Eu costumava ir com frequência quase diária na casa de um amigo meu, que ficava já no caminho pra escola. Muitas vezes eu dormia por lá quando fazíamos alguma rodada de jogos ou simplesmente se juntava pra fazer algum trabalho de aula. Eu acabava conhecendo as pessoas da família. Mãe, pai, irmã e o cunhado dele.
O cunhado dele, Fernando (não é o nome real), era aquele tipo de homem bem machão. A gente não conversava quase nada além de um cumprimento formal. Ele tem cerca de 1,80m com um corpo normal, braços fortes do trabalho, um cabelo curto preto e olhos bem pretos também. Ele era soldador, então trabalhava com pesado sempre, mas tinha uma barriga um pouquinho saliente daquelas do cara que bebe a cervejinha todo fim de semana.
Ele quase sempre andava sem camisa pela casa, com uma bermuda de tactel com um número um pouco menor que a cintura. Então ficava com o botão aberto. Quase sempre eu via ele deitado no sofá esticado assistindo um jogo de futebol. E quase sempre dava pra ver a cor da cueca por conta da bermuda meio aberta.
Eu passava várias vezes pela sala mesmo sem ter nada pra fazer lá pra poder dar uma olhada de vez em quando. E ele não fazia cerimônia de manter bons modos. Dava uns arrotos depois de uns goles de cerveja e ficava ajeitando o pau de vez em quando. Ele tinha o péssimo hábito de ficar implicando com o meu amigo, chamando ele de boiola, etc. Pra minha tristeza meu amigo não era nada disso. Nunca rolou nada com ele. Fernando vivia dizendo que era pra eu cuidar se eu dormisse ali que eu ia acordar com meu amigo com a boca no meu pau. Nunca aconteceu, infelizmente. Seria um sonho.
Com o passar do tempo, Fernando foi parecendo menos um cara chato na minha cabeça e passou a ser objeto de desejo. De vez em quando imaginava ele e batia algumas longas homenagens. Algumas vezes eu esperava ele sair do banho e entrei logo em seguida pra dar uma cheirada na cueca que ele tinha acabado de deixar no cesto. Eu ficava imaginando ele dentro daquela cueca me puxando e fazendo mamar ele logo em seguida. Ficava imaginando qual tamanho tinha o pau dele, e nele falando besteiras na minha cara do jeito que falava pro meu amigo.
Uma vez ele estava meio bêbado quando cheguei na casa e ele perguntou o que eu fazia da vida. Eu apenas respondi que estudava. Ele começou a falar que a profissão dele era ‘coçar saco’, e ficou coçando e puxando várias vezes o pau dele por cima da bermuda tactel. Minha boca chegava a salivar, e eu acho que ele percebia isso. Dava pra ver que o pau tava meia bomba, mas não tinha como arriscar alguma coisa porque tinha muita gente ao redor em todos os lados, mas deu vontade de ajudar ele na profissão dele, com força.
Uma noite eu e meu amigo ficamos jogando até tarde e acabei ficando lá na casa para dormir. Fernando estava na sala assistindo futebol depois que terminamos de jantar. Ele e a esposa não pareciam estar de bem um com o outro. Ele já tinha bebido algumas cervejas e estava falando alto os jogadores, do técnico e do juiz na televisão. Dizia que eles eram todos boiolas e que ele ia comer todos eles. Ele já estava meio tonto então mandaram ele ir pra cama dormir. E logo foram todos dormir.
Eu e meu amigo dormimos no quarto colado parede com parede no do Fernando e da esposa dele. A noite estava bem silenciosa, e eu dormia colado na parede. Dava pra escutar quase tudo que acontecia no quarto ao lado. No começo escutei só alguns cochichos que não dava pra identificar. Mas ficou mais alto e eu estava prestando toda minha atenção. Fernando tava falando algumas coisas tentando convencer a esposa a transar, mas ela ficava falando que ela estava com dor de cabeça e queria dormir, além disso, tinha muita gente em casa e todo mundo ia ouvir se eles fizessem. Eu já estava na platéia aguardando. Isso estava me deixando excitado. Queria ouvir os dois transando e bater uma pensando nisso. Meu amigo já estava pra lá do campo dos sonhos e até roncava um pouco.
Eles ficaram vários minutos nessa discussão de transa / não transa. E eu já estava me acariciando bastante por baixo da coberta e escutando atentamente a movimentação no quarto ao lado. De repente começou. Dava pra escutar as estocadas de onde eu estava. Ficou alguns segundos até a esposa dele falar pra parar que ele tava torto de cerveja e mandou ele dormir. Ele só falou: - Então vou fazer sozinho. - Ele saiu do quarto e foi até o banheiro.
Eu já estava muito excitado com aquilo tudo. Decidi sair pé por pé do quarto. Coloquei meia no pé pra garantir que não faria muito barulho e fui chegando perto do banheiro. Estava tudo escuro. Só a luz dentro do banheiro estava acesa. Chegando mais próximo eu conseguia enxergar pela fresta ele batendo uma. Não dava pra ver totalmente, mas era maravilhoso. Ele deixou a porta aberta como se não ligasse pra isso e tava lá na velocidade 5 do créu na punheta. Fui chegando mais perto e estava com a mão dentro da minha bermuda. Meu pau estava pulsando de tesão já nesse momento de medo / emoção / tesão. Eu estava quase com a cabeça pra dentro do banheiro olhando ele e batendo uma também. Foi quando ele olhou pro lado e percebeu que eu estava ali
Fernando parou de bater uma. Ficou uns dois segundos olhando fixamente para minha cara enquanto eu estava travado sem saber o que ia acontecer. Meu corpo inteiro gelou nessa hora pensando que se ele falasse alguma coisa seria um inferno na minha vida. Ele colocou o indicador na boca indicando silêncio e fez gestos pra eu entrar no banheiro e fechar a porta. Todo travado eu fui e fiz o que ele estava pedindo. Tranquei a porta por dentro e estávamos nós dois lá dentro. Ele pelado com o pau duro olhando pra mim e eu já tinha puxado minha bermuda pra cima.
Eu continuava encarando ele e mais especificamente o pau dele. Era um pau de uns 15cm mais ou menos, bem peludo. Tinha uma cabeça grande mostrando serviço. Fernando era muito mais alto que eu, então eu quase tinha que inclinar a cabeça pra olhar nos olhos dele. Ele começou a se aproximar de mim e eu percebi que tinha um olhar de malícia nele. Estava com um sorriso que eu nunca tinha visto.
Quando eu menos esperava ele me agarrou, grudando nossos corpos, fez um carinho no meu cabeço e me beijou lentamente. Eu não estava nem um pouco preparado para isso, mas foi uma das coisas mais gostosas que já tinha me acontecido até o momento. Ficamos alguns minutos nisso. Ele passava a mão e todo meu corpo, passava a mão nos meus cabelos e me beijava loucamente.
Boquinha gostosa demais. - Ele cochichou no meu meu ouvido.
Ele estava meio bêbado e o beijo tinha um gosto de cerveja também, mas isso foi divertido. Mas não estava tão bêbado a ponto de querer fazer barulho e estragar aquilo que estava acontecendo. Eu jamais imaginaria que ele daquele jeito machão homofóbico estaria ali me beijando.
Ele começou a puxar a minha camisa e baixar minha bermuda. Continuava a me beijar. Meu pau estava pulsando de tesão sem nem mesmo eu encostar nele. Eu agarrei Fernando também, apertando suas costas e descendo a mão até a bunda dele. Eu comecei a tentar me separar dele e descer lentamente para chupar aquele pau maravilhoso dele, mas ele me segurou. Ele me olhou com uma cara de moleque travesso e começou ele a ficar de joelhos. E lamber o meu peito e ir descendo e descendo.
Tinha um macho alto e forte de joelho na minha frente e começou a colocar meu pau na boca dele. Eu fiquei sem entender direito, mas era muito bom. Foi a primeira vez que alguém chupou meu pau, e eu não esperava que fosse assim dessa forma. Talvez ele já tivesse feito isso antes. Não dá pra saber, mas ele estava bem desajeitado. Ele puxou a minha mão e colocou na cabeça dele, indicando que ele queria que eu fosse guiando.
Comecei a puxar a cabeça dele com cuidado. Eu olhava para baixo e não conseguia acreditar que era ele quem estava ali de joelhos mamando com vontade. Com uma mão ele segurava na minha perna e a outra ele batia punheta. Não demorou quase nada e eu já estava perto de gozar. Tentei avisar ele e empurrar a cabeça dele. Mas ele segurou em mim com as duas mãos e começou a mamar mais forte ainda que eu fiquei segurando meu gemido e não resisti. Acabei gozando dentro da boca dele. Ele cuspiu no vaso sanitário e ficou olhando pra mim e sorrindo com aquele olhar de moleque travesso.
Ele levantou, me deu mais um beijo e falou no meu ouvido: - Se tu mamar direitinho quem sabe eu te como um dia desses. - E começou a forçar meus ombros pra ficar de joelhos. Nesse momento eu já estava nas alturas de tesão. Comecei a lamber o pau dele inteiro até colocar tudo dentro da boca. Ele me olhava com cara de machão e começou a segurar minha cabeça e puxar pra engolir o pau dele.
Depois de algum tempo ele me colocou encostado na parede. As mãos dele ficavam esticadas e encostadas na parede enquanto ele fodia a minha boca. Minha cabeça ficava na parede e ele socava como se fosse um buraco na parede, cada vez mais rápido. Com algumas vezes que ele parava com o pau socado até o fundo da minha garganta.
Então ele gozou sem aviso prévio na minha boca e continuou metendo durante algum tempo. Me liberou da parede e começou a me olhar novamente e sorrir. - Não conta isso pra ninguém, beleza? Tu pode ser meu depósito de porra se ficar quietinho, tranquilo?! - Ele falou baixinho. Acenei que sim com a cabeça.
Antes que eu pudesse fazer qualquer outra coisa, ele me encostou de frente para a parece e colocou o pau na entrada da minha bunca e começou a pincelar. - Se você se comportar quem sabe eu deixo tu sentar aqui.
Eu saí devagar, pé por pé, até o quarto novamente. Se vocês gostarem posso contar de outras situações que teve com Fernando
(Não tenho foto dele, então esse é uma foto ilustrativa de alguém parecido apenas para vocês imaginarem)
Muito bom, conte mais
Showwwww
Delicia adorei seu conto
Delicia adorei seu conto
Conta sim
Delícia. Pode contar mais. Votado.
Ainda pergunta? Claro que tem que ter continuação. Estou aguardando