Eu sou o Aldo e nasci em uma família de 5 irmãos, 3 homens e 2 mulheres. No meu primeiro conto “O meu Irmão Tirando o Cabaço do Meu Cuzinho” eu relatei como recebi uma rola pela primeira vez em meu cusinho virgem e aqui continuo relatando como a nossa relação foi se fortalecendo de descoberta em descoberta.
Três coisas me deixavam de pau duro a qualquer momento: a vontade de provar novamente a gala do meu irmão, a lembrança do exato momento em que o pau dele entrou pela primeira vem em meu cu e a sensação de me sentir a mulherzinha dele. Nossa como era gostoso me sentir assim, principalmente quando ele me protegia dos meus outros irmãos; isso me dava aquela coceirinha gostosa no cusinho, me deixando doido para senti-lo preenchido por aquela rola que eu tanto desejava. E foi assim que sempre que me deitava para dormir ficava alisando o meu próprio cusinho e enfiando o dedinho nele. Eu gozava na punheta imaginando ser o meu irmão Almir dentro de mim e por isso decidi que na próxima vez que ele me quisesse foder eu iria aguentar até o fim... não podia desapontar o meu homem.
À noite a gente se juntava (meus irmãos, meus primos e alguns meninos da vizinhança) e brincávamos de esconde-esconde e foi numa dessas brincadeiras que eu aprendi algo muito gostoso com o meu irmão.
Na hora de se esconder eu sempre corria junto com ele e naquela noite procuramos um lugar bem escuro e longe do local da brincadeira. Ele já escolheu o local de propósito, tenho certeza.
Quando chegamos ele já foi me encoxando por trás e roçando a rola dura em minha bunda. Eu tirei camisa e abaixei o calção e fiquei paradinho, totalmente submisso só recebendo as cutucadas da rola dele em minha no meu rego e os apertos nos bicos dos meus peitos. Meu pau ficava super duro e quando ele descia a mão e batia um pouquinho de punheta pra mim eu esfregava mais ainda a bunda nele, mas não podíamos fazer barulho, então tudo ali era silencioso e muito gostoso.
Num dado momento eu resolvi pegar no pau dele e passei a alisá-lo levando ele a gemer gostoso em meu ouvido. Aí eu com a mão naquela cabeçorra linda e rosada que eu já sabia como era e que já havia visto pulsando na hora de gozar, aquele toque me deu água na boca e vontade de senti-la em meus lábios e foi o que eu fiz. Sem falar nada eu me virei, me abaixei e cheirei o pau dele. Era um cheiro forte! Uma mistura de urina com algo que estava abafado, mas para mim era um cheiro gostoso. Cheirei, passei no rosto e lambi a rola dele, punhetei e só então coloquei na boca. A textura da rola dele nos meus lábios era totalmente diferente da que eu sentia na mão, mas era bom senti-la assim. Eu queria poder ver a cara dele enquanto eu fazia tudo isso, mas no escuro não pude ter esse prazer e na ânsia de provar tal maravilha e desajeitadamente acabei machucando a cabeça da rola dele com os meus dentes. Ele reclamou e falou para eu fazer como se estivesse chupando um caroço de pitomba, mas sem usar os dentes para tirar a polpa... era para eu usar só a língua. Sem nunca ter feito aquilo eu fui tentando... ele pedia pra eu soltar mais saliva na cabeça da rola dele e ao mesmo tempo ele segurava minha cabeça e ia enfiando mais. Quando ia até a metade da rola eu voltava para a cabeça, pois estava adorando brincar com aquela parte macia, arredondada e que me dava um prazer enorme chupar. Fiquei ali por um tempo babando, engolindo e deixando ele meter em minha boca, nossa como estava gostosa aquela brincadeira dele entrar e sair de minha boca com a rola! Quanto tempo perdemos sem fazer aquilo; imaginei enquanto babava na rola dura dele que enchia minha boca. Só que ele queria gozar e eu de vez em quando com os meus dentes e pela falta de prática; o machucava lhe tirando a concentração e foi por isso que ele resolveu se punhetar. Mandou-me ficar ajoelhado e acelerou os movimentos, mas não tirava a cabeça dela de perto de minha cara e às vezes a sua mão ao se punhetar batia no meu queixo.
Meu irmão ficou por uns cinco minutos se punhetando até que sua respiração foi ficando cada vez mais rápida e ele falou: abre a boca! Eu abri e ele veio com a cabeça da rola procurando minha boca e quando achou, enfiou a rola. E me segurei em suas pernas e ele meteu forte e eusenti ela pulsar e quando chegou o primeiro jato ele segurou minha cabeça e quanto mais vinha gala, mas ele ficava nas pontas dos pés, segurava mais forte minha cabeça e empurrava a rola mais fundo em minha boca quase me sufocando. Ele estava gozando em minha boca... que delícia! A gala dele era quente, grossa, pegajosa e bastante, por isso acabou escapando uma boa parte, mas a outra parte eu engoli como ele mandou.
Uma das melhores sensações que senti foi essa de saber que tinha deixado ele gozar em minha boca, ou seja eu me senti muito mais a mulherzinha dele.
Após ele gozar ficamos ali caladinhos sem dizer nada, eu me limpei, depois nos vestimos e esperamos mais um pouco e como ninguém nos encontrou resolvemos sair. Ele satisfeito por ter gozado e eu feliz por ter descoberto mais um jeito de servi-lo e de ser a mulherzinha dele como eu queria ser cada dia mais.
Naquela noite antes de dormir bati duas punhetas até consegui dormir e o desejo de liberar o meu cusinho para ele estava cada vez mais forte e teria que ser logo.
“Tem que ser amanhã” pensei antes de pegar no sono.
Aldo Mansinho