Por volta das 18 horas sai do trabalho e me dirigi até o terminal onde pegaria o ônibus de volta pra casa. Tão logo cheguei no terminal percebi que o trajeto de volta não seria tão tranquilo quanto o de ida: a fila para pegar o ônibus estava enorme. Os sortudos que estavam no início da fila conseguiram um assento para se sentar, o resto das pessoas, como eu, tiveram que ir espremidas feito sardinha enlatada. Após não caber mais uma alma vida dentro do ônibus, o motorista fechou a porta para seguir viagem. As pessoas resvalavam em mim por todos os lados, era inevitável. Por cima de meu ombro um braço se segura na mesma barra de metal que eu. Era um braço bonito, bronzeado pelo sol e com pelos grossos e escuros. Seu relógio preto marcava 18h05m. Poucos minutos após o ônibus partir eu começo a sentir o corpo da pessoa atrás de mim pressiona contra o meu com mais força. Senti um volume entre suas pernas, e logo chego a conclusão que era o homem cujo braço estava a minha frente. A princípio achei que fosse acidental, afinal o ônibus estava muito cheio. Mas após um tempo assim comecei a sentir um leve movimento para frente e para trás, o pau que ganhava volume se encaixando entre minhas nádegas. Um misto de tesão e receio começou a tomar conta de mim. Meu pau também começou a ganhar forma dentro da calça jeans, então tive que jogar meu quadril para trás para não roçar meu pau duro na pessoa à minha frente, de modo que minha bunda pressionou ainda mais o pau daquele estranho. Ao fazer esse movimento, escuto um leve gemido atrás de meu ouvido. E assim a viagem seguiu… Sequer havia visto o rosto do homem atrás de mim, mas estava adorando aquela sacanagem. Quando o relógio do homem marcava 18:25 o ônibus já estava na região metropolitana e no ponto seguinte começou a esvaziar. Nisso, o homem sai de trás de mim, talvez para não notarem. Abaixo a minha cabeça e desvio o olhar em direção a sua procura, mas não sabia quem procurar. Até que um pouco tempo depois um homem surge em minha frente: ombros largos, maior que eu, cabelo penteado fazendo um topete com alguns fios brancos, com um bigode finamente desenhado acima dos lábios e o resto da barba por fazer. Usava uma jaqueta preta, mas reconheci o relógio. Apertou o botão para descer no mesmo ponto em que eu desceria. Olho em seu rosto e o encaro. Ele retribui o olhar com um leve sorriso no rosto. O volume na minha calça ainda denunciava o momento que se antecedera.
– Essa é a esta última estação antes do ponto final? – Perguntei a ele.
– É sim. É aqui que você desce?
– É, moro aqui perto.
– Eu também.
O ônibus parou e ambos descemos, acompanhados de mais uma 5 ou 6 pessoas.
– Você vai em qual direção? – Perguntei antes que o destino pensasse em nos separar.
– Vou para lá, moro no final dessa rua.
– Bora então, eu também moro pra esse lado. Como você se chama?
– Irik.
– Irik? Nome diferente. Me chamo Leonardo.
– É um grande prazer te conhecer! – Disse ele, estendendo sua mão em minha direção, apertando-a com força e logo em seguida dando uma ajeitada no pau.
– Está frio hoje, não acha? – Perguntei logo em seguida.
– Aqui fora está, mas dentro do ônibus estava quente… – Respondeu ele com um sorriso malicioso.
– Nem fala, lá dentro estava pegando fogo. – Eu disse rindo.
– Tô louco pra fazer pegar fogo de verdade.
– Você tem compromisso agora? Eu moro nesse condomínio – Digo apontando para o condomínio onde moro logo mais a frente. – Eu moro sozinho, você pode entrar para conhecer o apartamento se quiser.
– To cheio de tesão, não é só no apartamento que eu quero entrar.
Sua fala continha tesão e malícia. Eu fiquei impressionado com a atitude de Irik. Ele era desinibido, ousado… Algo nele me atraia além de seu corpo másculo. Seu sorriso era um convite para a perdição da qual eu já tinha tirado uma lasquinha. Chegamos em frente ao meu condomínio, e o guiei até o meu bloco. O número 5 do elevador se acendeu. Tão logo a porta se fechou, ele abruptamente se virou em minha direção, me segurou pela cintura e me jogou contra o espelho me dando um beijo molhado e intenso. Saímos do elevador e fomos em direção a porta de meu apartamento. Ele me encoxava e beijava meu pescoço enquanto eu a abria.
– Caralho, não consegue se conter não é mesmo? – Disse eu puxando ele para dentro e trancando a porta.
– Eu pirei nessa tua bunda quando te vi, to louco para meter nela.
– Delícia cara, porque eu também pirei nesse seu pau quando senti ele me sarrando no busão.
– Putinho do caralho, vou te fuder gostoso.
– Com toda certeza, mas não sem antes da gente tomar um banho.
Dei uma toalha para ele, que foi se banhar. Ele saiu do chuveiro com as roupas nas mãos e a toalha molhada enrolada na cintura. Seu corpo escultural revelava um pau meia bomba por baixo da toalha.
– Agora é minha vez, aguarde aqui enquanto eu tomo meu banho, vai ser rapidinho.
– Vou estar esperando ansiosamente.
Eu estava com tanto tesão que tomei banho na água gelada, que enrijeceu minha pele e fez meus pelos arrepiarem. Quando sai do banheiro e olhei em direção ao quarto, uma visão dos deuses me aguardava: Irik estava sentado na beirada da cama com os braços apoiados para trás. Vestia sua cueca boxer preta, o pau já duro dentro dela. A cueca estava toda babada na altura da cabeça do pau.
– Foi assim que você me deixou no ônibus.
Eu apenas fui em sua direção, me ajoelhei em sua frente e comecei a mordiscar e chupar seu pau por cima da cueca. O lambuzado por cima da cueca tinha um gosto salgado que eu gostava. Chupei com vontade até limpar a cueca, e então resolvi provar do mel direto da fonte. Quando tirei sua cueca seu pau soltou para cima e bateu lambuzando sua barriga. A cabeça do pau dele reluzia com o líquido que saia de seu pau babão. Iniciei lambendo suas bolas, chupei elas e então fui subindo lentamente com minha língua. Quando coloquei seu pau na minha boca ele jogou a cabeça para trás e soltou um gemido forte. Minha boca deslizava com facilidade sobre os 20cm de carne à minha frente. Quando tirei seu pau da minha boca para apreciar aquela rola, um fio transparente ligava meu lábio à cabeça de seu pau.
– Não para não putinho, tá muito bom, continua chupando seu macho.
– Ta gostando é? É assim que você gosta? – Dizia eu pondo e voltando a tirar o pau dele de minha boca antes de chupá-lo por mais alguns longos minutos enquanto suas mãos seguravam minha cabeça.
– Poha, delícia demais. Vem aqui, fica de 4 pra mim na cama. Vou preparar esse cuzinho pra levar vara.
Dito isso, eu fiquei de 4 perto da cabeceira da cama, com o peito encostado no colchão e a bunda arrebitada para cima. Senti sua língua áspera e quente passar de leve sobre meu cuzinho, uma, duas, três vezes. E logo sua língua me invadia, entrava no meu rabo como se ela própria estivesse me fodendo. Estava bom de mais… Entre uma linguada e outra ele metia seus dedos em meu cú, que a essa altura já estava laceado.
– Que cu gostoso do caralho, macio e cheiroso… Hoje esse cuzinho vai ser meu, vou deflorar ele.
E assim ele o fez. Abriu minhas nádegas, acertou um cuspe dentro do meu cú e logo senti a cabeça de seu pau forçando a entrada. Soltei um gemido grosso quando seu pau foi engolido pelo meu esfincter e atingiu direto minha próstata.
– Delícia poha, adoro comer um cú de macho… Putinho do caralho, geme na minha rola vai… Isso, assim… Tu gosta de pica não gosta? Então toma caralho… Não é isso que você estava querendo lá no ônibus? Agora aguenta. – Dizia ele enquanto seu pau deslizava pra dentro e pra fora de mim.
– Isso poha, fode vai… Delícia velho, tá muito bom.
Então ele pede para trocar de posição. Eu deito de barriga para cima e levanto as perna. Ele fica por cima de mim, suas mãos se apoiam na cama, braços estendidos. Nossos olhares se encaravam fixamente, podia ver o suor em seu rosto enquanto sentia o pau dele me invadir e ele começou a me beijar.
– Poha, que delícia, que cuzinho delicioso… Pede pica vai.
– Delícia cara, me da pica vai, deflora meu cú.
Quando eu disse isso ele me deu um tapa forte na cara. Confesso que não esperava por isso, mas até gostei. Então ele encostou seus peitos sobre o meu, nossos corpos molhados deslizavam com facilidade em função do suor enquanto ele beijava meu pescoço e aumentava a velocidade das estocadas. Eu escutava seus gemidos ao passo que eu próprio também gemia de prazer.
– Ah, ah, delícia, poha… Vou gozar, vou encher teu cú de leite.
– Isso, ah, goza vai… Bomba dentro do meu cú e me da poha.
– Ah, ah, delícia, ahhhhh… Caralho… Hum, hum… Ah… – A cada gemido que ele dava eu sentia o pau dele inchar dentro de mim e esguichar sua poha quente… Foram 4 ou 5 jatos. Eu também gozei logo em seguida me masturbando. Minha poha esguichou em jatos fartos sobre minha cara, peito e e queixo. Ele me beijou, lambendo meu queixo. O gosto salgado da minha poha invadiu nossas bocas enquanto sua língua invadia minha boca.
– Nossa, caralho, que delícia cara… – Eu disse enquanto ele saia de cima de mim e se deitava ao meu lado. – Essa transa foi muito boa.
– Com toda certeza, obrigado por isso.
– Desde que a gente repita, não precisa agradecer não.
– Se depender de mim, a gente pode repetir todos os dias.
Ao dizer essas palavras, Irik se virou para mim, cruzou suas pernas sobre as minhas e massageou seus dedos entre meu cú lambuzado com sua poha enquanto me deu um longo beijo. Eu nunca poderia imaginar, mas um pneu furado me rendeu um namorado e estamos juntos até hoje.
Muito bom teu conto cara!!! Bem escrito e muito erótico... Esse roçar em ônibus é muito bom...rsrsrs... Votado!
Delicia
Delicia
O destino é phoda, quem diria que um pneu furado e um ônibus lotada resultaria nesses foda maravilhosa. Ainda bem que vocês resolveram namorar, tu não pode deixar esse macho escapar nunca.