Marido desconfiando 21

Continuando...
Como eu falei anteriormente no meu serviço nós fazíamos muita hora extra e compensávamos depois, e nas férias matava todas as horas restantes, com isso eu peguei duas semanas a mais de férias então eu só tinha mais duas semanas pra fazer o esquema com a Cida, eu não queria trazer os caras em casa então precisava fazer amizade com alguém lá que tivesse carro, eu não tinha costume de pedir o carro do meu pai e também pelo que vi todos ali já conheciam o carro dele.
Na segunda feira eu fui lá, tinha dois carros lá e eu cheguei perto, pro meu azar um deles era aquele cara que me chamou na sexta, eu não queria muito papo com ele porque sempre que eu olhava pra ele lembrava dele cuspindo na cara da minha mãe e esculachando ela, mas ele estava sempre lá. Ele já veio se chegando, me perguntou porque eu saí na sexta daquele jeito e tal, inventei uma desculpa, depois ele se apresentou como Pedro e veio me perguntar quem era a mulher que eu tinha falado que queria levar lá e tal, eu falei que queria entender certinho como funciona primeiro e que precisaria de ajuda pois não tenho carro, ele na hora se prontificou a ajudar, eu não queria que fosse ele mas era minha única opção no momento, ele começou a me explicar como os casais faziam e disse que ia me mostrar, falou pra voltar lá na terça pois tinha um casal que combinou de ir lá, ficamos conversando até o horário que eu costumava ir embora e ele pareceu ser um cara legal, estava me dando muita atenção e apoio. Na terça quando cheguei ele já estava lá, o carro dele estava bem no fundo e ele me chamou pra ficarmos na frente do carro dele conversando, do lado oposto ao que estávamos tinha 3 carros, uns 40 minutos depois encostou mais um carro lá e ele disse ser o casal, logo um cara encostou ao lado do carro, alguns minutos ali e a porta abriu, o cara entrou, os outros caras estavam perto dos seus carros mas o Pedro me disse pra entrarmos no carro dele, achei que ele ia encostar o carro mais perto por estarmos do outro lado mas ele começou a falar pra mim ficar de olho, explicou que o cara tava lá comendo a mulher e que depois outro ia lá, mas o carro dele estava virado de frente pro morro então estava meio ruim de ficar olhando, eu ficava olhando pra trás pelo lado do passageiro mesmo então eu não via o Pedro, o cara saiu do carro e outro foi lá, então o Pedro disse, viu, um comeu agora o outro vai comer, essa é assim só deixa um por vez, tu tinha que ter ficado aqui na sexta pra ver, aquelas duas que vieram sim são duas putas, o pessoal faz a festa quando vem, uma delas é tão vagabunda que eu como ela direto sem o marido saber na casa dela, enquanto o boi trabalha eu meto a rola na vadia. Eu não sabia se ele estava falando da minha mãe ou da loira, então eu desconversei pra não ter nenhuma surpresa, então ele me perguntou porque eu não estava olhando direito pro casal e eu respondi que era por conta da posição, ele pediu pra eu olhar pra trás e fazer igual, ele reclinou totalmente o banco do carro e fico deitado de lado, fiz igual e realmente daquele jeito dava pra ver melhor, mas ele tentou falar de novo do lance de sexta e eu novamente mudei de assunto, nisso saiu o cara do carro e entrou um terceiro, então ele diz, mais um vai meter na vagabunda. Só que eu me assustei, a voz estava muito perto, quando pensei em olhar pra trás eu senti ele se encostar em mim por trás, ele começou a roçar o pau na minha bunda, eu gelei na hora, não sei o que me deu, a vista escureceu, eu travei, não conseguia me mecher, comecei a pensar, o que ele está fazendo? Ele não vai fazer isso. Ele foi chegando mais perto e começou a falar, é isso que tu quer né? Não tem mulher nenhuma, tu quer é rola né viadinho? Eu tentei falar que não mas a voz não saia, eu tentava falar, gritar, sair dali, mas meu corpo não respondia, em seguida ele abaixou minha bermuda e encaixou o pau, começou a forçar mas não entrou, eu sentia dor e tentava gritar mas não conseguia, então ele se afastou e eu senti um alívio, pensei, ele desistiu, ainda bem, mas eu estava enganado, senti a mão dele encostando, os dedos foram bem no meu cu com algo geladinho, era lubrificante, então ele diz, agora vai entrar, vou empurrar até as bolas no teu cú. Eu novamente tentei gritar "NÃO" mas a voz não saía, senti a cabeça encostar e ele forçar, forçou algumas vezes até que entrou, foi entrando e eu sentindo ele me rasgar, senti aquele me abrindo, parecia que estava me rasgando todo ao meio, uma dor muito forte, meus gritos não saiam a voz tinha sumido, ele falava várias coisa como que delícia, vou te arrombar, cu gostoso, mas a maioria eu não entendia, ele bombou com vontade, eu sentia o corpo dele vindo de encontro ao meu, o carro balançava, ele me agarrava por trás apertando e socava forte, respirava ofegante, eu sentia muita dor mas estava sem controle do corpo, depois de uma eternidade ali senti ele empurrar tudo pra dentro e forçar, o pau dele inchou e em seguida senti vários jatos dento de mim, sentia os jatos quentes dentro de mim me deixando todo melado, depois ele tirou o pau, senti um buraco enorme dentro de mim, um vazio, parecia que tinha feito um túnel dentro de mim, e uma dor forte, meu corpo todo doia, minhas pernas estavam trêmulas, a visão foi voltando, então ele diz rindo, era isso que tu queria né safado? Eu balanço a cabeça que não, levantei minha bermuda e sai do carro sem falar nada, ele falou mais alguma coisa mas eu não entendi, eu não conseguia fechar as pernas a dor era grande, minha moto estava a uns 3 metros do carro, mas eu acho que levei uns 5 minutos pra chegar nela, não conseguia ficar de pé e nem andar direito, as pernas tremiam demais também, do outro lado ainda tinha alguém, escutei um deles gritar, EITA ELE ARREGAÇOU TEU CU HEIN? E riu, cheguei na moto e como eu falei era uma CG antiga não tinha partida elétrica, eu tentei ligar mas não consegui bater no pedal direito, do nada apareceu um cara do meu lado falando, eu ligo pra tu. Afastei a perna e ele fez a moto pegar, em seguida ele diz, ele te arregaçou legal hein? E deu um tapa na minha bunda, eu nem olhei pra esse cara não tenho nem ideia de como ele seja até hj, subi na moto e fui embora, mas eu não conseguia sentar direito no banco, sempre que eu sentava a dor era como se tivesse uma gilete dentro de mim me rasgando mais, me ajeitei como pude e fui embora devagar, não olhava nem pros lados com medo de algum conhecido me ver.
Comecei a sentir uma dor de barriga aguda, cheguei em casa fui direto ao banheiro, só saia porra de dentro de mim, só aí percebi que ele me comeu sem camisinha, nesse momento vi que minha cueca estava suja de sangue, tomei um banho, quando a água batia no meu cu era uma dor enorme, sai com a cueca escondida no meio das roupas pra jogar fora sem a Cida ver, saindo do banho fui me vestir e ela veio atrás me perguntando o que aconteceu, porque eu estava andando daquele jeito, eu falei que no curso tinha uma escadaria e que na saída eu caí nela, devia estar molhada e tal, ela queria que eu fosse ao médico pra ver se não tinha quebrado nada pelo jeito que eu estava andando mas eu falei que só precisava dormir.
Eu mal consegui dormir aquela noite, ficava pensando em tudo, não conseguia acreditar no que aconteceu.
No dia seguinte eu ainda sentia muita dor, quando a Cida chegou do serviço ficou me questionando como foi o tombo, porque eu não ia ao médico, e eu inventando várias desculpas, não fui lá na ilha de noite, eu não tinha mais coragem de voltar lá.