Marta, agora Ágatha, tinha experimentado de todos os tabus. Sua moral não só tinha se quebrado com algo em sua mente também. Ela agora parecia odiar e querer destruir o tipo de mãe de família exemplar igual ela fora antes.
Naquele dia durante a tarde ela havia saído de um programa. O cliente era broxa e tinha deixado ela na mão. Cheia de tesão precisava urgente se masturbar. Foi quando ela voo o shopping e imaginou se poderia usar o banheiro para isso.
Lá ela viu a fila do cinema, estava nas últimas semanas dos filmes em cartazes e ela viu duas pessoas que pareciam ser mãe e filho novinho, estavam numa fila muito curta pra um filme de drama, pensamentos perversos passaram na mente de Ágatha. Ela entrou atrás deles na fila e ficou escutando a conversa confirmando a identidade deles. Quando compraram um lugar ela pediu o acento ao lado.
Na sala de cinema ela deu sorte, estava praticamente vazio com algumas pessoas espalhadas pela sala, Ágatha sentou-se do lado da mãe. A sessão iniciou e ela já estava com a saia levantada aproveitando o escuro pra se masturbar. A mulher do lado, uma morena percebeu e ficou chocada, mas ela e tentava disfarçar olhando fixamente pra tela. Aquela mãe inocentemente tinha deixado um copo de Coca Cola destampando no encosto da cadeira. Ágatha disfarçadamente jogou o algumas doses do “remedinho” la dentro.
Tanto a mãe quanto o filho tomaram daquele copo. Meia hora depois a mulher parecia dar sinas de estar muito excitada, ali mesmo Ágatha colocou a mão na coxa dela, quando percebeu que não houve reação negativa subiu ela até debaixo da saia da mulher e começou a masturba-lá. Ela se aproximou e começou a beijar aquela mãe de família tão certinha. A desconhecida começou a retribuir as carícias e se controlava para não gemer alto, deveria ser o maior prazer que tinha a muito tempo.
— Ta gostoso anjo? — perguntou a puta com voz sensual.
— Sim...
— Vamos trocar de lugar pra eu brincar com o garotão também.
Foi quando a mulher virou e vou que seu filho estava com o pau de fora batendo uma ao assistir as duas.
— Filho!... — ela exclamou em voz baixa — não olhe...
Antes que a mãe pudesse fazer algo a mais Ágatha a beijou empurrando com a língua mais uma dose do “remedinho”. A mãe de família estava dopada, sua mente não resistia mais as sugestões de Ágatha, ao mesmo tempo que tudo era errado era novidade é prazeiroso demais. Ágatha saiu da cadeira, abaixou-se e colocou a calcinha da mãe de lado, depois começou a chupar a xota dela.
— Ahhh… Ahhh.. Ahhh… — a mãe gemia baixinho.
Com a mão livre Ágatha batia uma punheta para o filho, ficaram assim por mais de dez minutos.
— Ohhh… dona eu vou gozar se continuar…
— Vamos nós três lá pro banheiro?
Eles saíram da sala. Tomados pelo tesão deixavam a desconhecida tomar as decisões por eles. Entraram num banheiro do cinema, um deles tinha uma a placa escrito interditado, garantindo que não seriam incomodados.
Ágatha se abaixou e começou um boquete no filho, ele mal se controlava:
—Ahhh ahhh Dona...
— Me chame de tia Ágatha… shup shup — ela dava um boquete bem molhadinho pro filho. Depois beijou ele, fazendo engolir mais uma pílula do “remedinho”.
— Ahhh… tia Ágatha, continue…
Ela voltou ao trabalho e o tesão dele foi tanto que gozou na boca e na cara da prostituta. Ágatha caminhou sensualmente em direção a mãe, que se masturbava apoiada na pia vendo tudo, começou a beija-lá e a fez limpar a porra de seu rosto. Então ela apertou forte a bunda da outra escorregou sua mão até a buceta dela e a masturbou dizendo:
— O que achou do sabor do pau do seu filho?
— Ahhhh... ah... isso é errado.. — aquela mãe tentava resistir.
— Nada é errado meu amor... repete comigo.
— Nada.... é errado...
— Venha aqui — disse Ágatha tirando toda a calça do filho e o encostando na pia. Ela se agachou junto da mãe do garoto, Ágatha começou a chupar o pau ainda mole do moleque.
— Vamos precisar endurecer o pau dele. Vem me ajudar aqui.
— Mas não é certo — falou a desconhecida enquanto Ágata empurrava a cabeça dela em direção ao pau do filho.
— Lembre, nada é errado. O proibido é mais gostoso — repetia Ágatha como um mantra no ouvido da outra.
A mãe de família envolveu o pau do filho aos poucos com seus lábios.
Ágata se tocava cheia de tesão contemplando a cena. Mais uma mãe estava tendo seus pudores rompidos.
A mãe, antes tão educada e correta agora estava acelerando o boquete que fazia no filho, deixando o penis dele completamente duro.
— Ahhh mãe... nunca pensei que faria isso.. mas sempre foi um sonho.
— Mas hoje todos os seus sonhos vão se tornar realidade — falou Ágata no ouvido dele.— Hoje os sonhos dele vão se realizar, não é mesmo querida? — falou Ágatha enquanto se virava para a mãe.
— Sim! Porque nada é errado… o proibido é mais gostoso.
— Isso, aprendeu direitinho — falou Ágatha com um sorriso malicioso na boca.
A mãe abriu sua blusa e os seios saltaram, o sutiã com bojo ainda os segurando para cima. Não eram siliconados, mas sim fruto de uma boa amamentação. Ela também arrancou a calça e a calcinha fazendo um pequeno striptease.
— Vem cá mamar de novo na sua mãe. — O filho caiu de boca nas tetas maternas, enquanto ajoelhada Ágata chupava a buceta da outra com voracidade. Eles inverteram e foi a vez do filho sentir o sabor da mãe, ele chupou com vontande fazendo ela gozar.
— Ahhhhhhhh… filho…. Meu bebê…..
Ágatha beijava a mãe de família e a encostou na pia, segurou suas pernas e fez ela subir no granito gelado, ficando sentada ali. A puta abriu as pernas da mãe a deixando totalmente expostas.
— Vem cá meter na sua mamãe, meu anjo...
— Ahhh... calma… — pedia um fôlego a mãe.
— Hoje não tem calma — lembre-se — mais uma vez Ágatha falou no ouvido da outra, o importante é o prazer.
— O… o importante é o prazer… — falou a mãe.
— Isso meu bem. Venha meter na sua mãe querido.
— Vem meu bem, a mamãe não aguenta mais... — implorou aquela mãe de família, enquanto usava suas próprias mãos pra abrir os grandes lábios e expondo ainda mais sua vagina. Ela tinha se entregado facilmente a devassidão com ajuda de Ágatha.
— Sim mamãe...
O filho colocou o pau na entradinha da buceta dela e parou, como se tivesse se conscientizado do que estava para acontecer. Então Ágatha pois a mão na bunda dele e o empurrou em destino ao pecado, com o auxílio dela o filho foi penetrando lentamente a sua mãe. Não tinha mais como desfazer aquilo, mesmo que se arrependessem não tinham como voltar atrás, o filho tinha acabado de penetrar a sua mãe.
— Isso… isso filho… mete fundo — ela implorava mais uma vez, cruzando as pernas em volta dele e o puxando pra junto dela.
— Ahhh ahhh mãe… que delícia… — ele disse enquanto começou um beijo com ela, no começo bem tímido, depois cheio de língua e devassidão.
Eles já estavam gostando. As barreiras morais estavam definitivamente rompidas. Nunca mais seriam os mesmos.
O filho bombava na mãe, a mãe segurava ele, acariciava os cabelos do seu bebê, chorava pela destruição do seu antigo laço mãe-filho e gemendo de tesão devasso.
Na vez seguinte foi a vez do filho se deitar no chão e a mãe sentar na pica dele. Ela fez isso lentamente na primeira vez que se movimentava ativamente pra começar um sexo incestuoso com seu filho, ela começou a cavalgar alucinada nele, o quadril dela batendo nele fazia barulho que ecoava pelo banheiro vazio do shopping.
A poucos metros famílias faziam suas compras sem nem imaginar o que acontecia do outro lado daquela parede.
A mãe percebeu nunca mais precisaria se satisfazer sozinha. Ela tinha um novo comedor em casa.
Trocaram de posição várias vezes, as duas fizeram 69, chuparam, recendendo o pau do garoto em todos os seus orifícios. No final ele terminou gozando em cima do rosto das duas, que se beijaram. Mae e filho ficaram no chão do banheiro exaustos, enquanto Ágatha colocou suas roupas, deixou seu cartão e saiu.
Algumas semanas depois ela recebeu uma mensagem de Sônia, aquela mãe se família. Ela estava muito grata pelo que Ágatha tinha feito por eles. Explicando que agora, em sua forma corrompida, o a relação deles estava mais forte do que nunca.
Lá se foi mais uma boa mãe…
Bote o cuzinho dela largo e seja o dono!.
Bem excitante seu conto ! Aguardando a parte 5
Não sou a favor de comer a mãe. Mas se for para ela não dar para outro, coma, engula, estraçalhe, encha de porra! Ela é sua! Felicidades!