Estava na época fazendo um curso no Flamengo, Zona Sul do Rio, e nele fiz alguns amigos e principalmente amigas, e tinha uma em específico que tinha um namorado que sempre a buscava na saída. Conforme o curso foi passando, e nossa amizade aumentando, acabei por conhecendo o Breno, seu namorado. Breno é o típico hétero, brincalhão que tira sarro de tudo, ele tem a mesma altura que a minha 1.70, mas é branco, olhos castanhos claros, e cabelo castanho quase loiro, ele tinha uma marra e era magro e muito malhado, pois surfava e fazia academia.
Sempre reparei no Breno, que estava sempre usando uma bermuda Tactel, e uma camisa que tinha o símbolo de onde ele surfava em Copacabana. Ele sempre a buscava assim, pois ele saia da praia direto buscá-la, ele sempre branquinho e com o nariz um pouco rosado pelo sol.
Até que um dia combinamos de irmos no McDonald's a tarde para lanchar, eu, essa amiga e outros do curso. Combinamos de fazermos isso num sábado, o curso era pela manhã. Esse dia eu estava muito agitado e fazia tudo que tinha para fazer do meu dia, sem intenção nenhuma. Cheguei em casa, tomei um banho e decidi por ir logo para o Méqui.
Cheguei lá com 20 minutos de antecedência, então decidi esperar essa minha amiga na entrada do McDonald's, estava distraindo digitando no celular, quando de repente sinto um braço branco me envolver forte e literalmente após os braços a única coisa que sentia era uma longa pica extensa sendo pressionada na minha bunda.
Olhei para trás e era o Breno;
- Que susto Breno, pensei que fosse um assalto!
B- porque assalto?
- e essa arma aí? E ri da expressão que ele fez com o rosto.
B- bem que tu queria essa arma né?
- não queria não, bem, até agora!
Breno saiu rindo na frente e apenas olhou para trás e disse;
B- vai ficar aí? A Jéssica vai chegar já já, deve tá fazendo coisas de mulher como sempre
Então acabei entrando no McDonald's com o Breno, e acabamos nos sentando num canto que quase não tinha visão para a entrada, ele mesmo que escolheu o banco.
Então por fim, sentei ao seu lado sem cerimônia, e ficamos jogando algumas conversas fora.
Percebi que sempre que ia responder o Breno e olhava em sua direção ele imediatamente coçava o saco. Fingi não notar e continuei conversando com ele, só que dessa vez eu comecei a olhar mais em direção a seu saco e quando me dei por conta, ele estava levemente tocando uma punheta por cima da bermuda, e pude ver a marcação do seu pau. Pela marca aparentava ter em média 19 cm e era muito grossa, muito ao ponto de parecer uma lata de cerveja, sem brincadeira.
B- tá gostando do que vê? Sua amiguinha tá um porre para me dar e não aguento mais ficar me satisfazendo sozinho!
- como assim? Nem uma mamada ela da?
B- antes dava, agora nem isso, só quer saber de sair, sair e sair, mas foder mesmo, nem que seja uma mamada ela tá dando.
- as vezes ela enjoou ou você pode tá fazendo algo errado.
Nessa hora sem demora, apoiei minha mão sobre o seu pau e comecei a punhetar de leve, as vezes parava e passava a mão pelo seu saco, percebi que ele estava sem cueca, por isso senti ela toda quando ele me sarrou.
B- to fazendo nada de errado não, só se ela se enjoou de mim mesmo
Ele então deu uma olhada em volta e viu que ninguém passaria e sacou a pica para fora, nessa hora pude ver que realmente média 19cm, não era tão grossa como uma lata mas era grossa, branquinha e com a cabeça bem vermelha, comecei a punheta-lo de leve, fazendo movimento para cima e para baixo, ele as vezes fechava o olho, ou colocava a mão no rosto, uma hora ele abaixou a cabeça sobre a mesa e sussurrou;
B- mama um pouquinho, por favor
- aí é foda Breno, pode chegar o pessoal do curso, e qualquer estranho aqui
B- eu levanto e fico de olho
- Levanta?
Breno então levantou e se apoiou na cadeira com um joelho sobre ela e outra no chão, fazendo com que o encosto da cadeira cobrisse seu pau, ele se posicionou em direção a entrada que daria visão para a mesa. Eu muito nervoso, me curvei e comecei a mamar seu pau, passa a língua pela cabecinha e por todo o corpo da sua pica, queria saborear ela todinha
B - engole ela toda engole, sempre quis sentir essa gargantinha engolindo minha rola
De imediato o obdeci, engoli toda a sua rola e deixei bem molhadinha, aquela pica preenchia minha boca toda, minha boca não aguentava ficar tanto tempo aberta com aquela pica, mas não queria decepciona-lo. Foi então que ele disse;
B- tá vindo gente caralho!
- parei a mamada e me ajeitei na cadeira, ele de imediato guardou a rola e se sentou, realmente tinha chegado gente, eram outras 5 amigas do curso e uma delas estavam acompanhada com um amigo. Eles foram até nós, nos cumprimentamos e eles foram de acomodando, a mesa só comportava 5 pessoas, e éramos 8, foi então que Breno disse;
B- deixa eu ir pro cantinho no seu lugar Rolph, tu senta no meu colo e a Patrícia senta no colo do namorado dela, bem apertado cabe.
As meninas riram mais não estranharam porque o Breno era assim mesmo, sem noção. Mas sem hesitar levantei e dei espaço para ele passar. Ele então se sentou e me chamou pra sentar no colinho dele no qual, sentei já de propósito para sentir sua pica na minha bunda, não demorou muito, estavam todos distraídos conversando quando sinto ele mexer no pau e sussurra no meu ouvido;
B- abaixo um pouco o short
- aqui? Não vai dar não!
Breno então começou a forçar discretamente meu short para baixo, e eu fui deixando para os outros não perceberem. Então sinto que ele já tava quase na altura no meu cuzinho. Fingi que meu celular caiu só para pegar e me ajeitar na pica dele, quando menos sinto, a cabeça do seu pau cutucando a entrada do meu cu. Então levantei com o celular na mão e sentei de uma vez na pica dele, já fingindo que estava preocupado com a tela do celular, e sim, senti dor para caralho, mas disfarcei bem.
Nesse momento Breno começa a conversar com o namorado da Patrícia. E disfarçadamente pressionava minha cintura com uma das mão para baixo, a outra ele gesticulava ao falar. Acho que para fingir.
Sem esperar muito, ele começa a me zoar e a balançar as pernas para cima e pra baixo, fazendo com que eu quicasse na pica dele, zoando;
- Para de graça cara! Já já me levanto e deixo você aí.
Breno então para de balançar as pernas e a única coisa que tampava nossas cinturas era os casacos que seguravamos, e usamos para tampar disfarçadamente. Sinto a respiração do Breno ficar um pouco ofegante e depois só sinto um líquido escorrendo entre minha bunda e seu pau. Na mesma hora ele me levanta segurando meu short por trás o levantando e fingindo que estaria o abaixando;
- Paro Breno! Puxei meu agora meu short para cima sem que ninguém desconfiasse.
Breno pousou seu casaco que estava no lado tampando minha cintura pra cima da sua pica, eu então decidi ir ao banheiro logo me limpar para não sujar o short. Me limpei e ao voltar dessa vez, minha amiga que tinha chego enquanto estava no banheiro, estava sentada no colo dele.
Ele então devolveu meu casaco dando uma piscadinha com o olho.
Arrumamos uma mesa maior e fomos aproveitar o fim de tarde sem ninguém desconfiar...
Queria eu ser o Breno
Rapaz fiquei aqui todo melado de vontade viu, já fiz cada uma mas essa.coragem nenhuma kkkk