Meu Primo Me Quebrou 2

Na mesma semana do ocorrido e sem ninguém falar nada. Voltamos a passar as nossas tardes juntos.
Eu já não sabia se meu primo lembrava ou não do ocorrido e se para ele tudo não passou de um sonho.
Só que depois da foda no escuro eu queria mais, na luz do dia e sentir aquele macho me foder de verdade.

Não aguentava mais tocar punheta lembrando do seu pau entrando em mim no seco.
Certa tarde, meu primo decidiu dormir e foi para a sua cama. Eu estava entediado e decidi deitar na minha cama e ficar mexendo no meu celular.
Ele estava deitado sem camisa, e com uma bermuda Tactel branca, então comecei a reparar nele, e percebi o volume que crescia em suas pernas, seu pau estava ficando duro e era nítido que ele estava sendo apertado pela bermuda.
Não aguentei ver aquela cena e tinha que sentir de novo aquele pau gostoso, branco, da cabeça meio avermelhada. Queria quicar gostoso nele.
Então decidi passar a mão em seu pau, passei primeiro o dedo para ver se o mesmo estava acordado, ele não se mexeu, então fui com a mão aberta para apertar seu pau.
Na mesma hora ele segurou minha mão, abriu os olhos e disse;
P : o que você tá fazendo?
- nada primo, desculpa, só percebi que você estava sendo apertado pela bermuda e queria ajudar...
P: ajudar como?
- como você preferir...

Após isso, fiquei envergonhado e me levantei para ir a cozinha, bebi um pouco de água e fui lavar o copo que usei. Quando vejo que meu primo também está vindo em direção a cozinha, pega um copo e bebe água também. Após beber água ele foi colocar o copo na pia no qual estava já secando o copo, ele veio por trás e me deu uma encoxada, senti seu pau ainda duro na minha bundinha.
Sem perder tempo me virei olhando em seus olhos e em direção ao seu pau e disse;
- Tem certeza que não precisa de ajuda?
P: e eu pergunto de novo, que tipo de ajuda?
- Essa...
Sem pudor nenhum, coloquei a mão no seu pau sobre a bermuda e comecei a alisa-lo, ele não reagiu e apenas olhou em meus olhos
P: tem certeza? Depois que eu começo eu não paro!
- no momento é o que mais quero, e aqui, na cozinha!

A cozinha era bastante iluminada e tinha uma janela de 2 metros. Então a luz do dia entrava total pela cozinha. Ele abriu sua bermuda, abaixou até seus pés e depois abaixou sua cueca até os joelhos.
P: pode virar!
- como assim?
Então ele me virou de costas, abaixou meu short deixando só meu cuzinho exposto, com uma mão começou a dedar meu cu no seco e com a outra enfiou um dedo na minha boca. Nunca tinha chupado um dedo, ele balançava o dedo dentro da minha boca, fazendo ela ficar bem babada. Depois tirou o dedo da minha boca e enfiou de uma vez o dedo babado no meu cuzinho.
Dei uma recuada e então ele me puxou pelos cabelos e sussurrou no meu ouvido;
P: se tu queria tanto, agora vai ter que aguentar e se chorar é pior
Eu estava entregue em seus braços e não podia reclamar, já que eu mesmo já estava o abusando.

Abri mais minhas pernas e empinei a bunda, com seu dedo ainda fazendo movimento de vai e vem. Comecei a sentir prazer com seu dedo sendo colocado e tirado de forma forte e rápida.
- Aí primo, mete logo, não aguento mais
P: eu avisei que não ia parar...
Então comecei a gemer no seu dedo
- Isso, abre bem meu cuzinho, vai, fode ele gostoso
Percebendo meu tesão, meu primo parou de me dedor e meteu a língua no meu cuzinho, senti um calafrio que amoleceu minhas pernas e desequilibrei com a língua dele no meu cuzinho, meu primo levantou, me virou de frente para ele e me colocou sentado na pia e levantou minhas pernas, fazendo com que eu ficasse de frango assado na pia da cozinha.
Ao mesmo tempo que ele me linguava no cu com a outra mão ele enfiava o dedo. Eu gemia de muito prazer, nunca tinha sentido tanto prazer com um homem assim, não era só sexo, era intenso, era quase um sonho aquele homem ali me dedando e lambendo meu cuzinho, queria gritar de tão gostoso que estava e mesmo de frango assado, minhas pernas não paravam de tremer.
Meu primo por satisfeito, deixou meu cuzinho bem lambuzado para seu pau entrar. Ele então meteu a cabecinha de uma vez só, me fazendo gritar
- PORRA!
P: calma bebê, esse cuzinho apertado vai receber o trato que ele merece
Na mesma hora ele meteu o corpo do seu pau de uma só vez também, senti minhas pregas irem se rasgando na pica dele.
- Caralho que dor!
P: relaxa meu bebê, vai gostar
Nisso ele começou um vai e vem comigo de frango assado, ficamos naquela posição por 5 minutos, ele se afastou e puxou meu cabelo pela franja fazendo eu sair da pia e me ajoelhando no seu pau.
O chupava como se fosse a única pica do mundo, queria engolir sua porra, ele então segurou minha cabeça com firmeza e começou a foder minha boca como se fosse um cu, entortava minha cabeça me deixando quase de cabeça para baixo da sua pica. Ele ficava na ponta dos pés e soltava seu peso sobre minha cabeça enfiando seu pau até minha garganta, ficamos assim por um bom tempo, até que ele me puxa para levantar pelos cabelos de novo, me vira de costas e empina minha bunda e começa a meter forte de uma só vez, fazendo eu gemer muito;
- gostoso! Fode vai, fode esse cuzinho, isso, vai!
P: to fudendo bebê, sente minha pica te rasgando sente
- isso, rasga essa cuzinho
P: agora vou rasgar é sempre! Vai dormir toda noite agora com o cuzinho assado!
Então ele começou a intensificar a metida que dava em meu cu, anunciando que ia gozar
P: vou te engravidar agora!
- mete vai isso!
P: caralho, porra, putinha sedenta!
Ele estava gozando eu meu cuzinho, na mesma hora ele deu um tapa na minha cara
P: tu gosta disso né safado? Quem diria que meu primo mimadinho é uma putinha disfarçada.
Então ele saiu andando para o banheiro e eu fiquei ali na cozinha, limpando a porra que escorreu do meu cuzinho para o chão.

E ficamos nisso, fodendo todas as tardes até ele arrumar toda a documentação para sair da minha casa...