Vida Depravada e Deliçiosa

Pra quem acha que o casamento perde o fogo com o tempo, é por que não sabe como reacender a chama. Coisa que eu e minha esposa sabemos fazer muito bem!
Me chamo William e minha esposa, Jessica. E se ela permitir (duvido que ela não deixe) vou lhes contar algumas de nossas loucuras.
Céus! Ela sabe como me acender. Certa vez foi na cozinha (lugar onde geralmente começa a maioria das nossas noites de amor). Estava sentado à mesa a olhando ela cozinhar. Ela estava usando uma blusa rosa e uma saia preta curta. O que era bem raro de acontecer. Ela dava preferencia pras calças ou muito raramente vestidos. Não sei se era impressão minha ou não. Mas em alguns momentos parecia que ela empinava mais o bumbum. Só isso bastou pra me deixar babando. Quando dei por min já estava com o pau duro feito rocha. Um calor enorme, um desejo incontrolável tomou conta de min. Não aguentei. Aproveitei um instante de distração dela e a abracei por traz dando logo uma lanbidinha no pescoço dela. Adorava lambe-la. Ela deu um risinho, acho que de cócegas e suspirou perguntando o que eu tivesse paciência que o jantar estaria pronto num instante.
-Jantar? ... Hum... Acho que to com mais sede do que com fome...
Ela sabia exatamente o que eu queria dizer com isso. Mas ainda assim, deu um risinho malicioso dizendo:
-Mesmo é?... Tem suco, leite... Enfim, qualquer coisa í na geladeira pra você beber...
-Ah não... – eu dizia enquanto deixava virar de frente tornando a abraça-la, levando a mão no bumbum dela e dando uma apertadinha antes de começar as caricias – eu quero agua... Agua essa que só você pode me dar...
O sorriso pervertido dela aumentou ainda mais. Pelo visto ela tinha amado minha ideia. Após um beijo molhado, ela desligou o fogão, e foi pra cima da mesa. Sentou-se lá e abriu as penas me olhando de um jeito que em deixou ainda mais excitado.
-Então por que não vem aqui, e bebe direto da fonte hein?...
Céus! Aquilo me deixou tão louco de tesão que quase rasguei a calcinha dela. Cai de boca naquela xoxotinha linda. Lambia freneticamente, amando aquele sabor delicioso dela. Ela se contorcia de prazer, com uma mão apoiada na mesa e a outra enterrada em meus cabelos, gemendo alto. Penetrei minha língua. Ela gemeu ainda mais alto e apertou meu cabelo com um tiquinho a mais de força. Movia minha língua dentro daquela xoxotinha molhada e quente. Era uma delícia total. Até que senti que ela gozar, pois começou a mexer de leve os quadris. Não deu outra. O gemido que era quase um grito de prazer denunciava que ela havia gozado. E muito!
Tirei minha língua daquela xoxotinha ainda molhada. Olhei pra ela. Estava um pouco ofegante, mas aquele sorriso pervertido, ainda não tinha desaparecido de seus lábios. Nem passou pela minha cabeça que ela desejava parar por ali. Por que se depender dela, agente faz amor por dias e noites seguidas. Pra me impedir de dar um passo pra sair dali (ate parece que eu queria) ela cruzou as pernas em meu quadril, me abraçou e me deu um beijo. Soltou-me uma mão e com essa mesma mão, pegou em meu membro posicionando na entrada da xoxotinha dela, deixando bem clara quais eram as intenções dela. Não perdi tempo. Confesso. Por um triz, não gozei quando a penetrei. Suspirei bem fundo. Tinha que me acalmar, mas era impossível. Comecei a me mover. Ela tornou a me abraçar e manteve minha orelha presa entre seus lábios a lambendo lentamente. Ah isso me enlouqueceu. Fui me movendo com cada vez mais intensidade e força. Ela gemia e gemia alto. Já estava não estava aguentando mais, iria gozar a qualquer momento. E não deu outra. Vi estrelas quando gozei. Céus! Era uma sensação indescritível e maravilhosa!
Eu sim estava suspirando ofegante. Ela nada dizia. Aquele sorriso ainda estava nos lábios dela. Ao invés de me soltar, ela apertou ainda mais as pernas ao redor do meu quadril, deu uma lambida em minha orelha sussurrando:
“-vou te deixar sair daqui ate você me fazer gozar de novo... e de novo...”.   
Ah... Aquilo me deixou completamente excitado de novo. Senti meu membro crescer dentro dela. Dei-lhe um beijo ardente e voltei a me mover. A noite tinha apenas começado...