Já acompanho o site há um bom tempo e tenho sentido uma mudança estranha nos últimos meses, muita gente publicando coisas demais, contos sem sentido, parece que os leitores estão fugindo. Isso é ruim, pois prejudica os bons escritores também.
Vamos ao que importa! Tive que pensar muito antes de publicar este meu primeiro relato aqui. Conversei com algumas pessoas e tive coragem. Segue aí meu breve relato, espero que gostem.
Tenho 30 anos, 1,80m e 75k. Sou malhado, pois adoro academia e sou negro, dizem que bonito, mas aí fica a critério de quem observa. Não dou muita importância a isto. Tenho um gosto variado em termos sexuais, mas gosto de foder um putinho que sabe se entregar e deixa a gente à vontade pra meter gostoso e gozar juntinho. Adoro sexo bem feito.
Estava desempregado há um tempo atrás, sem grana e, por isso, estava mais caseiro, sem curtir baladas e nem passeios com os amigos, para poder economizar e pagar minhas contas, já que não tenho ninguém pra me socorrer.
Tenho um amigo de longa data, um pouco mais velho que eu, chama Beto e é casado com um cara bem legal o Luís. Os dois tem casa na praia e moram no meu prédio, só que num apartamento maior que o meu. O Luís é um cara bem sucedido e muito simples, o que agrada a todos. Ele tem um sobrinho novinho, branquinho e bem bonitinho, de vez em quando ele aparece aqui no prédio e fica na casa deles e numa dessas ocasiões eu o conheci e notei que o moleque ficava me olhando o tempo inteiro. Fiquei até sem graça, pois o moleque, mesmo sendo bem machinho, ficava me secando de cima abaixo e isso me incomodava, não queria que os meus amigos ficassem cismados comigo por causa do moleque, que eu acho que eles achavam ser hétero.
Num fim de semana prolongado eles resolveram ir para a praia e resolveram me convidar, pois acharam que eu estava muito pra baixo com o desemprego. Resolvi aceitar e combinamos de sair no dia seguinte bem cedo.
No dia seguinte já estava com minha mochila pronta na recepção esperando eles descerem pra pegar o carro, quando vejo entrando na recepção o Fabinho, moleque sobrinho do Luís e o namorado da mãe dele, que era irmã do Luís e mãe solteira. Fiquei surpreso em saber que eles iriam com a gente e que a mãe dele iria no dia seguinte.
Seguimos viagem e, já no banco de trás do carro, eu sentia o moleque roçando a perna em minha perna e tentava me afastar. Estava usando um short desses de futebol e sentia a pele branquinha do moleque roçando a minha e o contraste da cor era realmente muito gostosa, eu negão e aquele moleque branquinho me provocando. Tinha conversado muito pouco com ele, tinha receio de me aproximar. Ele é muito bonitinho, novinho, corpinho bem proporcional, boquinha rosada e uma bundinha pequena e arrebitada. Um tesão de moleque, mas era sobrinho de meu amigo e isso me travava. Teve um momento que o André, namorado da mãe dele virou por canto e começou a dormir e eu senti a mãe dele passando em minha coxa. Fiz uma cara de bravo pra ele e o sacaninha apenas deu uma risadinha. Eu estava fazendo de tudo pra não me excitar, pois tenho o pau muito grande e alguém poderia notar, embora os dois na frente estivessem ligados na estrada.
Chegamos na casa de meus amigos e logo fomos distribuídos aos nossos aposentos, o casal foi para a suíte, num outro quarto iria ficar o André com a irmã do Luís e num quartinho pequeno no final da casa, quase saindo para a piscina, ficaria eu e o moleque. Isso já me incomodou um pouco, mas tudo bem. Todo mundo se acomodou e logo se trocaram e resolveram ir para a praia, eu me atrasei um pouco e decidi ficar em casa pra tomar um banho e ir com calma depois.
Todo mundo saiu e eu fui ao banheiro que ficava ao lado do quarto onde eu estava, fiquei tranquilo tomando banho, relaxando e fui sentindo a água correr pelo meu corpo, quando me assustei ao ver alguém na porta me espionando.
- Tá gostosa a água? – Olhei e vi o moleque na porta, vestindo um calção folgado e sem camisa, mostrando uns peitinhos branquinhos e deliciosos.
- O que você tá fazendo aqui Fabinho? Você não foi com o pessoal? – Perguntei já virando pra esconder um pouco minha nudez, em vão.
- Eu fui, mas voltei pra pegar umas coisas e ver você assim tomando banho. Corpão que você tem Zeca! – Era uma afronta a atitude do moleque.
- Você para com isso Fabinho, eu sou amigo de teus tios e não quero confusão pra meu lado. Você é muito moleque, nem sabe o que tá fazendo. – Disse isso e continuei me ensaboando.
- Já tenho idade suficiente cara! Sei muito bem o que faço. Se vocês podem fazer coisas gostosas, por que eu não posso também? – Ele disse isso e sorriu lambendo os lábios e olhando para meu pau.
- Não faz isso moleque! Você não sabe onde tá mexendo, você não tem experiência suficiente pra aguentar certas coisas. – Falei isso já sentindo meu pauzão começar a ficar meia bomba com essa conversa.
- Você nem imagina o que eu posso aguentar cara! Ninguém sabe, mas eu já fiz coisas que não posso nem contar. – Ele disse isso, ficou sorrindo e continuou olhando meu pau. Eu peguei minha toalha e comecei a me secar. Saí do box e me virei para me secar, evitando dele ver meu pauzão que já estava quase duro.
- Deixa eu ver esse pauzão cara? Eu tenho um sonho de te ver nu desde que te vi pela primeira vez na casa de meu tio. – Ele disse isso e me olhou com uma carinha de puta e eu resolvi virar e deixar ele ver meu pau duro, na esperança dele ir embora e me deixar em paz.
- Que pauzão imenso cara! Deixa eu pegar um pouquinho! Os caras conseguem dar pra você? – Ele falou apressadamente e já levou a mão tocando meu pau, me afastei um pouco e falei:
- Pronto! Você já viu, agora vai embora pra não complicar pra mim. Eu te falei pra você não mexer com o que não aguentaria. – Eu falei isso enrolando a toalha na cintura e saindo em direção ao quarto. O moleque me seguiu e ao entramos no quarto ele pegou novamente no meu pau e agora segurou firmemente. Eu estava tão excitado que o pau não abaixava, continuava duro como pedra.
- Deixa eu segurar um pouquinho cara? Depois eu vou embora, só quero sentir um pouquinho, nunca vi um pau deste tamanho. – Eu arranquei a toalha e deixei ele passar a mão em meu pau, esperando que em seguida ele fosse ficar satisfeito. Ele segurou com aquela mãozinha macia e logo começou a bater uma pra mim. Eu gemi baixinho e o moleque se abaixou rapidamente e começou a lamber a cabeça de meu caralho.
- Para com isso moleque! Você tá louco? Já pensou se alguém entra? - Falei assustado, mas não me afastei, gostei da lambida que ele deu em meu pauzão.
- Eles estão na praia de boa! Eu estou com a chave, eles não podem entrar sem me chamar antes. Deixa eu chupar um pouquinho? Fica só entre a gente, eu não conto a ninguém, prometo. – Já estava tão envolvido com a sacanagem do moleque que resolvi relaxar e dar de mamar ao putinho. Ele lambia a cabeça e o corpo de meu pau e tentava engolir um pouco, mas não entrava em sua boquinha rosadinha. Segurei seus cabelos loirinhos e forcei meu pau em sua boca, entrou um pouco e ele começou a sufocar e seu olhos começaram a encher de água. Tirei um pouco pra ele respirar e logo em seguida enfiei novamente, ele lambia e babava em meu pau num esforço de fazer um boquete completo. Era uma delícia ver aquele bezerrinho se esforçando pra mamar. Depois de um tempinho voltei à razão e resolvi parar com aquilo antes que fosse longe demais.
- Chega moleque! Você já chupou, já viu que não dá conta do tamanho, matou sua curiosidade, agora vai embora e me deixa em paz. Vou me vestir pra ir encontrar seus tios.
- Eu aguento sim cara! Deixa mais um pouco! Quero te fazer gozar. – Ele disse isso e arrancou o calção fora ficando peladinho. Olhei aquele corpinho novinho e gostoso e me arrepiei de tesão. O moleque, me vendo olhar sua bundinha branquinha, subiu na cama e ficou de quatro, com a bundinha bem empinada e o cuzinho bem à mostra. Era um cuzinho rosadinho e bem fechadinho, com as preguinhas todas no lugar, parecia ser cabaço.
- Come meu cu cara! Mete seu pauzão em mim. – Ele pediu olhando pra minha cara.
- Você não aguenta Fabinho! Meu pau é muito grande! – Ponderei já com água na boca, vendo aquele cuzinho aberto à minha disposição.
- Aguento sim cara! Mete em mim! Eu já fui fodido por outro homem grandão. – Vendo aquele apelo e morrendo de tesão, eu me abaixei, dei uma lambida naquele cuzinho, concentrando a ponta da língua bem na entradinha do cuzinho. Ele se arrepiou inteiro e gemeu forte. Senti aquelas preguinhas firmes e meu pau babava de tesão, pingando pré-gozo, acho que gozaria só lambendo aquele cuzinho.
- Que gostoso Zeca! Você chupa gostoso! Mete em meu cuzinho, mete! – o moleque implorava por rola e eu senti que não conseguiria me livrar dele. Me levantei, comecei a pincelar a cabeça de meu pau em sua bundinha, era muito desproporcional o tamanho da cabeça de meu pau na entradinha daquele cuzinho. Minha pica não parava de babar e eu dei uma cuspida no cuzinho dele e forcei a cabeça na entradinha. Ele se arrepiou e se afastou um pouquinho.
- Não falei que você não aguenta moleque? Vamos parar por aqui! – Disse roçando a cabeçona em seu buraquinho.
- Aguento cara! Não vou fugir não! Mete em meu cuzinho! – Ele disse e se abriu todo. Eu segurei em sua cintura, encaixei a cabeça bem na portinha e fui forçando devagar. A cabeça deu um pulo pra dentro do buraquinho apertado e ele gritou alto. Segurei sua cintura e mantive só a cabeça dentro.
- Tira cara! Tá doendo muito! Tô sentindo meu cuzinho rasgar! – Ele gritou e eu continuei segurando sua cintura e empurrei só mais um pouquinho, não queria machucar o putinho.
- Eu te falei que você não ia aguentar! Agora fica quieto que eu vou te foder! – Ele mordia fortemente o travesseiro e eu dei uma leve movimentada, sem socar mais, apenas queria mostrar a ele que ele não aguentaria, assim ele me deixaria em paz. Empurrei a cabeça mais um pouquinho e fiz um movimento de vai e vem bem leve.
- Ai meu cuzinho cara! Tá doendo muito! Você vai me arrombar! – Ele disse isso e começou a choramingar e mexer a bundinha. Dei mais um metidinha de leve e senti o corpinho dele todo arrepiado e tremendo. O cuzinho apertado se contraiu apertando a cabeça de meu pau e eu vi que ele estava gozando. Fiquei tão excitado que tirei o pau de dentro, dei uma batida de leve e gozei muita porra em cima de sua bundinha branca. Abracei ele e vi seu olhos cheios de lágrimas e sua carinha de felicidade.
Nos recompomos e fomos pra praia encontrar o pessoal. No caminho falei firme com ele:
- Isso fica só entre a gente moleque! Não vai mais acontecer. Você já matou a sua curiosidade, agora me deixa em paz. – Ele me olhou com uma carinha safada.
- Não vou falar pra ninguém cara! Fica tranquilo, mas se você quiser eu posso fazer melhor. Meu cu tá ardendo muito, mas eu aguento seu pau sim.
Naquela hora eu vi que o moleque ia me dar trabalho naquele fim de semana!
ESTE É MEU PRIMEIRO CONTO AQUI NO SITE! ESPERO QUE GOSTEM, COMENTEM E VOTEM PRA EU SABER SE DEVO CONTINUAR.
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