— Boa tarde Nanashi, tem como fazer um novo ensaio? Um daqueles que pagam bem? — ela se referia aos ensaios eróticos.
— Infelizmente só consigo uma para você se tiver cena de sexo.
O telefone ficou mudo e ela concordou apenas com um “hum hum” Para aquele dia combinei com um ator conhecido no ramo, famoso por ser um “treinador”, ele era muito requisitado por cafetões que desejavam recrutar garotas bem específicas, tipo aquelas que não tinham nenhum interesse em entrar na vida noturna.
Marta chegou cedo, mostrei novo cenário com uma cama e sofá, então ofereci uma bebida. Ela aceitou na hora, perguntei se aceitaria algo pra deixar mais relaxado e ela pensou duas vezes e falou:
— Como funciona isso?
— Fazer sexo com ajudar de alguns estimulantes se chama CHEMSEX. Tenho esses produtos que vão te ajudar a relaxar e ter mais prazer durante a relação, acho que vai ser bom principalmente nessa primeira vez. É bem seguro que eu uso com a minha esposa.
— O que você tem que seja mais fraco mas seja relaxante.
— Pra isso eu tenho maconha, mas é coisa de criança e adolescente — não quer algo de adulto?
— Então o que sugere?
— G?? (censurei a sigla mas pra bom entendedor meia palavra basta). Pode ser ingerida de um jeito simples via oral, não vai precisar de agulhas ou coisa parecida.
Ela ingeriu o produto com Gin tônica. Ela mal sabia que isso iria tirar dela qualquer inibição e deixar ela vulnerável às manipulações psicológicas que iríamos fazer.
Aproveitei e pedi pra ela fazer mais um boquete, ela falou que só se eu pagasse. Internamente sei um sorrisinho. Ela não tinha conciência, mas era o primeiro programa que iria fazer pra mim. Depois de trocar para o estilo stripper mas com uma coleira e guia, ela veio pra cima de mim. Já estava com bastante vontade, o “remedinho” estava fazendo efeito. Fiquei sentado ali no sofá e recebi um boquete guloso dela. Quando o “ator” entrou fomos pegos assim, balançando o rabo e com a boca no meu pau. Ela até tentou se recompor, mas segurei a coleira e não deixei ela levantar, então apresentei os dois segurando a cabeça dela perto do meu pau.
Ricardão era um cara bombado, com voz mansa mas bem dominante. Ele mal a cumprimentou, já puxou ela pela guia e começou a beijar ela. Encostou a na parede e colocou o fio dental para o lado enquanto apertava com força a nádega dela e brincava com a sua buceta que babava muito. Eu já estava filmando tudo desde antes dele entrar.
Em pé mesmo ele puxou uma das pernas dela pra cima, virou ela de lado e meteu fácil na buceta lubrificada dela. Ele metia de modo cadenciado arrancando gemidos devassos daquela mãe de família.
Hoje iriamos fazer um “mind break” com ela. Que consistia em fazer ela se libertar dos seus princípios em troca de prazer.
Primeio ele iria mostrar a ela quanto prazer poderia conseguir com o sexo. Em pouco tempo ela já estava toda suada e exausta, foi quando ele a jogou com força na cama de barriga pra baixo, puxou a cabeça para fora e deu seu pau melado de líquidos vaginais para ela mamar. Ela cheia de tesão caiu de boca. Então ele pegou a cabeça dela com as mãos e começou a socar na boca dela como uma boceta. Ele gozou na boca dela, quando tirou o pau ainda esguichou cobrindo o rosto e os seios.
— Ai.. deixa eu me limpar.
— Vai não vadia! Vadia boa fica com a cara coberta de porra entendeu? Essa porra é um simbolo do prazer que você esta dando aos machos, entendeu?
— Sim…
— Agora você vai gozar pra mim, vadia.
Enquanto segurava ela pela coleira com a outra mão a masturbando ela com velocidade, líquidos vaginais espirravam para todo lado da cama. Ele colocou uma perna dela em cima do seu ombro sem largar a coleira e passou a bombar de novo nela, que estava com os bicos dos seios super duros e balançando. Ela implorava para parar, mas só conseguia gemer enquanto tinha orgamos um atrás do outro.
Ele a colocou de quatro puxava a coleira a sufocando até ficar com a cara rocha e não parava de dar tapas em sua bunda.
— Está gostando vadia?
— Ufff… hs… para…?
Splash (Tapa na bunda)
— Tá gostando? — ele falou aliviando a puxada da guia.
— Sim, muito...
— Você quer ser uma vadia?
— Chega….
Splash… splash…
— Só vou parar quando quiser virar uma vadia — ele pegou e deu mais um “remedinho” pra ela, que se contorceu toda — sabe porque está gostando tanto? Porque quer ser uma vadia, não é mesmo?
— Quero…. — ela soluçava com o rosto coberto de suor e a maquiagem borrada.
— Então hoje vou te treinar pra ser uma! Splash
O treinamento continuou de manhã até a tarde, variava desde ele inserir ideias na mente dela como: se vestir como uma vadia, agir e falar como uma puta, se prostituir não tinha nada de vergonhoso, que coisas pervertidas principalmente proibidas eram as mais exitantes. Também a treinou em diversas posições. Sempre punindo com tapas na bunda quando errava e recompensando sexualmente quando fazia o certo.
Ela aprendeu como ter prazer e agradar os homens de formas que ela nunca teria imaginado. No final ele ficou de pé e colocou as mãos na cintura. Ela estava acabada, não conseguia nem se mexer.
— Por favor… não consigo mais gozar — dava pra ver a porra escorrendo da boceta aberta dela.
— Gostou vadia?
— Sim.
— O que você é agora? — perguntou ele, então Marta respondeu com voz manhosa:
— Uma vadia S2
Muito bom e excitante seu conto!
Votado demais
delicia demais
Tratamento propício nessa puta aí home. Muito bom. Votado.