Ah, é carnaval..

Sempre fui impulsivo nas coisas que decido na minha vida e certa vez decidi ir curtir o carnaval em porto seguro 20 dias antes do feriado.
Um amigo próximo tinha terminado o namoro e juntamos um grupo de amigos, pegamos atestado um dia antes pra chegar um pouco antes (acabei doando sangue pelo meu atestado), estávamos em 9, minha história envolve a A. e a F. A. até essa viagem nunca tinha ficado com nenhuma do grupo mas nessa viagem nos perdemos algumas vezes. A. tinha por volta de 25, magra, loira linda demais de seios pequenos, maravilhosa, F. da mesma idade é uma morena mais encorpada, baixinha de 1,60 de altura sempre tive vontade de ficar com ela e nunca escondi.
Essa viagem em específico rendeu todo o tipo de história sacana, vida longa ao feriado da putaria. Estávamos bebendo no nosso penúltimo dia de viagem, eu já não acreditava que aquela viagem realmente estava acontecendo eu, F. e A. na passarela do álcool cada um com um drink diferente, elas dividiam um "orgasmo" e eu tomava um "capeta" dois drinks doces de enjoar rápido mas é carnaval né..
Ainda não tinha rolado nada entre eu e elas e estávamos falando sobre algumas coisas que rolaram naquela viagem, eu já tinha bebido o suficiente e a ideia merda da vez era elas escolherem alguém pra eu chegar e pedir um beijo porque o não eu já tinha, iria buscar a humilhação, F. vestia na parte de cima um biquíni azul e a parte de baixo uma saia de tecido leve, uma delícia, A. disse "já sei uma, achei uma bonita", "manda" respondi, "a F. chega nela", olhamos um pro outro e eu fui de papo furado no ouvido dela, ela virou e nos beijamos um tempão, um beijo gostoso com a A. no fundo gritando "é carnaval!!"
Depois do beijo, a viagem já tava ótima até ali, pedimos um shot pra cada um aparentemente de gasolina pura, A. precisava ir no banheiro e já que tínhamos comprado umas lembrancinhas e curtido o dia, decidimos ir pro hotel dar um descanso também por conta da noite que chegava.
A. foi dirigindo, F. no banco do passageiro e eu fiquei no banco de trás, entre as duas que estavam falando de histórias de carnaval, não demorou nada pro meu pau ficar duro. Eu estava apenas de bermuda, o cartão do banco no bolso dentro da carteira de motorista, nem meu celular levei. O volume na minha bermuda era impossível de disfarçar, não tentei, A. era ótima em descrever putaria, ela quem começou a falar sobre o volume da bermuda, pediu pra que eu tirasse pra que ele visse se a F. tinha se dado bem, falei pra F. vir ver ela mesma e hassim ela fez, eu estava no meio do banco de trás, ela virou para trás sentada no banco do passageiro e puxou o cordão da bermuda, puxou ela um pouco pra baixo, olhando nos meus olhos meteu a mão por cima da cueca, apalpando o pau todo até as bolas, disse que iria ver melhor, pulou para o banco de trás sentando no meu colo e me beijando, subiu a saia e ficou rebolando roçando a buceta no meu pau latejando de duro, ela soltou todo o peso pra que nos sentissemos o máximo possível, entre os beijos e suspiros a A. soltava alguns comentários sobre a gente inclusive chamando a F. de gostosa do caralho, o que descrevia muito bem ela.
Chegando na frente do hotel, descemos, A. disse que iria estacionar o carro, coloquei a camiseta e esperei um pouco pra passar pela entrada sem chamar muita atenção com a bermuda, essa missão não foi fácil.
Meu quarto estava ocupado pelo amigo que tinha terminado e a cura da dor de amor que ele arrumou, viramos sentido ao quarto da F., começamos a nos pegar no corredor, a porta abriu no cartão, enquanto ela encostava a porta dei beijos em seu pescoço e desamarrei o biquíni, enchendo minhas mãos com os peitos dela logo em seguida, ela suspirava enquanto dizia "tô toda molhada", fui levando ela até a cama, encoxando ela, beijando seu pescoço, deitou de barriga pra baixo, fui beijando suas costas enquanto tirava a saia dela, por baixo da saia um fio dental combinando com o biquíni azul, uma bunda deliciosa daquela gostosa do caralho, no desejo, dei o primeiro tapa na bunda dela, ela gemeu e sorriu, puxei a calcinha dela, quando passou pelos pés ela afastou uma perna da outra, passei a língua em tudo, pescoço, costas, clitóris, buceta, cu, fazer oral é uma das minhas partes favoritas do sexo, ainda mais com tudo cheirando a buceta, enterrei minha cara no meio da bunda dela, ela colocou um travesseiro embaixo da barriga enquanto eu chupava ela e ficou mais empinada de forma que eu conseguia passar a língua no clitóris dela com ela de barriga pra baixo, sendo engolido pela bunda dela inteira, comecei a acelerar um pouco o ritmo lambendo bem o clitóris dela, os "que delícia" foram ficando mais agudos até que ela gozou na minha cara, lambi tudo mais uma vez, tirei a roupa e pedi pra que ela continuasse assim se estivesse confortável, me disse que por ela tava tudo bem e pra que eu procurasse uma camisinha no bolso da frente da mochila dela, voltei passando o pau na entrada da buceta dela, ela empinou mais um pouco pedindo rola, dei o que ela queria, fui socando mais forte e ela gemia cada vez mais alto, abaixei mais perto dela pra que ela gemesse bem perto de mim, apoiado apenas no meu cotovelo esquerdo, envolvi o pescoço dela com a minha mão direita enquanto fodia ela, meti com força, soltei o pescoço dela (pensando estar apertando demais), em segundos ela pegou minha mão e colocou de volta, entendi como um sinal verde e apenas voltei ao que estava fazendo, um tempo assim e ela gozou tremendo um pouco, senti ela gozar sem tirar o pau de dentro, cada apertadinha. Ela virou de frente, nos beijamos, foi me empurrando até que eu ficasse sentado e veio por cima, sentando, olhando nos meus olhos com cara de safada, aquela bunda deliciosa engoliu meu pau de uma vez, começou esfregando pra frente e pra trás e depois subindo e descendo, aumento a velocidade e a força, uma sentada deliciosa, dei um tapa e ela pediu mais, começamos a falar putaria um pro outro, uma foda boa pra caralho, com ela aumentando o ritmo, com as mãos no meu peito gozei dentro da camisinha de um jeito muito intenso. Ela saiu de cima, beijando ela eu tirei a camisinha e ela começou a esfregar a buceta no meu pau, ambos ainda melados, o juízo não se fez presente e em pouco tempo estava duro de novo com ela apenas passando a buceta por toda a extensão do meu pau, pedi que ela ficasse de quatro o que foi rapidamente atendido, não resisti a passar a língua nela antes um pouquinho encostei o pau na entrada dela, ela empurrou a bunda e engoliu tudo de uma vez, comecei a comer ela como se o desejo simplesmente não diminuísse e não tivesse fim, estava me controlando um pouco na questão do barulho mas naquele momento com certeza os quartos ao lado estavam ouvindo claramente a sessão de tapa que eu dava na bunda dela. Bateram na porta. Paramos um pouco, rimos de nervoso um pro outro, fui pra porta pronto pra pedir desculpa e assumir que tinha rolado um descontrole mas era A. falando que já tinha avisado pra F. não fazer festa sem ela.
Voltamos pra posição de quatro, A. massageava minhas bolas enquanto falava pra eu socar nela, começaram a se beijar enquanto F. no meio dos beijos gemia, uma cena deliciosa, A. tirou a roupa e abriu as pernas na frente de F. Que chupava ela e fazia uma cara de tesão que não era desse mundo, parou um pouco de chupar e começou a empurrar a bunda cada vez mais forte, levou tapa, segurava na cintura dela, A. trouxe lubrificante, chupou meu pau e colocou direto no cu dela "aqui que ela gosta", foi entrando devagar, era bem apertado, A. abria a bunda pra facilitar, cuspia, chamava a F. de cachorra pra baixo, logo entrou tudo, devagar fui no vai e vem, a bunda dela variava os tons de rosa devido a sequência de tapa, logo achamos um ritmo delicioso, os gemidos foram se transformando em "isso, assim, ai caralho", senti um formigamento no corpo todo, A. me beijava, eu era puro tesão, depois da sequência de comida de rabo, avisei que ia gozar, F. pediu pra que eu gozasse tudo dentro dela e foi o que eu fiz, fomos pro banho nós 3, nos revezando entre beijos e chupadas, tivemos mais um dia em porto que rende outro conto que posso trazer um dia.