Não é segredo para ninguém que o Brasil está passando por dificuldades e desemprego já há algum tempo e eu não escapei dessa crise. Estava num emprego legal até 2019, quando de repente fui pego pela crise e fiquei desempregado, tendo que fazer uns bicos e aproveitar o que aparecia para poder fechar as contas.
Também não é segredo que temos uma sociedade bastante racista e hipócrita e que um negro como eu ou como a maioria dos brasileiros, já que somos a maioria do país, dificilmente ganha uma vaga de emprego quando concorre com um candidato branco.
Pois bem, pouco antes da pandemia eu estava desempregado e um amigo me comentou que a empresa em que o pai dele era gerente ia precisar montar uma equipe de venda de serviços gráficos e que, para tanto, ia precisar um coordenador e treinador de equipe. Era um trabalho temporário, assim que a equipe estivesse montada e fosse trabalhar em home office, o coordenador seria dispensado.
A empresa era pequena, mas ia pagar uma graninha boa para o coordenador durante pelo menos 2 meses. Pedi para ele tentar me indicar, assim ele fez e eu acabei conseguindo o cargo, já que tinha experiência com coordenação de grupos de telemarketing e também a indicação de um amigo.
Na primeira vez em que fui à empresa conheci um dos filhos do dono, um rapaz meio playboyzinho e bem desagradável, muito afetado e muito arrumadinho para meu gosto. De cara percebi que ele era gay enrustido e de vez em quando pegava ele olhando com gula para meu pau ou para minha bunda.
Fiquei na minha e um pouco aliviado por não ter que trabalhar diretamente com ele. A empresa tinha umas salas na região da república, zona central de São Paulo e foi destinada uma salinha pequena, ao lado do almoxarifado onde eu ficaria com a equipe de 8 candidatos a serem treinados. Desses 8 selecionados só 5 ficariam após o treinamento. Eles não sabiam disso, mas é claro que em treinamento você sempre tenta se sobressair para poder conquistar a vaga.
Comecei o treinamento. Começava as 13:00h e ia até as 19:00h de segunda a sexta. A empresa fechava as 17:30, mas a turma que estava sendo treinada ficava comigo até o final, quando eu fechava tudo e ia embora.
A maioria dos candidatos eram jovens entre 18 e 24 anos. Alguns bem dedicados e bons vendedores, mas tinha uns três que dava pra ver que não tinham jeito para a coisa. Na turma tinha um carinha baixinho, moreninho, bem malhadinho, com um corpinho pequeno, mas muito bem distribuído, uma bundinha muito arrebitada. Ele me parecia meio arrogante, sempre meio arrumadinho demais e sempre tentando chamar mais atenção do que os demais. Uma vez o filho playboy do dono foi até à sala e esse carinha quase sentou no colo do cara, de tanto que fez para se aparecer diante do filho do dono da empresa. Achei aquilo meio escroto, mas relevei, afinal era um moleque com apenas 20 anos e pouca experiência de vida. Talvez achando que na vida tudo é muito fácil.
Outra vez eu estava fechado na cabine, usando o banheiro e ouvi uma conversa dele com um outro candidato onde ele dizia claramente, que mais importante do que se sair bem no treinamento era cativar o responsável pela seleção ou alguém importante na empresa.
A partir daquele dia fiquei observando ele com mais atenção. O Márcio, era esse o nome dele, sempre se oferecia para me ajudar em alguma coisa, as vezes se curvava muito para pegar alguma coisa, deixando o rabo bem empinado e, confesso, que era uma bundinha muito gostosa. Era muito pequenino, mas dava água na boca imaginar aquele corpinho pelado e curvado daquele jeito. Mantive sempre a minha posição, mesmo vendo que ele tentava chamar minha atenção. Acho que ele percebeu de alguma maneira que eu poderia curtir homem, mesmo eu sendo extremamente discreto.
A coisa que mais me incomodava era que ele sempre fazia questão de apontar as falhas dos outros estagiários. As vezes chegava a comentar comigo os defeitos que percebia em alguém e isso me incomodava muito. Era como se ele estivesse a todo tempo pronto para puxar o tapete de alguém.
Passado um mês do treinamento, eles já faziam vendas e interagiam com alguns clientes e dava pra ver que ele tinha jeito para vendas. Não era o melhor da turma mas levava jeito. Com certeza seria um dos escolhidos, mas ainda continuava tentando chamar minha atenção e apontava defeitos dos colegas.
Uma sexta feira de calor em São Paulo, eu estava muito afim de sair e encontrar os amigos para irmos tomar uma cerveja no Largo do Arouche, mas me atrasei com as planilhas de venda, as 19:00h dispensei toda a turma e fiquei sozinho na sala tentando passar as planilhas para o setor de vendas.
Estava concentrado no trabalho, quando vejo a porta se abrir novamente e o Márcio entrou na sala me perguntando se poderia usar o banheiro, pois tinha chegado na portaria e tinha dado uma vontade imensa de mijar. Falei que sim, ele entrou e foi direto para o banheiro nos fundos da sala. Pouco depois ele saiu e veio em minha direção à minha mesa e ficou em pé me olhando.
- Diga Marcinho! Você quer alguma coisa? – Eu perguntei olhando pra cara dele.
- Nada não, estava só olhando você trabalhar. Você tirou a gravata, fica bem tanto de gravata como sem gravata. – Ele me disse com um sorrisinho no rosto.
- Obrigado carinha! Eu detesto gravata, mas aqui tenho que usar. Eu não entendo por que você sempre usa se não é obrigado a usar. – Falei pra ele.
- Eu gosto de me diferenciar dos demais. O povinho aqui se veste muito mal. Eu acho que aparência ajuda muito no trabalho. – Ele me disse, mostrando aquele lado arrogante que ele tinha e que me incomodava um pouco.
- Aparência é importante, mas dedicação e competência é bem mais importante. Afinal vocês vão acabar trabalhando em casa quando terminar o treinamento. – Falei para ele e já querendo que ele fosse embora para terminar meu trabalho e também ir.
- Pode ser, mas prefiro estar sempre pronto para qualquer ocasião. Você vai sair hoje? Tem algum programa para depois do trabalho? – Ele me perguntou.
- Vou encontrar uns amigos pra tomar uma cerveja lá no Arouche. Assim que terminar aqui. – Respondi secamente.
- Eu moro lá perto cara. Vou sair mais tarde também para uma balada na Barra Funda com uns carinhas. Cuidado lá no Arouche viu! Um cara bonitão assim como você deve mexer com a imaginação de muita gente naquela região. – Ele disse sorrindo e eu sabia que ele se referia ao público gay que é predominante na região.
- Que nada! Eu sou um cara normal e estou sempre na minha. Sou bem tranquilo. – Respondi já incomodado com aquela conversa que não acabava e eu queria terminar o trabalho.
- Normal nada cara! Você é um escândalo de homem! Deve ter muita coisa boa aí escondido nessa roupa séria. Deveria ser menos tranquilo do que é. – Ele disse isso e me olhou com uma cara de putinha. Tava na cara que ele estava me cantando. Na hora meu pauzão começou a ficar duro e a marcar minha calça. Me controlei, pois estava no ambiente de trabalho, mesmo sendo apenas um bico eu resolvi me conter. Estava há dias sem foder, mas me contive.
- Obrigado Marcinho! Mas eu sou assim mesmo. Ainda mais no trabalho. Vou terminar aqui e já vou embora. – Disse tentando convencer ele a sair, mas ele continuou na minha frente e de repente se abaixou fazendo que ia amarrar o cadarço do sapato e empinou bem a bunda, deixando ela bem marcada na calça social apertada. Meu pau estourava dentro da calça e minha cabeça só pensava em sacanagem com esse putinho oportunista.
- Só está você aqui nesse andar viu! Todo mundo já foi embora. Tranca a porta pra não correr perigo! – Ele disse sorrindo e eu me levantei pra ir até a porta e fechá-la quando ele saísse. Assim que me levantei os olhos dele foram direto para meu pau que estava duro, fazendo uma barraca na minha calça. Lembrei disso e fiquei meio sem graça.
- Nossa! Você sempre trabalha assim animadão? – Ele disse olhando para meu caralho e dando uma risadinha.
- Melhor você ir Marcinho! Esse tipo de conversa não é adequada. Eu sou o treinador e você estagiário, isso não é legal. – Eu disse meio vermelho de vergonha e tesão ao mesmo tempo.
- Deixa de ser careta cara! Só estamos nós dois aqui. Nem parece ser um negão grande e gostoso como é. – Ele comentou e deu uma lambida nos lábios.
- Que relevância tem o fato de eu ser negro com a minha postura cara? – Perguntei meio ríspido. Quase ofendido com o comentário.
- Desculpa não quis ofender! É que negão passa sempre uma imagem de masculinidade a toda prova e você tá aí todo cheio de não me toques. – Ele insistiu no assunto e meu pau não abaixava, parecia ficar mais duro com essa conversa.
- Que não me toques carinha? Você nem me conhece direito! Melhor não mexer com o que você não aguenta! – Respondi meio irritado.
- Quem te disse isso cara? Aguento coisa que você nem imagina! – Ouvir aquilo daquele moleque me deixou meio puto e eu fui até a porta, fechei com a chave, voltei pra perto dele, que já tinha colocado a mochila na cadeira. Eu tinha naquele momento ligado o botão do foda-se e agora deixava o tesão e a irritação tomar conta de mim. Segurei no pescoço dele e falei olhando em sua carinha de puta.
- Aguenta mesmo cara? Mostra aqui pro negão o que você sabe fazer! – Ele ia responder, mas eu o empurrei pra baixo e esfreguei a cara dele em meu pau por cima da calça. Ele olhou pra cima e falou:
- Delícia teu cheiro macho! Deixa eu ver esse pau. – Ele abriu meu cinto e minha calça e logo meu pauzão pulou na cara dele. Duro e já babando de tesão.
- Chupa putinho! Tem dias que eu vejo você me provocando. Vou dar o que você tanto quer. – Puxei a cabeça dele e fui metendo meu pauzão em sua boca. Ele abriu bem a boca, mas só entrava a metade de meu caralho. Ele começou a lamber a cabeça e as bolas, me fazendo gemer com a aquela linguinha quente e molhada.
- É muito grande esse teu caralho cara! Ninguém aguenta isso não! Não cabe nem na minha boca. – Ele dizia e tentava engolir o máximo que podia.
- Provocou o negão, agora vai ter que aguentar veadinho! Quer desistir agora? – Falei socando minha rola em sua boca, fazendo ele engasgar.
- Não desisto de nada cara! Vou te mostrar que eu aguento. – Quando ele disse isso eu o levantei e puxei a calça dele até embaixo. Ele arrancou o sapato e se livrou das calças. Eu curvei ele bruscamente sobre a minha mesa e pude ver uma bundinha deliciosa, pequena e bem arrebitada. Passei meus dedos grandes em suas preguinhas e vi que seu cuzinho era bem apertadinho. Acho que aquele moleque devia ter dado poucas vezes, se é que tinha dado alguma vez. Ele gemia e se curvava, empinando bem a bunda, deixando bem aberta. Eu me abaixei e meti minha língua bem no meio de seu buraquinho. Ele gemeu muito forte, quase que um urro e sua pele toda se arrepiou.
- Que delícia meu macho! Chupa meu cu, negão! – Ele disse em meio aos gemidos. “Fala baixo carinha! Estamos na empresa ainda, alguém pode ouvir” – Continuei lambendo o cuzinho dele, sentindo suas preguinhas bem fechadinhas. Ele gemia e se abria todo. Me levantei e comecei a pincelar a cabeçona de meu caralho na portinha dele. Dei uma forçada e vi que meu pau não entraria fácil naquele rabinho.
- Ai caralho! Meu cu negão! Vai devagar cara! É muito grande! – Ele pediu. “Você não falou que aguentava, veadinho? Se quiser eu paro agora”. – Falei. Ele empinou o rabo e se abriu todo. - Fode meu cu caralho! Mete esse rolão em mim!
O putinho era arrogante e corajoso, eu estava com muito tesão naquele cuzinho e sabia que se fosse com tudo ele ia me deixar na mão. Empurrei ele na mesa e fui até minha mochila e peguei uns envelopes de gel lubrificante e lambuzei bastante o rabo dele, que gemia gostoso sentindo o friozinho do gel. Encostei a cabeça de meu caralho e dei uma forçada, vi as preguinhas se afastando e logo a cabeça saltou pra dentro daquele cuzinho quente e apertado.
- Ai meu cuzinho! Para um pouquinho cara! Tá me rasgando! - Ele disse quase chorando e eu segurei em sua cintura para ele não fugir.
- Calma seu puto! A cabeça já passou! Relaxa que eu vou te arrombar como você pediu! – Empurrei meu pau devagar, mas sem parar até sentir meus pentelhos encostarem na bundinha dele. Nessa hora vi ele mordendo a própria mão e lágrimas caindo de seus olhos. O moleque estava sofrendo nas vara do negão que ele tanto provocou. Esperei um pouquinho e comecei a entrar e sair devagar, mas sem parar.
- Isso putinho! Abre o cu pro negão te foder! – Eu dizia e metia o pau, alargando aquele cuzinho.
- Ai meu rabo cara! Você me rasgou todo. – Ele dizia quase soluçando de choro! Eu soquei mais um pouco e ele continuava a chorar e gemer, sentindo o pauzão lá no fundo. Depois de meter mais um pouco eu virei ele de frango em cima da mesa, segurei suas pernas pra cima e meti sem dó. Agora eu bombava forte, estourando aquele cuzinho. Sentia que logo ia gozar. O moleque soluçava e suava muito, seu corpo ia pra frente e pra trás com minhas socadas fortes.
- Tá doendo cara! Goza logo! Eu não vou aguentar muito!
- Aguenta sim putinho! Agora eu estou te tratando como você disse que um negão deve tratar um veadinho. – Soquei mais um pouco no rabo dele e já sentia seu cuzinho bem mais aberto. Meu pau deslizava gostoso dentro dele.
Peguei ele no colo com meu pau enterrado em seu rabinho, sentei na cadeira e fiz ele cavalgar, subindo e descendo rápido em meu pauzão.
- Goza putinho! Goza com o pau do negão te arrombando! – Ordenei falando bruto com ele.
- Goza você cara! Eu gozo depois. – Ele disse meio choroso.
- Faz o que estou mando putinho, senão te meto a mão na cara! Quer apanhar do negão? – Ele me olhou meio assustado e começou a se punhetar. Em pouquíssimo tempo ele começou a se tremer todo e gozou muito, melecando minhas coxas. Arranquei ele de meu pau e ele soltou um gritinho. Ajoelhei ele em minha frente e apontei o pauzão pra cara dele.
- Abre a boca puto! O negão vai te dar leite! – Ele abriu a boca e meu pauzão soltou jatos de leite quente em sua cara e sua boquinha carnuda. Foi tanta porra que escorreu pelo queixo e melou a gravata dele.
Ainda respirando com dificuldade, eu olhei pra cara dele toda lambuzada e falei sorrindo:
- Agora já pode tirar a gravata carinha! Tá suja!
- Você acabou comigo cara! Tô todo arrombado! – Ele disse isso recolhendo as calças e indo em direção ao banheiro. Pouco depois ele saiu do banheiro, todo arrumadinho e sem a gravata. Ao se despedir de mim fez questão de falar:
- Vê se me escolhe na seleção final!
- Você já estava escolhido carinha! Você é um dos melhores, nem precisava ter sofrido na vara do negão para conseguir. – Ele sorriu e foi embora. Eu terminei o trabalho e, por incrível que pareça, estava com muito tesão ainda. Só de pensar na cena que vivi o meu pau subiu novamente. Fui para o Arouche tomar umas cervejas com os amigos e a noite foi uma delícia.
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