Segundo porre e muito mais porra

Já contei que meu pai me comeu gostoso logo depois de um tremendo porre que tomei.
Naquela noite eu dormia num quarto que pouco antes ele viu uma amiga minha deitar para passar a noite lá em casa, mas que fora embora assim que eu entrei no quarto para cobri-la com um edredon. Pois sua mãe a esperava em casa.
Como eu estava exaurida e com muito sono fiquei por lá mesmo e quando meu pai entrou no escurinho da noite e me meteu o ferro gostoso eu achava que ele estava me confundindo com minha amiga e aí eu deixei ele se saciar e me saciar também.
Amei dar para ele. Estava eu numa secura danada. Não via um cacete já a algum tempo.
Gozei como louca naquele cacete grande, grosso e duro de pedra. rsrsrsrsrs
No outro dia fiz que não sabia de nada e mantive o meu jeito de sempre.
Só que ao ligar para essa amiga descobrí que fora o meu pai que a leva-ra em casa.
Tomei o maior susto. Putz grila pensei eu. E agora?
Meu pai chegou do bar e eu continuei fingindo nada saber.
Ele também resolveu fazer o mesmo, só me perguntou se no próximo final de semana minhas amigas voltariam lá para casa para uma outra reuniãozinha. Lhe disse que não sabia, mas achava que não ia convida-las pois estava a fim de descansar.
Ele então falou que me daria a segunda feira para que eu me descansasse, mas que não deixasse de convida-las pois a muito não se sentia tão feliz.
Falei: Então tá, vou convida-las...
Sabado chegou e minhas amigas vieram e trouxeram alguns amigos.
Conversamos, rimos, cantamos, bebemos e dançamos muito.
Todos foram ficando altinhos.
Percebí que meu pai sempre trazia bebida para aquela minha amiga, ele não deixava ela desabastecida nem um pouquinho.
Continuamos todos a dançar e eu sempre evitando dançar com meu pai, mas teve um momento que não teve jeito, pois alguém resolveu colocar um lencinho nos ombros das pessoas e assim trocavamos de par a todo momento.
Então ele já chegou chegando. Me pegou pela cintura e me encostou em seu corpo, tentei me afastar um pouquinho e ele com força contrária fez foi me aproximar mais ainda.
Pronto! Sentí o quanto estava duro aquele cacete. Disfarçei que nada acontecia e permanecí recostada em seu peito, com aquele cacete duro se esfregando em mim de uma maneira bem sutil.
Dancei com ele outras vezes e em todas a história se repetia e eu novamente fingia nada perceber.
Passei a reparar nele quando dançava com minhas amigas e ví que ele mantinha alguma distancia delas não deixando seus corpos se encostarem.
Pensei que seria bem melhor assim e então resolví premia-lo com uma música sertaneja que ele gosta muito de dançar e que ficou marcada em minha mente desde a festinha passada.
Nessa altura da festa muitos já tinham ido embora e ficara apenas minha "cumplice" e mais 3 casais.
Coloquei a música para tocar e me direcionei ao seu quarto que ficava bem lá no fim do corredor.
Os casais então continuaram a dançar agarradinhos uns nos outros e minha amigona do peito ficou largada no sofá da sala.
Entrei no seu quarto, acendí a luz e encostei a porta. Em questão de segundos ele entrou perguntando se eu precisava de algo, se ele podia ajudar e eu falei que queria dançar ali, pois me sentia mais a vontade.
Seus olhos brilharam de felicidade. Seu sorriso foi de orelha a orelha rsrsrsrsrs
Me abraçou suavemente, me puxou de encontro ao seu corpo e então arrumei um jeito de me "encaixar" no seu mastro.
Então dancei aquele arrocha mais safado, rebolativo e instigante de toda minha vida.
Estava muito gostoso me dependurar naquele cacete duro.
A medida que eu rebolava ele aumentava sua respiração.
Foi ficando cada vez mais ofegante e passou a beijar meu pescoço, rosto e por fim minha boca sem o menor pudor.
Enfiou sua lingua em minha boca, mordiscou levemente meus lábios e chupou minha lingua com sofreguidão.
Mas quando ele tentou tirar minha roupa eu pedí um tempinho para colocar o povo para "correr".
Falei para ele ficar alí sem sair e disse a todos que meu pai estava muito cansado e querendo dormir, mas que fariamos outra festinha outro dia.
Todos se foram e então eu me despí todinha e entrei no seu quarto.
Ele estava do jeito que eu gosto de ver um homem. Me esperando de cacete duro, armado... rsrsrsrs
Sentado na beirada da cama e olhando nos meus olhos parece que implorando para ganhar uma chupada.
Me ajoelhei a sua frente e não me fiz de rogada.
Chupei gostoso. Lambí, beijei, cheirei, engolí e chupei feito uma bezerrinha. Que delícia de cacete apesar de quase não caber na minha boca. rsrsrsrs
Depois me virei de costas para ele deixei meu corpo deslizar naquela tora.
Minha xaninha estava muito lubrificada mas mesmo assim entrou com uma certa dificuldade.
Mas uma vez alojado lá dentro de mim, rebolei em todas as velocidades do créu.
Ele então segurou firme na minha cintura e ajudou no rebolado.
Depois me colocou de quatro ajoelhada na cama e em pé mandou ver fundo, forte e rápido...
Enfiou com força e mais forçaainda. Sentia nossos corpos se chocarem com muita intensidade.
Me deu uns bons tapinhas no bumbum, que se ele não fosse meu pai eu confessaria estar apaixonada. rsrsrsrs
Goooooooooooooooooooooooozei, Nuh como gozei e não me importei de soltar uns urros, gemidos e gritos.
Depois ele me deitou de costas na cama, colocou meus pés apoiados em seus ombros e enfiou gostoso em mim.
Sentí pela primeira vez que alguém tinha localizado meu ponto G.
Como foi gostoso aquele roça roça naquele pontinho do prazer.
Fui retorcendo meu corpo, apertando minhas pernas em torno do seu pescoço, sufocando ele e se demorassemos mais um pouco para gozar era bem perigoso estrangula-lo. rsrsrsr
Gozei demais. Muito mesmo... Eram orgasmos multiplos, intensos. Mas dessa vez o máximo de barulho que eu dava conta de fazer eram uns grunhidos.
Bem ao contrário dos Urros dele.
Sem contar as palavras sem nexo que ele pronuciava.
Gozamos, gozamos...
Depois ele deixou seu corpo cair ao lado do meu e num abraço me deitou a cabeça em seu peito, ficou ali alisando meus cabelos e passando a outra mão suavemente em minhas costas.
Deu aquela molezinha gostosa e uma baita vontade de dormir.
Mas quem disse que ele deixou.
Me levou para o banheiro e tomamos banho juntos, um esfregando o outro.
Depois me carregou até o quarto e me colocou deitada na cama.
Beijou todo meu corpo. Me fez caricias suaves pela minha pele e parou sua boca em minha xaninha.
Foi beijando, lambendo e chupando suavemente meu clitoris.
Confesso que nunca gozei sendo chupada e nem dessa vez também. Mas foi gostoso.
De repente ele deita ao meu lado e me vira de ladinho.
Coloca uma perna entre as minhas e aloja seu cacete bem na portinha da minha xaninha inchada. rsrsrs
Ficou ali cutucando e num vai e vem esfregando toda sua extensão me deixando molhadinha.
Segurei aquela tora com a mão e conduzí ele para dentro de mim.
E aí ele mostrou toda sua maestria. Mostrou que sabe fazer uma mulher se sentir amada.
Com socadas suaves, vez um vai e vem tranquilo e calmo.
Dava para sentir seu deslizar em toda extensão de minha xaninha.
Eu gosto assim. Calmo, lento, suave...
Dessa forma meu gozo é muito mais pleno e sempre me sinto mais realizada.
Ficamos ali naquela posição por horas a fio e nem sei quantas vezes gozei naquele cacete grossão que tanto me dá prazer.
Só paramos para descansar e dormir um pouquinho quando o sol insistia bater na janela.
Não sem antes dar aquele beijo gostoso de boa noite em sua boca.