No interior de São Paulo, entraram em meu interior.

Com 40 anos, decidi investir em minha transição e finalmente me tornar uma travesti. Foi difícil, mas com muito esforço meu e apoio de amizades, consegui fazer uma transição tranquila e me tornar quem sempre soube ser. Uma dessas amigas, a Paula, me convidou para passar uns dias com ela no interior de São Paulo e aceitei muito feliz, pois finalmente poderíamos matar saudade, passar bons momentos juntas e, claro, transar bem gostoso. ^^

Quando cheguei, Paula me recebeu com abraços e me deixou bem à vontade: já abriu a porta nua e me convidou a fazer o mesmo. Adorei a surpresa e fui tomar um banho pra podermos relaxar à vontade. Ficamos deitadas na cama conversando, trocando beijos e amassos, rindo bastante e dormimos abraçadas, bem tranquilas. No dia seguinte, preparamos um café e enquanto tomávamos um suco, Paula me contou da ideia que teve de fazer uma festinha em casa mesmo, chamando um casal de amigos pra curtir a noite com a gente.

Gustavo e Mariana eram um casal e tanto. Ambos super agradáveis e dispostos a conversar, trocamos risos e diálogos profundos sobre a vida, etc., até que Gustavo recebe a mensagem de Rafael, amigo da época da faculdade que estava fazendo escala na capital, mas tinha quase 24h livres entre um voo e outro. Para dar suporte a Rafael, resolvemos que iríamos todo mundo pra casa de Gustavo e Mariana.

Pedi um tempo para vestir algo mais adequado pra sair de casa, pois estava só de calcinha e um blusão por cima do corpo, mas argumentaram que não precisava, pois já era de noite e ninguém ia ver a gente chegando ou saindo, já que a casa tinha garagem fechada. Calcei um chinelo e alcancei a turma já na porta de saída. Entramos no carro e, como Mariana iria dirigindo, Paula foi na frente conversando com ela e eu fui no banco de atrás, com Gustavo. Chegamos ao aeroporto e Rafael entrou pela outra porta, me deixando entre eles dois.

Os dois eram altos e fortes, sobrava pouco espaço pra mim ali naquele banco de trás. Como a mala do carro era ocupada com o cilindro de gás e a mala de Rafael tinha muitos objetos delicados e não podia sentar em cima, combinamos que eu sentaria no colo de Gustavo para fazermos a mala caber no banco de trás. Gustavo me pegou pela cintura e encaixou minha bunda no seu colo de um jeito que deu pra sentir que seu pau tava duro... Achei que era só coincidência e preferi ser discreta e não comentar nada. Mas ao longo da viagem, quanto mais o carro andava, mais o corpo da gente se roçava e o pau de Gustavo crescia. A certa altura, paramos para abastecer e ele me pediu desculpas pois precisaria pegar o cartão de crédito, que tava numa bolsinha presa pela cintura, dentro da calça.

Gustavo enfiou a mão por debaixo de minha bunda, desabotoou a calça e como minha calcinha era quase fio dental e meu blusão tinha tecido mais fino, percebi que ele estava sem cueca... Pagou o combustível e voltamos a andar. Achei que ele não tivesse abotoado a calça porque ainda ia guardar o cartão, mas quando vi ele entregar o cartão a Paula, pedindo a ela que guardasse no porta-luvas, comecei a perceber que ele não pretendia guardar o pau - pelo menos não dentro da calça novamente.

No caminho até sua casa, conversamos bastante no carro, mas fui sentindo que além do pau dele estar duraço, tava babando na minha bunda. Já dentro da garagem, levantamos para sair do carro e entrar em casa. Nesse momento, Paula reparou que a parte da blusa que cobre minha bunda estava molhada e quando pegou para ver o que era e percebeu que além de molhado, o pano da blusa estava pegajoso, entendeu o que tinha acontecido, deu um tapa na minha bunda e quando virei pra trás, ela só sorriu e piscou pra mim. Meio envergonhada, entrei na casa e voltamos a conversar animadamente.

Já era mais de meia-noite quando alguém sugeriu que brincássemos de verdade strip poker. Falei que era injusto, porque eu só estava vestindo duas peças de roupa, mas antes de eu terminar de falar, a mesa já estava posta. Sentei e comecei a jogar, afinal de contas, era apenas um jogo... E eu nem sabia jogar poker. Como é de se imaginar, perdi logo a primeira partida e minha blusa foi embora, deixando meus peitos pequenos à mostra. Resolvi relaxar e curtir meu topless entre amigos, mas quando percebi, perdi a segunda partida e tive que tirar a última coisa que me faltava: a calcinha.

A essa altura, eu era uma travesti completamente nua e já era visível que Gustavo e Rafael estavam de pau duro. Perdi a terceira e como já não tinha mais roupa pra tirar, Paula e Mariana decidiram que eu deveria tirar a roupa de alguém. "Tira a roupa do Gustavo, você já veio sentada no colo dele mesmo, pelo menos já conhece o pau..." e deram risada. Nessa hora, o Gustavo tirou a camisa dele e falou "agora só sobrou a calça pra você tirar...". Quando tirei a calça dele, aquele pau lindo pulou pra fora e quase bateu no meu rosto.

Voltamos ao jogo e dessa vez a partida foi ficando mais equilibrada, com todo mundo perdendo peças de roupa. Ficamos eu e o Gustavo sem nenhuma peça de roupa, Mariana e Paula só de calcinha uma do lado da outra e Rafael ainda estava de cueca. Em mais três rodadas, estávamos todos nus, mas ainda faltava uma rodada para desempatar a partida. No fim, terminei perdendo e então começou um debate para saber qual seria a minha prenda. Paula e Mariana decidiram que eu deveria mamar o pau cada um dos meninos enquanto elas cronometrariam o tempo que eles levariam pra gozar em minha boca. Se eu não deixasse cair nem uma gota no carpete, eu escaparia de pagar mais uma prenda.

Dei o melhor de mim. Enquanto as duas apreciavam meu trabalho, elas se pegavam fortemente e se beijavam. Vendo aquela cena, os rapazes não demoraram a encher tanto minha boca e minha barriga que nem sobrou espaço para o lanche. Mas ainda estavam de pau em riste, dizendo que queriam mais. Paula me disse que se eu ficasse de quatro e deixasse os dois se acabarem em meu cuzinho, eu ganharia uma surpresa boa. Fui logo ficando de quatro e me lubrificando, porque percebi que a noite seria longa.

Passamos a noite transando e, no final, eles também me preencheram por trás, Cansada, terminei dormindo. Acordei no dia seguinte com Paula e Mariana voltando pra casa de Paula, mas fui informada de que eu passaria o restante do feriado ali na casa de Gustavo, com os meninos. "Rafael resolveu adiar o voo para daqui a três dias, pois gostou muito de te conhecer. Combinamos que aproveitaremos melhor o fim de semana desse jeito.

"E minhas roupas?", perguntei. "Você não vai precisar de roupas até domingo, amiga", respondeu Paula. Foi o melhor feriado daquele ano.