Paulo era um cara um pouco mais novo do que eu, tinha lá seus 30 a poucos anos, mega simpático, super inteligente e viajado. Aceitei sua solicitação de hospedagem e logo no primeiro dia tivemos uma conexão muito legal, conversando bastante sobre muitos pontos de interesse comum e trocando sorrisos e elogios. Não demorou muito pra eu ficar com vontade de dar pra ele, porque além disso tudo, ele era realmente uma gracinha.
Fomos conversando até que a noite virou madrugada e decidimos dormir para encarar o dia que chegaria. Fui pro meu quarto e, como de costume, tirei a roupa pra deitar na cama, mas por mais sono que eu tivesse, não conseguia apagar o tesão que Paulo havia despertado em mim. Como ele disse que poderia chamá-lo se precisasse de ajuda com qualquer coisa, entendi o "qualquer coisa" do jeito mais literal possível e resolvi pedir sua ajuda pelo menos pra massagear um pouco minhas costas. Se não desse em nada, pelo menos dormia relaxada.
Acontece que ele aceitou o convite e quando começou a me massagear, já senti ele encaixando uma perna minha entre as suas enquanto massageava minha coxa. Deitada de barriga pra baixo, eu tava torcendo pra visão da minha bunda virada pra cima agradar ele. Quando ele começou a massagear meu braço, meio que perdi as esperanças, mas só até ele massagear meu pulso fazendo minha mão encostar em seu pau, que já começava a ficar duro ainda dentro da cueca. Suspirei de alívio e felicidade e comecei a apalpar aquela ferramenta que, pelo toque, parecia ser deliciosa.
Paulo então me perguntou se podia tirar o lençol de cima de meu corpo e eu quase respondi "até que enfim", mas preferi só consentir timidamente e deixar o bofe se sentir no controle da situação. Falei pra ele que, se ajudasse e se sentir mais à vontade, podia tirar a roupa também, no que ele concordou e tratou logo de ficar pelado. Gente, que delícia sentir o toque daquele pau na minha pele direto, que saudade... Pouco tempo se passou até eu sentir Paulo posicionando os joelhos ao lado do meu quadril e travando minhas pernas com os pés. "Hora de ir ao céu", pensei.
Mas eu tava com muito medo de dar pra ele naquela noite, porque eu sempre termino gemendo um pouco mais alto do que deveria e não queria acordar meu pai, que tava no quarto ao lado. Depois de um tempo deixando ele roçar aquele pau deli-deli na porta do meu cuzinho, resolvi devolver o favor da massagem com um oral caprichado: pedi que deitasse e relaxasse que agora era minha vez de trabalhar.
Comecei cheirando aquele pau perfumado e lindo, sorrindo e olhando nos olhos dele. Em seguida, fui lambendo a base e subindo, até chegar na cabeça, que a essa altura já tava pulsando. Aproveitei pra lamber a gotinha do pré-gozo e tava tão deliciosa que não resisti: caí de boca naquele pau como se fosse a última piroca da minha vida. Enquanto eu mamava, Paulo gemia e acariciava minha cabeça, me fazendo ter ainda mais vontade de guardar um pouco daquele homem dentro de mim.
Com o tempo, fui percebendo que seu pau foi ficando mais duro e mais quente; Paulo foi acelerando e intensificando os movimentos da pélvis, até que segurou o pau e começou a masturbar dizendo que ia gozar. Comecei a chupar suas bolas enquanto aquele homem delicioso ia bombeando a porra pra esguichar pelo pau e quando seu sêmen tava subindo das bolas pelo tronco daquela caceta, com a outra mão ele puxou meu queixo em direção àquela cabeça rosada e pulsante. Não me fiz de rogada e abocanhei seu pau a tempo de sentir a pulsação mais forte que antecede o primeiro jato.
Paulo inundou minha boca com sua porra quente, doce, viscosa e nutritiva. Esperei pacientemente ele acabar de gozar e confesso que tive medo de nano caber, mas consegui sorver todo aquele leite de piroca em minha boca. Enquanto ele terminava de pulsar as últimas gotas em minha língua, eu saboreava seu sêmen como quem saboreia uma verdadeira iguaria (e era, de fato, uma delícia), e fiquei ali, com a boca cheia de sua porra, esperando ele olhar pra mim. Quando seus olhos cansados e extasiados encontraram os meus, eu sorri e engoli tudo de uma vez só, sentindo o esperma do meu macho naquela noite descer pela minha garganta, atravessar o peito e me encher de vida por dentro. Ele sorriu e eu sorri também, dizendo "que delícia, muito obrigada" para agredecer pelo leite saboroso que acabara de me dar.
Ficamos um tempo de conchinha e depois ele voltou pro seu colchão, na sala, para dormir. Naquele fim de semana, Paulo bateu à porta de meu quarto por mais duas noites seguidas, até chegar a data de sua partida.
Se vicie gostou do conto, agradeço se puder deixar seu voto e um comentário. Em breve trarei mais relatos pra vocês. ^^
Adorei. Quero que vc chupe meu pau e divida a porra comigo. Bjs
Só tenho a elogiar e pedir que vc conte mais a seguir. Bjs
Amo histórias reais...show. Amo ficar de casulo ( é igual de cochicha, só que, com a lagarta dentro).... Fôfo! S2 Betto o admirador do que é belo S2
delicia demais