O MEU IRMÃO TIRANDO O CABAÇO DO MEU CUSINHO

Eu sou o Aldo e nasci em uma família de 5 irmãos, 3 homens e 2 mulheres. Praticamente cresci em um povoado do interior e só mais tarde nos mudamos para a cidade onde morei até me casar.
Naquela época nossa diversão era tomar banho na lagoa, brincar de esconde-esconde e outras brincadeiras típicas ou caçar passarinhos com estilingue no meio do mato. Por eu ser o caçula, adorava andar junto com o meu irmão mais velho (Almir) que quando estávamos longe das pessoas ficava passando a mão em minha bunda e não sei porque, mas eu gostava da sensação gostosa que me dava com aquela coceirinha no meu cusinho como se eu quisesse receber algo dentro dele e o meu pau ficava super duro.
Sempre quando estávamos tomando banho ele mergulhava e vinha por baixo d’água com o dedo direto em meu cu e tentava enfiar, mas quase nunca conseguia apesar de eu tirar o calção e ficar paradinho só esperando e quando conseguia era só a cabecinha do dedo e muito rápido. No banho era mesmo complicado porque como a lagoa era o lugar onde todos iam tomar banho, sempre tinha alguém lá com a gente ou quando não tinha, havia o risco de alguém chegar de surpresa e ver.
Então sempre que dava ele me chamava para irmos caçar passarinhos e foi assim que ele começou a me encoxar por trás esfregando o seu pau em minha bundinha com o calção arriado e perguntava baixinho em meu ouvido se eu queria ser a mulherzinha dele e eu dizia que sim. Era gostoso quando ele esfregava o pau em minha bunda e pegava nos bicos dos meus peitos ou quando ele me punha pra punhetar o pau dele, que era grande e grosso, até ele gozar em minha mão. Como isso foi acontecendo com mais frequência e eu estava sempre receptivo, ele percebeu que podia ir mais fundo.   
Nesse dia estávamos indo para o roçado quando ele alisou a minha bunda por cima do calção, tirou e me mostrou o seu pau durão e me convidou para sairmos do caminho. Nos afastamos um pouco para dentro do mato e encontramos um lugar limpo embaixo de uns arbustos e ele veio sem falar nada e passou a alisar a minha bunda ainda por cima do calção. Eu não disse nada, mas empinei um pouco pra ele ter mais acesso. Ele enfiou a mão dentro do calção e foi com a ponta do dedo em meu cusinho que já estava coçando de vontade de ser alisado e o meu pau já estava feito um ferro de duro. Enfiou a cabecinha do dedo em mim, eu reagi piscando o cu e mordendo o dedo dele. Ahhhh como eu adorava aquele toque em meu anelzinho, vivia desejando o tempo todo aquele toque e quando ele me chamou para entrar no mato eu já fui torcendo para que ele fizesse exatamente assim como ele estava fazendo.
Quando ele viu que eu estava mesmo a fim, então ele tirou o meu calção, pendurou em um galho e veio novamente com a mão em meu rego. Eu me inclinei para frente e ofereci minha bunda para ele, que cuspiu na mão e lambuzou o meu cu. Tirou rapidinho a bermuda dele e veio com o pau duro e pincelou o meu rego me deixando arrepiado. Abaixou-se um pouco segurando seu pau duro, tentando achar a entrada do meu cusinho que coçava mais a cada contato, cuspiu novamente na mão, melecou o pau e forçou o pau em meu cu, eu me segurei em uma árvore fina que encontrei em minha frente e o pau só resvalava no meu rego ou para cima indo tocar em minhas costas ou para baixo indo de encontro aos meus ovos. Pediu que eu ficasse de quatro e eu fiquei, já torcendo para que o pau entrasse logo, pois meu cusinho queria senti-lo; ele piscava, mordia e coçava de desejo ao mesmo tempo. O meu irmão veio por trás abriu o meu rego e cuspiu direto em meu cusinho que acusou a cuspidela e numa dessas piscada ele enfiou o dedo; eu gemi! Que sensação deliciosa, me arrepiei e empurrei minha bunda contra o seu dedo que foi um pouco mais fundo. Ele tirou o dedo e ajeitou a cabeça bem na entradinha do meu cu e forçou; a cabeça do pau entrou! Nossa que dor terrível! Eu tentei escapar, mas ele me segurou pelos quadris e tentou meter mais e mesmo eu tentando sair ainda foi até a metade do pau, mas aí eu comecei a chorar e pedi para ele tirar o pau do meu cu! Ele tirou, é claro, mas estava bravo e falou rispidamente: como eu queria ser a mulherzinha dele se não aguentava lhe dar o cu? Ele veio novamente para querer meter o pau em mim e eu disse que não! Ele ficou bravo! Disse que não ia mais falar comigo se eu não deixasse ele meter, mas eu quase chorando falei que não aguentava, aí ele parou e pediu pra eu não falar nada pra ninguém e eu concordei. Ele voltou a alisar o pau dele que ficou duro e queria que eu pegasse, mas eu me neguei e aí ele resolveu gozar sozinho e eu sem dizer nada fiquei só olhando ele bater uma punheta e gozar jogando os jatos de gala bem longes sobre as folhas secas. Não sei por que, mas quando vi os jatos de gala saindo, me deu uma vontade enorme de que fosse na minha boca que ele tivesse gozado. Eu já vinha sentindo aquela vontade , pois o cheiro da porra me agradava muito, mas naquele dia a vontade foi ainda maior. Ele se vestiu e falou para irmos embora, mas eu disse que precisava fazer cocô, pois o meu cu ainda doía muito. Ele foi me esperar no caminho e eu aproveitei para ir pegar as folhas onde tinha caído a gala dele e enquanto fazia cocô aproveitei para lambê-las e sentir o gosto da gala do meu irmão e adorei o sabor. Quando chegamos no roçado minha mãe quis saber porque demoramos tanto e ele inventou que tínhamos ido tentar matar uma perdiz que havia se espantado enquanto passávamos e aí fomos atrás dela. Durante aquele dia todo o meu cusinho ardeu muito, mas cada vez que eu lembrava da sensação do pau entrando em mim ou do gosto e do cheiro da gala dele o meu pau ficava duro na hora e nossos olhares se conversavam o tempo todo como se ele estivesse me perguntando: “você quer ser minha mulherzinha?” E eu respondia: “Sim.”

Aldo Mansinho