deixaria satisfeita. Eu disse: -Bom, então vou entrar primeiro, afinal, eu estava trabalhando então vou tomar uma chuveirada e entro pra relaxar um pouco, não me demoro e depois você entra. No que ela protestou: Mas tio, a banheira é grande, cabem umas três pessoas aí pelo menos. Repliquei: Não acho certo você entrar aqui comigo, sua mãe está lá embaixo, pode precisar da sua ajuda e você vai estar aqui comigo. Além do mais não vou me demorar tanto pois faremos um churrasquinho. Entrei no box e ela foi ver com a mãe no que poderia ajudá-la. Pra minha surpresa, já dentro da banheira ela entra dizendo que a mãe havia a liberado pra tomar banho porque já tinha cuidado do necessário e ela podia tomar banho pra descer junto comigo pra descermos juntos pro churrasco. Eu de dentro da banheira vendo ela se ensaboar no box, fazendo típicas brincadeiras de dança com o som ligado, passando as mãos no corpo, rebolando, tive uma ereção cavalar. Sorte que as espumas não a permitiram ver nada. Em breve, parte 2
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