Lembranças - ou o inicio de um Fetichista submisso

50 anos, ao olhar o espelho não pareço enxergar um homem de 50 anos tranquilo e sereno, grisalho...ainda consigo ver o olhar de bem mais jovem, descobrindo sexo no inicio na adolescêcia...Em uma época pré internet a forma como descobriamos era através de revistas contrabandeadas por colegas, surrupiando nas gavetas escondidas dos mais velhos pra olhar; meus amigos todos babando com fotos de mulheres nuas no começo dos anos 80 quando liberaram o nu frontal e eu olhava fingindo gostar pelo medo de ser discriminado e pensando isso não quer me dizer nada.
Até que apareceram revistinhas suecas, que revolução as fotos de sexo explicito com caras com paus enormes - e nunca fui bem dotado, ficava fascinado sonhando com aqueles paus enormes, alguns gozando, alguns mijando, outros enterrados em bucetas ou cus femininos - talvez venha dai meu interesse genuíno tpor paus.
E com receio da homofobia vigente, ao mesmo tempo em que do colégio passava pela praça pra ir no banheirão no cento de Curitiba e que delicia ver sorrateiramente os paus mijando, os caras sacudindo os ultimos pingos, e eu rapidinho saindo fora e levando duas horas pra lavar as mãos.
E coragem pra fazer algo não tinha, não existia...ainda no antigo ginásio adorava ir pras aulas de educação fisica observar volumes, pelos, pés, meias...que vontade de ficar horas olhando mas por medo eu me permitia olhar por segundos que pareciam horas... e eu era fraco nos esportes, um meio nerd com boa aparência mas muito longe dos esportistas que se destacavam pras meninas que suspiravam...eu suspirava escondido...enfim - até que fizeram uma brincadeira comigo pq me pegaram olhando - ai sim começou um bullying que tinha outro peso - um peso mais leve que hoje, ou um peso que perdeu o sentido pra mim; eu realmente gostava de ser discriminado era a forma que me sentia desejado, notado pelos caras grandões que de outra forma nem me olhariam exceto pra pedir cola que dava com o maior prazer. As ameaças existiam, me excitavam começaram talvez a se instalar em mim um pé na submissão, uma vontade de servir, ser aceito, zoado, humilhado por um macho escroto, que contavam vantagem nos vestiários de como quebraram o cabaço das colegas santinhas e eu não sabendo se era fato ou fantasia deles sonhava todas as noites ser as minhas colegas que eles quebraram os cabaços, no papel de submissão delas aceitando vara, xingamentos , humilhações como competiam em quem comia mais. Teve um que coseguiu a calcinha com um pouco de sangue de uma das nossas colegas misturada com a porra dele e mostrou pros outros no vestiário e parece que preconizava quando me olhou nos olhos e disse isso é o máximo que uma bicha como vc vai chegar da minha porra...nem sei quantos anos me masturbei com essa lembrança, o pau dele pra epoca era significativo pra mim, hiper pentelhudo, grosso, não sei otamanho, mas pra mim era enorme.
E o louco disso tudo é que sempre fui hiper discreto, nunca dei pinta como se dizia na época, talvez pela homofobia da minha familia eu vivia entre o medo e o desejo, entre a cruz e a espada pq o medo era imenso, o desejo insano.
E eu saciava olhando os paus nos banheiros pra sonhar com eles, mas o medo me travava.
Por forças das circusntância precisei trabalhar cedo, com 16 anos e carteira assinada a vida era uma insanidade - trabalho , estudos, e tudo de ônibus e nada era perto. Minha sexualidade deu uma congelada, não tinha tempo - mas sempre que podia entrava no banheiro pra ver os paus dos colegas, era 90 por cento de homens que trabalhavam na empresa...e amava associar o fisico ao pau - acredito ter visto o pau de todos ele; já tinha tido até uma namorada pra disfarçar pra familia com quem rompi usando a desculpa tempo/trabalho. Enfim, talvez meu unico arrependimento tenha sido um cara quarentão e talvez ai venha meu fascinio pelos quarentões estar sempre no caminho do ônibus quando voltava da escola a noite pra casa e colocava a mão no pau dele e me chamava pra ir com ele - mas não tinha volume e achei que o medo não valia a pena.
Nesse momento inicio um caso, em outro momento relato como incinei no sexo , com um macho alpha que inciou a me colocar no lugar que me sinto completo: aos pés de um macho, cheirando sua virilha, seus pentelhos, sovaco...nomes aqui são trocados.
Era um dia de sol, onde eu trabalhava havia um mini bosque com um campo onde no intervalo de almoço de duas horas a maioria jogava futebol , eu pegava meus livros e fingia estudar observando a quantidade de testosterona masculina suando correndo atrás da bola, quando ao levantar os olhos eu vi um macho de 1,90, moreno olhos verdes e extremamente peludo...nunca vi ninguém tão peludo antes, sem camisa; eu nunca me senti tão vivo quanto o vi pela primeira vez.
Nunca o tinha visto pela empresa, minha concentração tinha ido pro espaço, perfeição era o nome dele.
Não consegui me concentrar em nada naquele dia, no dia seguinte ele não apareceu no jogo e descobri que era filho de um dos Diretores da empresa que trabalhava, e isso pra mim foi um banho de água congelada - quando alguém como ele iria olhar pra alguém como eu?
Constatei um choque de mundos - o cara que chamo digamos Fabricio pra descaracterizar qq identificação era de outro mundo, outro nivel, outra idade, outro tudo e ai apenas sonhava com ele.
Até um fim de tarde que encerrava o expediente e chovia torrencialmente, alguns lugares meio alagando e eu ainda tinha que ir pra aula brigando com o guarda chuvas, o onibus da empresa tinha saído e eu fiquei pra trás e pensei la vou eu encarar o onibus normal, que era bastante demorado já pensando em matar aula aquela noite - desviando de lama, poças quando de repente um carro passa por mim e me dá um banho, tive a sensação que o carro passou por agua parda pra me acertar e ensopado até os ossos, esse carro dá marcha a ré, Fabricio gargalhando falou pra mim foi mal cara, tirou um rolo de plastico e me disse forra o banco e entra! Ele não pediu, ele não tentou forrar o banco, ele simplesmente disse com voz firme forra o banco e entra...e foi foda mas eu simplesmente obedeci e forrei o banco com os plasticos que tinham ali e me molhei ainda mais pra não molhar o carro dele. E eu não sei pq fiz, pq não disse qq coisa já que o onibus estava vindo - eu forrei tudo, pedi desculpas e entrei.
Ele me disse to indo pra casa, vou te tirar daqui e te deixo perto da minha casa e vc pega seu onibus pra ir pra sua escola - ele morava muito distante de onde eu estudava, num bairro elegante, onde me sentiria deslocado. A conversa foi qualquer coisa, eu não lembro o que falamos se falamos alguma coisa quando de repente, no portão da casa dele ele diz salta otário, e eu perguntei meio atonito como assim? não entendi ele deu um sorriso cinico e disse chegamos vai pra sua aula, o ponto de onibus é duas quadras atrás. Pensei o que é isso? ele podia ter me deixado no ponto, mas pq aqui? E pq estou excitado com isso e da forma que ele fala? Ele percebeu que fiquei excitado e quando cheguei no ponto do ônibus ele passou por mim com seu carro e som alto...E eu tremia e nem entendia porque.
Não fui pra aula, fui pra casa com medo de um resfriado, dia seguinte ele passa por mim e não fala nada, no meio do dia mandam eu entregar documentos que o pai dele mandou buscar pra ele - primeira vez que entrei na sala da Diretoria, bati na porta ele mandou esperar um pouco mas ouvi ao telefone ele dizer que precisou mandar lavar o carro pq deu carona pra um zé ruela qq por pena mas tinha sujado o tapete de borracha do carona e por isso mandou lavar geral, deslgiou e mandou eu entrar e enquanto pegava os papéis mandou eu buscar um café pra ele sem açucar, e havia café na mesa. Ele me disse esse está frio, quero um quente e lá fui eu buscar um café na cozinha pra ele, quando retornei ele me disse vc precisa ser menos lento, esse café já não está mais quente e eu não quero mais, pra não desperdiçar beba...e estava sem açucar eu disse numa voz muito baixa posso por açucar e me olhou nos olhos e disse firmemente: vc é surdo? tem algum problema? eu disse be ba...eu tremi e bebi, odeio coisas amargas ou odiava, ele sorriu e saiu. E eu fiquei que nem um pateta sem saber o que estava sentindo - de alguma forma estava me sentindo vivo por mais louco que possa parecer. E isso aconteceu por meses, com intervalos grande de tempo que ele não aparecia na empresa.
De repente decidiu-se informatizar a empresa - computador não era como hoje, talvez fossem como dinossauros no final dos anos 80 se comparados ao que temos hoje, e do meu setor só estava eu, todos faltaram aquele dia; o cronograma foi alterado e eu precisei fazer o serviço do setor todo manualmente e me atrasei muito, saia em torno de 17h30, já eram 22 horas de uma sexta-feira e eu pensando como vou embora já que era muito perigoso ir até o ponto do ônibus, minha ultima comida tinha sido em torno de 15 horas, não sabia se estava mais preocupado com minha fome, como ir embora ou como chegar no dia seguinte. Perto de 23 horas estava eu batendo cartão pra ir embora quando vejo lá Fabricio que até hoje não sei o que foi fazer lá; o fato é que ele me viu cansado, sexta a noite e me ofereceu uma carona - pensei vai me deixar na casa dele que é mais distante pra mim mas menos inseguro pra estar a noite. Eu aceitei meio tremendo, quando chegamos no carro - eu na epoca tinha 1,69 em torno de 50 kgs, branco leite, castanho clarinho nunca tive muitos pelos, e tampouco barba - exatamente o contrário dele; estavam somente os vigilantes fazendo rondas pela empresa quando ele me disse: cara vou te dar uma carona, mas não to a fim de mandar lavar o carro e vc vai fazer o seguinte: tire sua roupa, coloque meu calção e estenda minha toalha no banco pra vc sentar. Suas coisas vc coloca numa sacola. Se não quiser boa sorte com o ônibus e não havia a menor possibiliade de eu pagar um taxi.
Eu tremia e tremia e pensei lá vou eu, tirei tudo, ficando muito vermelho e foi louco pq vesti o calção dele, arrumei a toalha e sentei descalço - ele só me olhava cara vc é muito patético ele dizia, ligou o carro e fomos...sorte que ninguem viu!
Não houve conversa, eu fiquei de olhar baixo o tempo todo, de repente fiquei excitado e ele percebeu meu descoforto e riu. riu muito...Chegamos numa praça perto da casa dele, o ultimo onibus seria meia noite pra eu conseguir pegar o outro era em torno de 23h30 quando ele disse vc e patético, eu to muito excitado, minha namorada deixou o cabaço na ponta do meu pau essa tarde e não quis deixar o cabaço do cu então ainda to com tesão; assim que ela ficar arrombadinha por esse caralho - e pos minha mao em cima do caralho dele que era grosso e enorme na epoca pra mim, hoje penso que em torno de 20 cms - eu vou trocar ela por outro cabaço mas enquanto isso quero ser mamado!
Eu disse mas Fabricio ele falou com muita firmeza pra vc semrpe Senhor em qq lugar sempre Senhor - eu repeti mas Sr eu preciso pegar o onibus e me vestir e nunca fiz isso (ja tinha feito mas foi muito rapido que tinha mamado um outro cara que era maior que eu mas menor que ele). Ele me olhou e disse faz o seguinte: vc tem vinte minutos pra me fazer gozar, pra eu gozar mais rapido vc cheira meus pés, lambe eles, e vem subindo pelas pernas até a virilha...ai passa pro sovaco e cai de boca mas nem pense em passar perto da minha boca ou bunda.
Eu tremia demais, e não sei como estava sentido o cheiro do pe dele quando gozei, eu gozei sem me tocar e foi muito louco pq cai numa culpa absurda e ele começou a dizer patetico nem pra isso serve...e humilhou muito, no fim acabei lambendo as pernas, chupando as axilas fedidas dele e ai ele mandou: põe minha pica na boca...estava suja com porra seca, sei lá oque mais tinha ali...e ele disse: o cabaço que ficou na ponta do meu caralho vai ser limpo por sua boca.
Até hoje não sei se ele falava a realidade, que ele desvirginou a namorada naquela tarde foi fato pq depois deu confusão - mas as vezes acho que ele disse que nao lavou pra me humilhar mais...pq pus na boca meio vomitando mas ao mesmo tempo sei la se foram os hormonios ou a juventudo que me deixaram de pau duro de novo, ele falou va embora que seu onibus chega logo, sai do carro e deixa meu calção...e la eu semi nu numa praça deserta , completamente fedendo a Fabricio com ele impregnado na minha pele vestindo o que dava pra pegar o onibus e chegar em casa. Consegui pegar todos os ultimos onibus, nem tomei banho tomei. Parecia um sonho, mas na manhã seguinte ao acordar e perceber os cheiros me dei conta que foi real. O que aconteceria depois disso? Como me enxergaria no espelho depois disso tudo?? O fato é que ali foi o batismo de um submisso, fetichista, praticamente um escravo de picas - cockpig...

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 30/06/2022

delicia demais




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204448 - Lembranças - ou o inicio de um Fetichista submisso – o dia seguinte (parte 2) - Categoria: Fetiches - Votos: 3

Ficha do conto

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cockpig50ao

Nome do conto:
Lembranças - ou o inicio de um Fetichista submisso

Codigo do conto:
203697

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
29/06/2022

Quant.de Votos:
3

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