Bem, quem acompanhou o conto anterior, já esta por dentro de tudo que aconteceu ate aqui.
Estava lá, encimada mesa com minha esposa me mantendo preso entre as pernas dela. Aproveitei pra beija-la das formas mais ardentes possíveis.
Bem, lógico não aguentamos ficar só nos beijos. Meus quadris já começavam a se mover por conta própria! Mas, achei que deveríamos ir pra um lugar mais confortável. Ela concordou. A peguei no colo (com as pernas dela anda cruzadas em meu quadril, nem ao menos tirei meu membro de dentro dela) e fomos pro quarto. A deitei sobre a cama, ficamos na clássica posição “papai e mamãe”. Tirei a blusa dela. E enquanto fazia aqueles deliciosos movimentos de “vai e vem” massageava carinhosamente os seios dela. Os mamilos durinhos, me davam ainda mais tesão. Ela mordia o lábio inferior e gemia tão sensualmente que se eu não tivesse um pouco de autocontrole, já teria gozado! Ate que ela virou o rosto pra lado, e acho que sem querer, viu o relógio encima da mesinha.
-W... Aah... Wil... mhnm... V-Você... Ah! Trab… balha amanhã... E já esta tar... de... se não dormir cedo.. Vai se atra... Aah... Zar ama... Nhã!
Olhei pro relógio, sem interromper os movimentos. Eram quase dez da noite. Mas eu não estava nem ai. Olhei bem naqueles olhos brilhantes de tanta luxuria e perguntei.
-Você... Quer realmente que... Eu pare?...
Em resposta, ela me abraçou forte e me puxo pra junto dela pra mais um lento e apaixonado beijo. A abracei também. E com os corpos coladinhos, comecei a me mover cada vez mais e mais intensamente. Era uma delicia sem igual ouvir ela gemer alto de tanto prazer. Aquilo era tão gostoso, eu não ia aguentar muito tempo. E pelo visto ela menos ainda, pois ela acabou gozando. E justamente quando eu estava quase lá, ainda ofegante, ela pediu que eu parasse.
Obedeci fazendo aquela cara de “Ah, justo agora?”. Ela então se levantou, me fazendo levantar tb. Ficamos sentados. Eu com ela no meu colo. Então ela simplesmente se levanta. Vou confessar algo a vocês, quando ela fez isso, me senti como tivesse metade morta. (risos) fiquei olhando pra ela que estava de pé encima da cama bem na minha frente. Apoiou umas das coxas dela em meu ombro, e começou a roçar aquela xoxotinha ainda molhada em meu rosto.
-Considere isso, uma punição pela noite passada. Eu te falei que ia ter juros! Agora usa de novo do jeito que fez antes... Amo suas lambidas! Ah é, você esta proibido de se masturbar.
Bem, agora eu entendia o porquê daquilo. É que uma noite antes, enquanto fazíamos amor, eu parei de me mover justamente quando ela estava prestes a gozar. Ela gemia meio insatisfeita de eu ter parado. E o pior é que eu nem a deixava reclamar, já a beijava logo. E novamente começava a me mover. Fiz isso umas três vezes, ate a deixar gozar na 4° vez. Céus, nunca vi ela gemer tão alto num orgasmo igual a aquela noite. Mas ela jurou que ia se vingar de min qualquer hora, cedo ou tarde. Não imaginava que ia ser tão cedo.
Bem, era justo. Então sem nenhuma cerimonia, comecei a lamber aquela xoxotinha molhada deliciosa. Ela voltou a suspirar. Lambia toda a extensão da vulva dela, depois concentrava as lambidas sós no clitóris. Ela já gemia a essa altura, pedindo por mais. Pedido esse que atendi prontamente. Deitei-me na cama e ela ficou por cima. Ficamos em posição de “69” e eu voltei a me deliciar com aquela xoxotinha, pois já tinha penetrado minha língua e a movia intensamente. Enquanto isso ela lambia meu membro. O suficiente pra me fazer ficar louco, mas não o suficiente pra me faze gozar. É que ela lambia bem lentamente e os intervalos entre uma lambida e outra era muito grande.
Ficamos assim, não sei por quanto tempo, até que ela gozou novamente. Eu estava implorando pra gozar, mas ela se recusava a aceitar meu pedido.
-Ainda não. Isso é justiça! – dizia ela sempre eu pedia pra ela me deixar gozar.
Ela ainda me fez faze-la gozar umas três vezes. Com a língua, com os dedos, mas nunca me deixava penetra-la. Ate que quando eu já estava nas ultimas, ela me deixou finalmente penetra-la. Mas ela ainda aproveitou que estava encima de min, e teve total controle dos movimentos. Ela ainda teve a maldade de se mover bem intensamente. Eu acabei gozando bem mais rápido do que esperava. Afinal, já estava morrendo de tesão. Quando terminamos, me senti esgotado como se tivesse feito amor com ela por dias sem parar! Era um pouco estranho sentir meu corpo esgotado daquele jeito. (risos)
Ela debruçou-se sobre min e com a cara mais inocente do mundo ia dizer algo. Mas adiantei.
-Justiça... Eu sei...
Após mais algum beijinhos e caricias, adormecemos abraçados. Estava ofegante... Mas tão feliz...
Na manhã seguinte, acordei ainda sonolento. Minha esposa dormia tão tranquilamente encima de min, que eu não tive coragem de acorda-la. Olhei no relógio na cabeceira da cama. Eu tinha que ir trabalhar as sete. E...já eram onze e meia da manhã.
e sinceramente? eu não tava neem aí.