Muitos dizem que gostam de histórias sobre incesto entre mãe e filho, mas não sei o quanto esse desejo é realmente pulsante. O meu, pelo menos, é colossal. Fico hipnotizado pelo formato do corpo dela, pela cor da pele, pela forma sacana de enxergar a vida... amo tudo isso. Penso que esse sentimento começou quando eu ainda era pequeno. Como nasci com uma pele que envolve a cabeça do meu pênis (o prepúcio), minha mãe precisava fazer uma espécie de massagem de vai e vem para que ela não grudasse e virasse uma fimose. A massagem era feita da seguinte forma: eu me despia, ia para o banheiro, me aprontava para tomar banho e ela vinha, pegava meu pau em formato de pinça e ia para trás e para frente (muito parecido com o movimento que descobri, mais pra frente, ser muito prazeroso rsrs), movendo bastante o prepúcio. Quando ela iniciou esse processo eu achava totalmente normal, apenas um passo na minha rotina diária, mas à medida que eu comecei a ter consciência do meu próprio corpo e a ter o que podemos chamar de interesses sexuais, a coisa mudou de figura: frequentemente, meu membro ficava duro durante a massagem, embora fosse pequeno na época.
Aos poucos eu me acostumei, e isso se tornou quase que uma punheta diária. Sentir a pele dela contra o meu pau era fascinante, ainda mais porque ela sempre se trocava na minha frente, sem o menor pudor (ou preocupação de que eu interpretasse isso de uma maneira diferente da ingenuidade que demonstrava). Letícia, minha mãe, tem seios fartos, bunda preenchida (mas sem exageros), um pouco gordinha e com um olhar muito sacana nos olhos, coisa que eu nem consigo explicar em palavras. Oferecendo mais detalhes, seus mamilos têm uma cor amarronzada e com alréolas não tão grandes, perfeitamente desenhadas, combinando com o formato dos seus seios. Sua bunda é linda, chama atenção por onde passa, principalmente quando ela usa aquelas calças apertadinhas que empinam tudo! A depender da roupa, sua buceta aparece quase como se não estivesse usando roupa (e talvez não esteja usando nada por baixo da calça, de fato). Não tem uma xana grande nem pequena, mas sim do tamanho ideal, tanto para chupar quanto para enfiar todo o pau com gosto.
Na mesma época, criamos o costume de ela cortar meu cabelo (por questões de gosto de corte e que sairia mais em conta). O procedimento sempre é o mesmo: sento numa cadeira, ela me cobre com um plástico para não sujar ainda mais a roupa que estiver usando, depois faz o corte, fala para eu me levantar, tira o plástico e eu me mexo um pouco para sair os fios que ficam na pele/roupa. Depois disso, vou em direção ao banheiro para me banhar e tirar todos os cabelos do meu corpo: tiro a minha roupa, ligo o chuveiro e entro no box. Logo após isso, ela sempre me pede para colocar um pouco de espuma de sabonete na nuca e na costeleta para ela, com uma gillette, realizar esses últimos detalhes de corte (obs.: eu continuo nu enquanto ela faz isso). Sempre escondo o pau com a mão, mas quase sempre não consigo escondê-lo totalmente, ficando com uma parte da cabeça pra fora (quando não é a cabeça inteira). Ela faz o acabamento e praticamente entra no box para enxaguar as lâminas na água do chuveiro. Ela precisava disso? Certeza que ela faz isso só pra chegar um pouco mais perto do meu pau. Gostaria de ter coragem para ir além disso. Alguém tem dicas pra isso acontecer? Se sim, por favor, falem aqui nos comentários ou me mandem mensagem.
Até o próximo conto.
Se você fuder essa gostosa...nos avisa .... Quantos anos você tem... isso é importante
Parabéns pelo conto. Ganha coragem e vai em frente... O pour que pode acontecer e levar uma bronca... Mas depois tudo vai passar.. Aguardo o novo conto. Votado
D8ga que ñ consegue coçar o saco.