Lembranças - ou o inicio de um Fetichista submisso – o dia seguinte (parte 2)

No dia seguinte tudo parecia um sonho, onde um homem tão dominante olharia para um cara tão comum como eu? Foi surreal o que houve,e eu não tinha a menor ideia de como me sentia, já que existia uma vontade enorme de seguir vida religiosa, o que felizmente não se concretizou – porém a culpa foi imensa, absurda. Eu não sabia o que fazer, como me comportar – a vontade de pedir demissão e recomeçar em algum outro lugar era imensa, e eu vivia completamente dividido. Pra sofrer menos criei um mundo paralelo onde sonhava acordado, só que sonhar nada era comparado a realidade.
E eu precisava trabalhar, seguir, e no exato momento em que vi Fabricio após o que fizemos eu fiquei sem ação, vermelho como um pimentão, eu tremia muito não sei se de medo, nervoso ou tesão – ou tudo isso junto e misturado. Ele só me olhou meio com desprezo, e me ignorou. No horário perto do almoço ele me chama pedindo relatórios, ele mandou eu entrar e disse o seguinte – nunca esqueci essas palavras: putinho eu preciso mijar e não quero ir no banheiro – Ajoelha que é pra isso que você serve – vc agora é meu verme de estimação.
Até hoje eu não sei o que senti, o que pensei, se relutei pq ele disse que tá esperando o que? Ajoelha e abre minha calça com cuidado; eu não sei como aconteceu mas de repente estava eu com o pau mole dentro da boca engolindo o mijo dele, que tinha um gosto forte, de café, nunca vi a cor e nem sei quanto tempo durou. O prazer que senti não tem como descrever, sei que existe muita gente condenando, e está tudo certo – se é a vassoura que te dá prazer, cuida bem dela já dizia uma sábia... Foi automático engolir, mesmo com nojo – até hoje não é claro pra mim o risco de se engolir mijo, talvez dependa da fonte pq vários eu não consegui embora outros eu tenha gozado sem me tocar; aliás amo gozar sem me tocar. Quando dei por mim ele mandou limpar os pingos, dar um beijo não molhado e ir – nem disse obrigado nem nada, pelo contrário ainda tive que agradecer. Ainda nessa tarde em outro momento, ele me chama e como estava flertando com a secretária dele que era virgem e estava deslumbrada com ele, ele incorporou a gentileza em pessoa e ofereceu um café pra ela e outro pra mim, ela aceitou acanhada e a maneira que ele tocou na mão dela flertando ele jamais me tocaria daquela forma, e senti inveja dela. Ele serviu o meu e disse vc vai tomar com leite ops não tem leite...e riu...mas me serviu um café que já estava adoçado e eu achei que estava estranho – ou seja ele me deu café com a porra dele pra beber na frente da secretária dele e eu fiquei vermelho mas engoli e ele disse hoje o café está caprichado!! Elogia a dona fulana que era quem fazia café... ela sorriu muito, eu fiquei de um jeito que até hoje não sei explicar. Sabe a presa hipnotizada pelo predador? Era como me sentia.
E esses rituais aconteciam, um dia ele entrou no banheiro e não sei porque pq ele me disse verme hoje não vou te alimentar, só que vc vai segurar meu pau até terminar de mijar... E assim o fiz, senti o mijo forte dele chegando ao vaso sanitário, em jatos...e quando terminou ele disse balança e seca na sua camisa...ele secou o mijo na minha camisa. O pau dele sempre foi lindo, grosso, sei lá quantas vezes mais grosso e maior que o meu; era algo que me dava orgulho não sei do que dele ser mais macho que eu. Não sei explicar mas até hoje eu me sinto vivo, completo quando me anulo por um macho, quando dou prazer. Existe um sentido nessa servidão que penso que é o mais próximo da incondicionalidade que conheço. E assim seguia meus dias, até que descobri que ele estava ficando com a secretaria – magrinha, Bia, cabelos longos, sempre de vestido, acho que 1,60 e magra, olhos claros e que tinha um namorado quase noivo, de quem eu era conhecido. Várias vezes ela chupou ela, e sempre sujava a cueca dele – e ele me chamava pra limpar a cueca - veja que coisa mais louca, lamber porra seca de uma cueca pois a namorada dele não podia saber de nada. Ele realmente era sádico, vivia me dizendo que ia estourar os cabaços dela pq o quase noivo dela era um otário e eu ia limpar o pau dele depois pq eu na escala dele era pior que um otário – era o verme particular dele.
Uma tarde de inverno, dia sem nenhum sol, eu estava deprimido querendo entender pq eu me contentava com tantas sobras, pq eu me sujeitava a tão pouco, e a tristeza se abateu, estava extremamente quieto, e um colega de outro setor se aproximou e tentou me fazer sorrir, era um grande amigo que era um palhaço e não admitia tristeza perto dele. E tínhamos um clima de amizade real mesmo, e Fabricio viu a gente brincando e eu rindo pra ele das piadas um tanto sem graça e vi fúria nos olhos dele. Sei que descontou na secretária dele e quando estava saindo ele me disse preciso que faça hora extra hoje, quando entrei na sala dele eu apanhei um pouco, fui bastante humilhado e ele disse pq fica se oferecendo pra outros machos? Quer ser demitido por justa causa? E eu só tremia, nem tinha argumentos e qualquer coisa que eu disesse seria inútil mesmo, eu me calei, ele me fez lamber a porra seca da cueca, me fez chupar o dobro do tempo enquanto ele ficava ao telefone em um momento eu me distrai e raspei o dente nele e ele disse na próxima vez você vai ficar sem dentes... E foi insano ouvir isso me fez prestar mais atenção e engolir cada vez mais o pau dele. Acho que o tamanho era perto dos 20 cms mas a grossura impressionava e me intimidava... Até que ele desligou o telefone, abaixou minha calça sem paciência, rasgou minha cueca que inicialmente tinha enfiado bem no meu cu e puxado e falava com a barba espetando meu pescoço – boca perto do ouvido não era isso que vc queria? E com guspe como lubrificante ele enfiou em mim, não foi uma penetração fácil. Doía demais e essa dor nesse dia não se transformou em prazer, acho que não entrou tudo e ele forçou muito e só dizia se me sujar você vai limpar com a boca o que ficar na minha rola. Não sei quanto tempo durou, mas depois do que me pareceu uma eternidade ele gozou no meu cu, era uma época pré HIV, muito pouco se falava de camisinha. Ali descobri que o que me dá tesão é dar prazer, que meu prazer está muito além do gozo físico, quando sou usado por quem realmente tem prazer em ser Dominador o meu gozo acontece de forma natural, sem me tocar e o gozo mental não tenho como descrever.

Em breve vou dividir lembranças vividas nesse tempo, como tudo terminou e iniciou outra fase. Não estou escrevendo pra agradar ninguém, estou repassando minha história pra mim mesmo, colocando em ordem minhas memórias, fazer as pazes com meu passado...

Foto 1 do Conto erotico: Lembranças - ou o inicio de um Fetichista submisso – o dia seguinte (parte 2)

Foto 2 do Conto erotico: Lembranças - ou o inicio de um Fetichista submisso – o dia seguinte (parte 2)


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 14/07/2022

delicia demais

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Comentou em 13/07/2022

Um mijo quente de macho vale cada gota irmão




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203697 - Lembranças - ou o inicio de um Fetichista submisso - Categoria: Fetiches - Votos: 3

Ficha do conto

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Nome do conto:
Lembranças - ou o inicio de um Fetichista submisso – o dia seguinte (parte 2)

Codigo do conto:
204448

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
13/07/2022

Quant.de Votos:
3

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2