001 :: Mark - A primeira mamada
Estudava em uma escola pública próxima de casa, contudo minha mãe resolveu colocar-me em uma escola que considerava ser um pouco melhor, a alguns quilometros de casa. Ela queria que eu tivesse um pouco mais de responsabilidade, pois iria de ônibus para esta nova escola.
Nada muito diferente. A escola era bem grande, e com algumas semanas estava muito empolgado em estar ali.
Já estava bem afeiçoado com alguns garotos nerds da minha sala. Em especial o Mark, um rapaz um pouco mais baixo que eu, moreno, magrelo e um belo sorriso. Conversávamos sobre tudo, principalmente sobre safadezas. Gostávamos de rock e sempre discordávamos de quais eram as melhores bandas, mas tudo bem em paz, isso fazia parte da amizade. Ele era hétero e não me sobrava dúvidas, pois quando falava de seus desejos eróticos sempre mencionava mulheres, desde as modelos do catálogo de lingerie que sua mãe vendia, até as meninas de nossa sala. Lembro-me que o Mark falava dos peitos da Dani, dizia que era doido para enfiar a língua "nas partes" dela, isso me dava nojo, mas, devia ser coisa de hétero, pensava comigo.
Eu tinha cerca de treze anos e foi nesta época que dei minha primeira gozada. Jamais o teria feito se os caras da minha sala não falassem tanto de punheta. Falavam que Rodrigo era o maior punheteiro da sala e que devia bater umas cinco punhetas por dia!
Eu não entendia muito bem o que isso significava, pois achava que punheta era quando a gente subia e descia a pele na rola. Assim fazer isso cinco vezes não fazia ninguém um punheteiro.
Naquele dia chegando em casa, pensando na conversa com eles me tranquei no banheiro e comecei a me punhetar. Meu pau não era grande coisa, mas já ficava bem duro. Queria ver quantas vezes eu aguentava me punhetar. E assim segui naquela semana inteira. Certo dia estava sozinho em casa e resolvi fazer essa brincadeira olhando uma revista pornô que meu pai tinha. Conforme subia e descia a pele do meu pau ele ia ficando mais duro. Eu contava quantas vezes fazia isso. Já havia passado de cem, certeza que era mais punheteiro que o Rodrigo, pensava. Mas começou a ficar diferente, sentia lá no fundo do meu cú uma vontade de fazer aquilo com mais velocidade, os movimentos ficaram mais intensos e comecei a ter um prazer muito maior que nos dias anteriores. Finalmente certa hora meu coração acelerou muito, senti um forte arrepio e fortes contrações no meu cú com alguns espasmos por todo o corpo. Aquele líquido viscoso e branco veio forte, lá do fundo e jorrei minha porra pela primeira vez. Foram vários jatos de porra que chegaram no meu peito. Fiquei em choque com aquilo, meu pau tinha ficado bem inchado depois disso. Não via a hora de chegar na escola no dia seguinte e contar isso para o Mark.
— Cara, ontem eu estava sozinho em casa, peguei aquela revista do meu pai e comecei os movimentos, passou uns minutos e eu gozei muito!
Contava pro Mark que se mostrava muito interessado, pois ele ainda não tinha gozado.
— Que sorte você tem de ter essa revista! Eu preciso ficar caçando qualquer coisa com uma bunda pra ficar imaginando!... Riamos muito disso.
Não passou muito tempo e ele também deu sua primeira gozada e assim como eu, me contou muito empolgado no dia seguinte. Éramos oficialmente dois amigos punheteiros.
Certa vez o chamei para ir em casa fazer um trabalho de escola, pois éramos uma dupla em tudo. Ele já havia ido em casa algumas vezes, mas naquele dia foi diferente. Saímos da escola e caminhamos até em casa, conversando no caminho sobre assuntos corriqueiros. Chegando em casa, o almoço estava pronto, e minha mãe estava terminando de se arrumar, dizia que ia sair com umas amigas da igreja dela. Almoçamos e começamos a fazer o trabalho. Mas como estávamos sozinhos os papos podiam ser mais naturais, sem se preocupar com alguém nos ouvindo.
Mark falava das longas punhas que batia pensando na Dani, na Sue, e até mesmo naquelas meninas menos atraentes. Tudo o que aquele corpo moreno queria era uma xoxotinha pra estrear seu pau.
Como um relâmpago, lembrei da revista pornô do meu pai e perguntei se ele queria ver. E é claro que ele disse sim, pois eu sempre falava dessa revista e ele era doido para vê-la. Sua família inteira era evangélica, assim estes artigos jamais apareceriam em sua casa. Ele ficou emocionado! Olhava a revista e segurava no seu pau. Me mostrava o volume duro por cima da calça e as vezes o segurava por dentro da calça mesmo.
— Cara preciso muito bater uma agora, tudo bem? Dizia ele.
— Claro, sem problemas.
Nós já tínhamos bastante intimidade, assim não rolou nenhum tipo de tabu. Mas era o primeiro pinto que eu via. Fiquei especialmente curioso que o pau preto do Mark, um belo pau alias, era levemente curvado para baixo. Isso me fez falar sobre.
— Caramba cara, seu pau é meio... "torto"?
— É sim! Para baixo, olha aqui!
Ele levantou a rola pra cima, mostrando com mais detalhes o pauzão todo. E continuou...
— Isso é bom, pois quando eu for meter, meu pau vai parecer mais grosso!
— Será que o efeito é esse mesmo?... Eu dizia meio que discordando.
— Claro que é! E outra, quando eu for mamado, a rola já faz a curva da garganta!
— Mas será que pra mamar precisa engolir o pau todo?
— Acho que sim! Ele dizia. ... — Imagina pra quem for engolir o pau do José lá da nossa sala!
[ ... O José era um cara que havia repetido alguns anos, então era bem mais velho que todos nós. Era um cara negro lindo, que já malhava, trabalhava e certamente que comia metade das meninas da escola. A gente sempre falava sobre ele como sendo "o comedor". Inclusive sempre brincávamos dizendo que se não tomar cuidado com o José, ele nos comeria também. ...]
Continuamos nossa punha juntos, vendo a revista, papo vai e papo vem, as páginas da revista seguiam. Tinha ali no final umas páginas com muitas fotos de gozadas.
— Que gosto será que tem a porra? Eu perguntei.
— É um gosto estranho! Diferente! Eu já provei a minha. Disse o Mark.
Fiquei boquiaberto!
— Você é um safado, caralho! Mas é gostoso?
— Não é ruim. ... Disse o Mark pegando um pouco da sua babinha e colocando na boca. — Vai, prova a sua!
O meu pau baba bastante também, então o apertei pra fazer sair bastante. Saiu uma gota bem farta, eu peguei com o dedo e levei na boca.
— É salgado! Estranho!
— Então, a porra é um pouco amarga. ... Eu sou doido pra gozar na boca de alguém!... Disse o Mark apenas olhando na revista, vendo os caras gozando litros na boca daquelas "gostosas".
— Você experimentaria porra de outro cara? Perguntei de relance, sem muito pensar no que aquilo significaria para ele.
— Sei lá, não sei dizer. E você?
— Eu acho que sim, tenho coragem de experimentar muitas coisas! Disse pra ele. Ele riu, sem malícia e apenas respondeu.
— Experimenta a minha então! Jaja eu gozo aqui!
Não demorou muito e seu pau deu algumas latejadas e gozou bastante. Ele olhou pra mim e disse:
— Quer provar?!
Meio sem jeito, coloquei o dedo na porra que escorria na sua barriga e coloquei na boca. Era mesmo meio amargo, mas sentir aquele gosto me dava bastante tesão.
— E ai, gostou? Perguntou o Mark.
— É! É mesmo meio amargo. Algum dia eu vou tomar a minha e te falo.
Gozei logo em seguida, nos limpamos e terminamos o trabalho.
As punhetas com o Mark eram sempre divertidas. Eu gostava do pau dele. A gente já tinha bastante intimidade e nenhum tabu com esses assuntos. De certa forma não debatíamos sexualidade, acho que não entendíamos essas coisas muito bem, para mim eu não era gay, mas tinha apenas curiosidades sexuais. Na Semana seguinte, fomos para a casa dele depois da escola. Eu já sabia que íamos fazer trabalho juntos depois da aula, então coloquei na mochila a revista pornô, a mesma que já tínhamos visto tantas vezes.
Chegando na casa dele, nem tocamos no trabalho, fomos direto pro sofá e o safado já queria logo ver a revista e tocar uma. Afinal não era sempre que ele tinha acesso a pornografia de qualidade.
— Mas e aí, você vai provar minha porra de novo hoje?
— Pode ser, se você quiser, eu provo de novo sim!
— Que bom, isso me excita sei lá o porque! Mas já que vai provar minha porra, você podia bater uma pra mim né, o que acha?
— Ah, sei la! Fiquei meio sem resposta, não estava esperando aquele convite. Eu já havia pego no seu pau umas outras vezes quando fui molhar o dedo na porra dele. Fiz um sinal de tudo bem.
Ele se animou, levantou a camiseta, e abaixou o shorts até o pé. Ficou ali sentado no sofá com o pauzão levantado, esperando para ser punhetado.
Segurei sua rola e comecei o vai e vem. O garoto ia a loucura! Ora de olhos fechados, ora vendo a revista. Gemia, acredito que imaginando coisas com as meninas de nossa sala.
—Que delícia ser punhetado! Caralho!
Isso me incentivava e eu continuava. Era muito bom dar aquele prazer pro meu amigo. Minha mão já estava toda molecada, pois o pau dele babava muito.
—Hey Mark, olha isso...
Lambi o dedo cheio da babinha do pau dele.
— Caralho que tesão! Tu gostou muito né safado?! Deixa eu gozar na sua boca hoje?
Nessa hora eu não soube o que dizer...
— Ah, sei lá... Não sabia o que responder. Assim de imediato lhe disse que não, ... — Gozar na boca já era "demais".
— Ah, mas por que não? Você já experimentou minha porra algumas vezes, qual é a diferença? E aliás já está pegando na minha rola... é só uma coisa a mais. Pensando assim fazia bastante sentido.
Segurei o pau dele com mais vontade e continuei a punheta-lo. Ele delirava, mas ainda esperava uma resposta minha.
— E ai?
— Ah, tudo bem vai, mas só dessa vez!
— Beleza, vem, fica de joelho na minha frente, pois fica mais fácil de mirar a gozada na sua boca.
Ele ficou de pé na minha frente, mas ficou meio ruim de punhetar, dai ele assumiu os movimentos.
— Passa a língua vai! Jaja eu gozo! Dizia ele com tom de brincadeira.
Eu dei uma leve lambida na rola dele, pegando um pouco da baba.
— Nossa que delícia! Faz de novo!
Passei de novo a língua quente na rola dele. Dessa vez demorando mais um pouco. Nós dois queríamos a mesma coisa, mas ainda meio sem jeito de pedir.
— Isso! Vai, faz de novo! Vai fazendo até eu gozar!
Fui dando lambidas na cabeça do pau dele. Ele nem mais fechava os olhos, estava adorando aquela brincadeira toda.
— Meu pau está todo babado! Olha só! Lambe aqui do lado onde tá escorrendo baba.
Dessa vez dei uma lambida na baba que escorria, depois uma outra lambida na cabeça. Fechei os lábios na cabeça da rola, dei uma leve chupada na pontinha, tirando toda a baba que se acumulava.
— Caralho! Que delícia isso! É muito gostoso! Faz de novo!
Coloquei outra vez a cabeça do pau dele na minha boca e fechei os lábios em volta. Dessa vez demorei um pouco mais, e dei uma leve sugada. Aquele pau babava muito! Mark delirava sentindo o calor dos meus lábios na sua rola.
Retirei a boca da rola dele, e ele continuou ali parado, olhando para mim sem saber o que fazer. Mas esperando que eu o fizesse outra vez.
Novamente coloquei a boca e fiquei parado. Mas dessa vez ele foi empurrando o corpo pra frente, fazendo sua rola entrar até o final, bem devagar. Senti sua rola passar pela minha língua e encostar no fundo da minha boca e seus pelos já no meu nariz. Ele ficou ali um pouco e pensei em passar a língua e dar uma sugada naquele pau delicioso que estava na minha boca.
Tirei a boca na sua rola novamente:
— Bem que você disse, a curvatura do seu pau encaixa bem na garganta!
Nós rimos.
— Cara, faz de novo aquele negócio que você fez, aquela sugada! Quando fez eu pirei! Se fizer assim eu gozo na sua boca rapidinho.
Coloquei de novo o pau na boca, agora com mais agilidade. Já estava bem confortável com aquilo. Sentia os pelos dele no nariz, mas naquela vez ele começou a fazer um movimento de vai e vem dentro.
—Agora, vai! Dá aquela sugada!
Comecei a sugar e a passar a língua, conforme sentia a cabeça encostar na língua.
— Caralho, isso! Que delicia!!! To quase gozando!
Aquilo me incentivou! Estava muito bom dar aquele tesão todo pro meu amigo. Continuei sugando enquanto ele colocava até o fim e tirava um pouco. Nem tinha reparado, mas em algum momento ali ele já estava segurando minha cabeça, alisando minha nuca. Foi tão sutil que nem prestei atenção quando começou.
Mark já urrava de tesão, seu pau babava muito e eu engolia aquele líquido salgado.
— Vou gozar! Se prepara!
Ele gemia e fazia um movimento de entra e sai mais rítmico e mais forte. Sem qualquer agressividade, mas já metia na minha boca. E eu seguia sugando e passando a língua. Alguns segundos e ele gemia alto e eu sentia os espasmos em seu corpo. Sua rola preta inchava e latejava, comecei a sentir aqueles primeiros jatos quentes saindo. Eram bem volumosos e minha boca se encheu de gozo. Logo não sabia o que fazer, precisava decidir em questão de segundos o que fazer com aquela porra na boca enquanto ainda saía mais. Engoli os primeiros jatos e abri a boca mostrando para ele. Ele sorria e deu alguns jatos mais fracos mas que agora ele conseguiu ver. Engoli de novo e dei uma última chupada.
Ele terminou de gozar e se sentou no sofá. Estava tão espantado quando eu sobre aquilo que tínhamos acabado de descobrir.
— Cara, eu adorei! Disse Mark bem relaxado sentado no seu sofá.
Vestiu suas calças. ... — Gostou do gosto?
— É bem amargo mesmo, mas curti sim!
— Curtiu mesmo, tomou tudo!
Ficamos mais algum tempo ali falando sobre o que tínhamos feito e logo o pai de Mark chegou em casa. Mark ficou bem tenso, pois estava um cheiro de pinto bem forte. Mas segundo ele, no dia seguinte, não teve problema nenhum.
Mamei ele outras duas vezes em outros momentos. O ano letivo estava terminando, já não haviam muitos trabalhos pra fazer juntos. Vieram as férias de fim de ano, e até mesmo a internet chegou em casa. Nos falávamos por MSN (um software de mensagens instantâneas que usávamos nos anos 2000).
Esperava ansioso pra voltarem as aulas!