— Viu? Até ele sabe disso. E obrigada pelo gostosa, eu até ficaria contigo se eu não tivesse esse cara maravilhoso.
— É mesmo? — Disse, Ricardo.
— Tanto faz. — Disse meu namorado (que vou chamar de Eduardo, a partir daqui).
— Claro... Na verdade, eu to com tanto tesão hoje que daria pra vocês dois. Mas acho que o Eduardo não está interessado hoje.
Eles se olharam por um tempo, como se estivessem pensando a mesma coisa, então os dois viraram pra mim e começaram a perguntar se eu faria mesmo isso. Eu fiquei com vergonha, na mesma hora, porque minha intenção não era realmente ficar com os dois, apenas conseguir meu namorado de volta.
— Claro... Vamos la pra casa assim que a aula acabar.
Puxei o celular e conferi, mas minha mãe estava em casa, não podia levar os dois. Enquanto eu pensava numa solução, o toque do colégio avisou que a aula tinha acabado e podíamos ir pra casa, levantei e comecei a arrumar minhas coisas quando senti meu namorado colar o corpo no meu, seu pau estava muito duro contra a minha bunda, então ele apertou meus peitos e disse "Te espero la fora". Fiquei louca de tesão e olhando ao redor, percebi que ainda tinha gente na sala, aquela era a tentativa de marcar território na frente dos meninos da sala.
Fomos até o prédio onde morava, que era na mea rua da escola, mas não subimos. Decidi acabar logo com aquilo, subi com eles no elevador até o 8° andar (eu morava no 15°) e entramos na escada de emergência. Deixei o amigo do meu namorado no 8 e desci alguns degraus com meu namorado, ele colocou o pau pra fora sem tirar a calça e eu abaixei para chupar. Ele olhava pra mim e depois na direção onde o amigo estava, chegou um momento que ele me puxou e me fez ficar de pé, tirou minha calça junto a calcinha e me apoiou no corrimão, abriu minhas pernas e começou a fuder minha buceta.
— Você é minha. — Sussurrou — Não vou deixar você dar pra ele.
Eu não respondi, não conseguia, estava gemendo alto demais até. Acho que ele nunca tinha me comido com tanta força, tanta raiva, e aquilo estava acabando comigo. Nessa brincadeira, não demorou nada pra ele gozar na minha buceta e deixar um chupão perto do meu peito.
— Desculpa... É a vez dele agora, preciso subir.
— Não vai...
— Não posso. Se você não tivesse ficado bravo comigo, eu seria toda sua agora e a brincadeira não teria que acabar aqui.
Olho pro andar de cima, não vejo o Ricardo. Mas me solto do Eduardo e vou até o andar de cima, com as roupas na mão. Ele estava sentado em um degrau, ja com o pau pra fora, batendo uma. Larguei as roupas ali perto e me aproximei.
— Você geme gostoso, não resisti. Agora vira... Tenho certeza que ele deixou sua buceta bem gozada, então vou comer seu cu.
Gelei na hora, já havia tentado algumas vezes, mas nunca tinha conseguido dar o cu. Na verdade, Eduardo era grande e não tinhamos nenhum lubrificante. Ricardo me encostou na parede e me fez empinar a bunda, sujou a cabeça do pau na porra do Eduardo e sem cerimônia nenhuma, começou a comer minha bunda. Eu gemi, era uma sensação nova e doía muito, mas a medida que ele fazia, a dor diminuia. Aguentei bem, até porque ele parecia ter um pau menor. Ouvimos um barulho no andar de baixo, parei de gemer mas ele não parou de acabar com meu cuzinho. O barulho foi aumentando, parecia pessoas conversando. Percebi meu namorado, ele estava quase do nosso lado, olhava para o andar de baixo e depois pra gente. Parecia nervoso. Mesmo com tudo isso acontecendo, Ricardo gozou... Me enchendo pela segunda vez naquele dia. Vesti a roupa enquanto eles conversavam e quando estava pronta, Eduardo veio até mim e disse que Ricardo foi embora. Fomos até minha casa, onde tomei banho e arrumei uma mochila pra dormir na casa do Eduardo.
É isso, amores, até o próximo conto.
Deliciosa votado faltou as fotinhos votado
Bem escrito,cuzinho zerado, prazer dobrado, votado, conta mais, tesao de mulher!!!
amei parecia eu todinha quando era novinha