Mais uma vez, venho aqui compartilhar uma das cartas da minha mãe! Para quem não viu a outra, procure no meu perfil pelo conto "Cartas da mamãe - traindo meu pai com outro na praça" para entender um pouco de como isso funciona. Sem mais delongas, vamos para a carta transcrita da fantasia da minha mãe para meu pai:
"Estamos em um apartamento em que há uma janela no quarto e uma porta grande que abre e dá para ver o quarto todo de fora. De frente da janela tem um outro prédio, que notamos que há um rapaz olhando com binóculos, então fico bem de frente à porta e começo a tirar a roupa bem devagar, e fico de calcinha e sutiã. Me viro de costas e tiro o sutiã, me envolvendo na toalha. Depois disso, também tiro a calcinha e a jogo de lado; vou em direção ao banheiro e tomo banho. Saio com um short daqueles bem cavado e provocante e você está deitado na cama, e com a porta aberta dá para ver tudo. Consigo perceber a felicidade do rapaz com os binóculos. Então, você se levanta e eu te abraço, te beijo e começo a desabotoar os botões da sua camisa, a abrindo lentamente, e conforme vou tirando os botões, vou passando a língua pelo seu peito até a sua barriga. Abro, também, a sua calça e começo a tirá-la, passando a mão no seu corpo e a te beijar todo, deixando um rastro de saliva sobre toda a sua pele. Tiro o meu shorts com a bunda pra janela e fico nua (enquanto fico pelada, te olho com a carinha de safada que vc ama).
"Consigo ver o seu pau pulsando dentro da cueca, com o seu pau muito bem desenhado: dá pra distinguir fácil qual que é a parte da cabeça, do corpo do pau com veias e até onde ficam as bolas. Começo a passar a mão por cima da cueca e a te instigar (ao mesmo tempo que olho rapidamente para o homem nos vigiando, que já está com o pau preto pra fora da calça, todo duro e babando). Passo a língua na cabeça do seu pinto por cima da cueca e vou tirando o tecido com os dentes, bem lentamente e pra poder ver o seu pau bem na frente dos meus olhos. Quando estou tirando a cueca, o seu pau sai todo e bate na minha cara, que dá um estralo gostoso. Tiro toda a cueca e enfio a língua dentro da sua pelinha, massageando toda a sua cabeça, e passo a te chupar. Nenhum de nós está aguentando de tanto tesão, então você me fala 'vem, cachorra, ficar gostoso no meu pau pra aquele tarado gozar'. De prontidão, já pulo no seu pau apontado pra cima e vou colocando a bucetinha de leve, já melada com meu mel, até entrar a cabeça. Dou um gemido de tesão e você pega meu cabelo e puxa pra baixo, entrando o pau todo dentro de mim. Estou virada com a cara pra janela, então o rapaz consegue ver a minha boceta toda aberta, meu clitóris quase saindo pra fora e meus peitos pulando toda hora; consigo ver que ele está delirando de tesão, então faço com a boca 'tá gostando, seu tarado?' e ele faz com a cabeça que sim, lá do quarto dele, e balança o pau pra eu ver. Ele tem um pau preto tão grande e veiudo que meu cuzinho até piscou de vontade.
"Foi aí que eu falo 'vem e come meu cuzinho' pra você, ficando até tonto, sem acreditar. Com um sorriso no rosto, você tira o pau duro da minha grutinha e enfia no meu botãozinho apertado. Bate com muita força na minha bunda, o que faz as minhas pernas perderem a força e sair de onde estavam; resultado: caio de uma vez no seu pau dentro do meu cu. Grito alto de dor e de desejo, e te xingo, te bato e aperto suas bolas. Você também grita, mas não de dor, e sim de puro tesão. Falo pra você que preciso de tempo pra me acostumar e alargar meu anel, e você concorda, com o pau que não para de pulsar. Sinto que meu útero foi perfurado com a sua cabeça, mas com o tempo a dor se torna como que a que sentimos ao fazer tatuagem, sabe? Dói no começo, mas o ato, aos poucos, dá sentido a tudo isso e se torna a melhor sensação que já senti. Querendo te surpreender (e até mesmo surpresa comigo mesma), subo até sua cabeça ficar na entrada e desço de uma vez só!! Você dá um berro, gemendo, e eu me enlouqueço. Esqueço do rapaz nos vigiando, viro pra você e me inclino. Você enfia as suas mãos grandes nos meus peitos e os aperta, assim como aperta meus biquinhos, que já estão durinhos a essa altura.
"Já imaginou o rapaz ter cenas de sexo, cenas eróticas ao vivo e sem pagar nada?"
Minha mãe tem uma imaginação danada, né não? Até a próxima carta!!