Primeiro um porre, depois muita porra...

Fui casada por quase oito anos. Não tenho nenhum filho.
Nunca conseguí me engravidar, nem mesmo depois de longo tratamento. Sofrí muito na época ao descobrir que nunca poderia ter filhos. Acho que esse foi o maior motivo pela separação. Pois sempre nos damos muito bem e curtimos nosso casamento com muita cumplicidade e amor. Porém acabou.
Voltei a estudar e a trabalhar e meio que me isolei. Na verdade não queria saber de outro homem na minha vida.
Fui morar sozinha e por duas vezes me roubaram todos os meus moveis de minha casa. Se não bastasse isso ainda roubaram minha moto novinha que nem estava paga ainda.
Resolví voltar a morar com meu pai e madrasta.
Estava indo tudo bem. Eu já havia conseguido comprar outra moto e passei a trabalhar com meu pai no seu comércio.
Mas aí quem sofreu uma perda emocional foi papai. Sua esposa teve um infarto fulminante e partiu desta para melhor.
Meu pai entrou numa depressão e se não fosse eu para tomar frente das coisas com certeza ficariamos sem comércio, sem dinheiro e até mesmo onde morar.
Trabalhei com muito afinco e isso foi muito bom para mim que esquecí completamente do meu ex. Na verdade não me sobrava tempo para nada mesmo.
Meu pai foi ficando cada vez mais deprimido e não tinha santo que desse jeito.
Até que um dia conversamos bastante a respeito da sua tristeza, sua saúde e da sua vida.
Dei uma sacudida nele ao dizer que ele não tinha o direito de me deixar tão sozinha a frente de tudo. Que eu também era um ser humano e que merecia uma pausa, um descanso...
A sua primeira reação foi discutir comigo. Chegou a dizar que se eu não estivesse satisfeita que me mudasse. Mudasse de emprego, de casa, de pai...
Entrei para o meu quarto resmungando que ele era um mal agradecido. Batí a porta e comecei a arrumar minhas coisas para ir embora mesmo.
De repente ele entra chorando e me pede desculpas e promete que vai reagir e sair daquela situação.
Nos reconciliamos e pedí para que ele fosse a um salão cortar cabelo e barba. Também disse que ia colocar fogo naquelas suas roupas velhas e que era para ele comprar roupas e sapatos novos.
O tempo foi passando e graças a Deus ele foi se dedicando mais ao seu comércio.
E eu também refiz velhas amizades do tempo de solteira e comecei a fazer algumas reuniões lá em casa com essas minhas amigas.
Passavamos os finais de semana bebendo e cantando. Tomando cervejas, relembrando histórias e dançando muito.
As vezes ia algum carinha convido por essas amigas.
Percebí que meu pai se transformava em outro homem quando bebia. Nem era preciso beber muito para ele ficar alegrinho.
Vendo que isso lhe fazia bem, então passei a reunir essas amigas todos os fins de semana.
Apesar que ele ficava um pouco incoveniente, falando besteiras para as minhas amigas.
Mas elas também não ficavam para trás. Falavam mais besteiras do que ele. Riamos muito e dormiamos sempre embriagados.
Minhas amigas gostavam de dançar com meu pai pois ele é o maior pé de valsa.
Estava eu dançando com uma amiga já bem tarde da noite. Restavam ali eu, três amigas e o meu pai.
E meu pai pegou essa amiga para dançar. No final da segunda música minha amiga foi pegar uma bebida e eu então e supetão peguei meu pai no meio do salão e já comecei a rodar com ele. Era uma música certaneja dessas dois pra lá dois pra cá e inevitavel não se encostar um no outro.
Levei um baita susto ao sentir o cacete do meu pai duro igual uma pedra. Dei uma leve afastada e continuei a dançar.
Sentí vontade de me encostar naquele cacete mas não tive coragem.
Acabou a música e fui eu buscar uma bebidinha. Aproveitei para ir ao banheiro e ao sentar no vaso levei minha mão até minha bucetinha e comprovei aquilo que não queria acreditar: Estava molhadinha de tesão.
Também nem me lembrava mais a quanto tempo foi minha última transa.
Voltei para a sala e duas das minhas amigas se despediram, só ficando aquela que sempre dança com meu pai e que o tinha deixado naquela situação.
Mas ela estava muito embriagada e não se aguentava em pé.
Levei ela até quarto de hospede e voltei para a sala.
Meu pai me pegou para dançar e eu naquele foguinho gostoso dancei com ele.
Aos poucos fui me encostando nele e disfarçando não perceber que seu cacete estava duro de pedra me deixei levar naquela dança louca.
Dançamos agarradinhos e disfarçamos um para o outro que não tinha nenhum cacete duro ali se esfregando na minha xaninha. Mas nossas respirações nos entregavam um para o outro.
Mas ficamos só nisso pois não tinhamos coragem de ir mais além.
Resolvemos ir dormir.
Passei no quarto de hospedes para jogar um edredon na minha amiga e ela então acordou e disse que tinha que ir embora pois sua mãe a estava esperando.
Falei para ela ficar, mas não adiantou, foi assim mesmo.
Falei para ela encostar a porta da sala e resolví deitar alí mesmo.
Ela então apagou a luz e saiu.
Tirei minha roupa e me joguei naquela cama quentinha.
Passado algum tempo sentí alguém se encostar em mim.
Instintivamente cheguei para o canto e me ajeitei no travesseiro.
Mas aí sentí uma mão me alisando as pernas, bumbum e por fim iinha xaninha.
Essa mão dedilhou minha xaninha com maestria e me deixou muito excitada.
Não sei se era o efeito das bebidas ou o sono que era demais que eu nem me dei conta que poderia ser o meu pai que estava alí.
Me sentí voltar aos tempos de casada, sendo bulinada pelo meu marido de madrugada.
Só me dei conta quando sentí realmente aquele cacete entrando em mim. Ele era muito maior e mais grosso do que do meu ex.
Então fiquei sem saber o que fazer e antes mesmo de tomar qualquer decisão sentí ele bater lá no fundo do meu útero. Estava um vai e vem tão gostoso, tão ritmado que era impossível não me deixar levar.
Fechei os olhos apesar da escuridão e passei a curtir cada estocada. Ele me mordia as costas levemente, beijava e cheirava minha nucae enfiava tudo, tudo, tudo, tudão...
Metia, metia, metia e me deixava louca de tesão.
Gozeeeeeeeeeeeeeei gostoso naquele cacete grande e grosso e duro feito pedra.
Ele ficou parado um pouquinho esperando que eu terminasse de gozar e depois voltou naquele vai e vem gostoso até que gozamos juntos num mesmo urro, num mesmo berro e na mesma explosão de gozo, sentí todo seu esperma percorrer seu cacete e se alojar dentro de mim.
Me sentí saciada, aliviada, leve e exausta.
Paracia que uma veia ia arrebentar na minha cabeça de tanto tesão que eu sentí quando estava gozando naquele cacete.
Ele me deu uns beijinhos e saiu sorrateiramente do quarto.
Ainda ouvi o barulho do seu chuveiro antes de me apagar num sono profundo.
Ao me acordar no outro dia saí daquele quarto e corrí para o meu.
Tomei meu banho, me vestí e passando pela cozinha peguei alguma coisa para comer e fui até a sala como se nada tivesse acontecido.
Meu pai estava vendo F1 e me deu um beijinho na testa, me roubou um pedaço de pão e sorriu feliz para mim.
Perguntei pela minha amiga e ele disse que não viu a hora que ela saiu.
Perguntei se ele gostava de dançar com ela e se importou dela ter dormido ali em casa.
Falou que gostava de dançar com ela sim e que era para que eu a convidasse mais vezes para dormir lá em casa...
Saiu com um sorrisinho safado na cara e foi para o bar beber com os amigos... Sentí um certo enigma naquele sorriso e então liguei para minha amiga para sondar algo.
Perguntei se ela havia chegado bem em casa e ela então me informou que meu pai não deixou que ela dirigisse naquele estado de embriaguez e que a havia deixado em casa... Ops!