O cunhado do meu amigo (Parte 02)

Sou bissexual, magro, branco. Curto tudo, mas prefiro mais ser passivo.

    Após o que aconteceu naquela noite no banheiro da casa do meu amigo, as coisas começaram a ficar bem interessantes quando eu estava por lá e Fernando estava na casa. Começamos a criar um clima de cumplicidade. Quando eu passava pela sala e ele estava assistindo TV sozinho com aquela bermuda de tactel com botão aberto ele não perdia o tempo de me deixar babando.

    Às vezes ele dava uma puxada no pau e me olhava, às vezes ele colocava as duas mãos próximas do pau como se estivesse puxando a minha cabeça para baixo e fazendo cara de excitado. Às vezes ele tirava o pau duro pra fora e ficava balançando e batendo contra a barriga ou então ele colocava uma mão perto da boca fingindo que estava fazendo um boquete.

    Quando não tinha ninguém muito perto a gente tentava pegar no pau um do outro, mas quase sempre tinha que parar muito rápido pois tinha alguém chegando. Em uma noite daquela mesma semana que eu estava a tarde por lá, Fernando chegou do trabalho cansado com a calça de uniforme de uma malha que deixava meio marcado o pau dele. Ele dava uma boa coçada no pau enquanto olhava pra mim.

Vou tomar um banho - ele disse. Mas olhou pra mim e piscou como se quisesse passar uma mensagem secreta. Eu demorei um pouco pra entender.
   
Logo que ele entrou no banheiro com a toalha eu bati na porta fingindo que precisava usar o banheiro. Ele reagiu fingindo não gostar, pra enganar as pessoas que estavam na cozinha e na sala.
Consegue esperar uns minutos? - ele disse
É urgente! - eu disse, fingindo estar apertado
Entra então. Quando tu terminar, sai e fechar a porta.

    Entramos no banheiro. Eu tranquei a porta e então Fernando estava lá me olhando e sorrindo enquanto apertava o pau já bem duro marcando na calça de uniforme. Ele ligou o chuveiro, mas ficou do lado de fora do box. Eu não perdi tempo e já fiquei de joelho e comecei a morder o pau dele por cima da calça do carinho.
   
    Já tinham se passado alguns dias desde que fizemos boquete no banheiro e o tesão de fazer algo de novo era muito grande. Ele puxou logo a calça pra baixo e colocou o pau dele com tudo na minha boca. Estava suado, mas aquilo dava até mais tesão naquele momento. Ele puxava minha cabeça com as duas mãos e metia rápido. Parecia que nunca tinha recebido um boquete na vida. Puxava meu cabelo pra frente e pra trás depois forçava segurando a cabeça com as duas mãos.

    Em pouco tempo ele estava perto de gozar. Puxou minha cabeça pra trás e eu deixei a boca aberta com a língua pra fora esperando. Isso pareceu deixar ele com mais tesão ainda. Ele segurava minha cabeça com uma mão e estava na punheta com a outra quando de repente começou a jorrar muita porra na minha cara. Ele estava cheio de porra e foi espalhando tudo na minha cara. Terminei de lamber tudo rapidamente pra fingir puxar a descarga e logo sair do banheiro, mas antes de eu sair ele cochichou no meu ouvido: - Amanhã tu arruma uma desculpa pra dormir aqui que eu quero comer esse cuzinho. Quando eu levantei a mão pra destrancar a porta ele me puxou de volta sem dizer nada. Abaixou a minha calça e começou a bater uma pra mim muito rápido já de joelhos no chão. Não deu nem um minuto e eu já estava gozando na mão dele. Fernando entrou no banho e eu saí do banheiro.

    No dia seguinte fiquei lá e convenci meu amigo a jogarmos até tarde. A esposa do Fernando tinha ido na casa de uma parente para visitar e só voltaria no outro dia. Era por isso que ele queria que eu ficasse lá nesse dia. Eu já tinha me preparado para tudo que pudesse rolar. Na hora que fomos dormir Fernando já devia ter bebido umas seis latas de cerveja. Estava no ponto pra brincadeira pelo visto.

    Esperei pacientemente meu amigo dormir e roncar um pouco pra ter certeza. Saí pé por pé do quarto e foi até o quarto do Fernando. A porta estava destrancada. Ele estava lá dentro com a televisão do quarto ligada para fazer algum barulho. Tranquei a porta logo que entrei para garantir.

    Fernando estava só de cueca na cama. Quando me viu ele se levantou, me olhando com aquela cara de muleque travesso que quer aprontar. Ele chegou perto e me agarrou por baixo da cintura me levantando. Ele era realmente forte. Me levou até na cama segurando mesmo e foi deitando por cima de mim. Ele me beijava novamente com aquele gosto de cerveja e começou a tirar minhas roupas devagar. Quando já estava sem roupas ele começou a descer com o rosto pelo meu corpo e chupar meu pau até ficar duro. Ele começou a se virar na cama, sugerindo um 69. Ficamos naquilo durante algum tempo até que ele se virou de volta e chegou perto do meu ouvido.
Quero que você me coma - ele disse. Me deixando surpreso. Fernando era o tipo de machão que as pessoas jamais questionam a sexualidade. Mas lá estava ele querendo ser enrabado.
Nunca comi ninguém - eu respondi
Também nunca dei pra ninguém. Me come e eu te pego também - Ele continuou

    Eu não sabia como iniciar aquilo pois a experiência que eu tinha era como passivo. Então isso era novo. Ainda mais com um cara maior que eu e todo machão. Enquanto eu ainda estava pensando em como seria ele esticou a mão e me entregou uma bisnaga grande de lubrificante. Eu fui guiando ele para ficar de ladinho, que pela minha experiência era a posição mais confortável, pelo menos para começar. Eu vi que ele tinha raspado todos os pêlos ao redor do cuzinho dele. Era algo que ele já estava planejando então. Não foi do nada que ele decidiu isso.

    Comecei a passar lubrificante ao redor do cu dele e fui empurrando com os dedos para dentro, até conseguir colocar dois dedos lá com tranquilidade. Eu escutava ele gemer bem baixinho. O som estava sendo abafado pela televisão ligada. Enchi o meu pau de lubrificante também e comecei a passar a cabeça do meu pau na entrada do cu dele. Meu pau tem 16cm, que não é muito grande, mas é grosso. Comecei a forçar um pouco nele, mas não entrada. Fui colocando os dedos novamente, passando mais lubrificante e tentei novamente.
Você tem que relaxar um pouco pra entrar. - Sussurei
Mete com tudo - ele disse

    Fiz bastante pressão pra entrar e quando finalmente entrou foi com tudo. Fernando enfiou a cara no travesseiro e deu um gemido mais alto, e contraiu o corpo pro meu pau sair. Ele ficou alguns segundos ali parado.
Dói demais. - ele disse
Quer parar? - eu perguntei
Não. Mete de novo, mas vai devagar. Vou relaxar.

    Eu fui colocando lubrificante novamente e coloquei só a cabeça do pau pra dentro. Colocava e tirava. Ele gemia mais que eu quando dei pela primeira vez. Mas era muito gostoso escutar um machão daquele tamanho gemendo. Isso me deixou excitado em explorar ser mais vezes ativo no futuro com outros caras.
    Quando eu percebi que ele estava começando a relaxar, meti até o fundo, e fui segurando na bunda dele para não fugir. Eu escutava os gemidos abafados dele através do travesseiro. Logo eu estava dando estocadas no rabo dele sem dó. E fui puxando a bunda dele pra cima, indicando pra ele ficar de quatro pra mim.
    Eu fiquei meio em pé na cama segurando nas costas dele e metendo. Ele estava gostando demais daquilo. Antes que eu pudesse fazer algo, ele começou a se virar e levantar as pernas e passar por trás das minhas costas. Nós nos olhávamos e dava pra ver que aquilo devia ter sido o melhor sexo que ele já teve até o momento.
Mais forte - ele sussurrava. Eu já estava quase no limite. Não era acostumado com aquilo, mas tentei fazer
    Eu tirava o pau por completo e enfiava até o talo várias vezes. Cada estocada era como se o Fernando fosse até as nuvens e voltasse. Tentei avisar que estava perto de gozar, mas não deu tempo e acabei gozando na entrada do cu dele e cai de cansado por cima dele.
Minha vez - ele disse
    Fernando me deixou deitado e começou a lubrificar meu rabo e passar a cabeça do pau dele na entrada do meu cu. Ele grudou o corpo dele com o meu e me beijava enquanto começava a enfiar a cabeça pra dentro devagarinho. Ele me segurava com bastante força com os braços e eu já estava entregue. Em menos de um minuto ele já estava dando estocadas no meu rabo ainda grudado em mim. Ele sussurrava no meu ouvido: - Tu arrombou meu cu, agora vai levar pirocada
    Ele me virou de quatro e forçou minha bunda a ficar bem empinada. Ele estava de pé na cama, tirava o pau até bem fora e socava com tudo pra dentro em uma velocidade bem rápida e com bastante força. Fernando já estava suando bastante e cansado. Ele tirou o pau me virou para frente para chupar ele. Eu estava de joelho na cama e ele em pé fora da cama enquanto eu chupava ele quando ele começou a segurar com as duas mãos na minha cabeça e foder a minha boca até gozar.
    Eu pensei que ele tinha parado, mas ele me fez deitar novamente na cama e começou a chupar o meu pau que estava falecido há algum tempo.
Eu já gozei antes. - eu disse
Eu sei, mas vai gozar de novo na minha boca

    Ele continuava mamando com vontade. Engolia várias vezes o meu pau. Batia punheta nele e lambia inteiro. Eu fazia carinho na cabeça dele. Com o tempo eu já tinha recuperado um pouco das minhas forças. Eu fiquei de pé fora da cama e ele no chão de joelhos e comecei a forçar meu pau na boca dele e puxar a cabeça dele com as duas mãos. Comecei a sentir que estava perto de gozar.
Engole agora, vagabunda. - eu não sei de onde veio a coragem de chamar aquele machão de vagabunda, mas ele pareceu gostar muito disso. Então eu continuei. - Engole tudo. Não joga nada fora.

    Gozei dentro da garganta dele, mas não devia ter saído nada ou quase nada de porra. Mesmo assim ele engoliu tudo que saiu dessa vez. Antes de eu sair do quarto ele me deu um beijo e disse que queria que eu fizesse isso de novo com ele. Que ele tinha gostado bastante. E que queria que eu fosse “mandão”.

Se vocês gostarem eu conto o que rolou depois.

(Foto ilustrativa de como é o Fernando)