Bom eu sempre curti novas experiências, me recordo de poucas oportunidades na minha vida que eu deliberadamente tenha deixado passar quanto o assunto é explorar o sexo. Em um determinado setembro conheci K., perto dos 40, morena, olho castanho, uma bunda enorme deliciosa, peitos fartos, traços finos no rosto, não muito magra e também não gorda, o tipo de mulher mais velha que me deixa louco. Nos conhecemos através de um amigo em comum em uma festa, papo fluiu bem durante a noite, falamos de coisas esporádicas da vida e compartilhamos algumas histórias, ela estava de vestido e salto, o vestido deixava os peitos dela ainda maiores, com certeza ela reparou que eu a olhava, começou a puxar alguns assuntos de sexo e eu que não tenho vergonha na cara comecei a falar abertamente sobre diversas coisas que rolaram, que tinha vontade de conhecer, ela sempre nas perguntas, elaborava pouco sobre ela. Entramos no assunto de bdsm em determinado momento e eu disse que tinha vontade de conhecer, achar o equilíbrio entre dor e prazer é uma coisa que me atrai. Disse da minha curiosidade e perguntei: e você? O que pensa sobre? Ela me fez dizer que manteria sigilo pra que me contasse e me disse que adorava a prática, que sexo pra ela era quando ela dominava e era obedecida e que mantinha sexo casual com alguns homens que apreciavam ser dela e que infelizmente nesse meio tem muito curioso e poucas pessoas dispostas a realmente se entregar pro prazer pra que a coisa aconteça. Só de imaginar aquela mulher no comando o coração batia mais forte. Me voluntariei na cara de pau. Ela fez charme, disse que eu poderia não saber onde estava me metendo (não sabia mesmo) mas dei uma insistida e disse que ela poderia me usar como quisesse pois estaria realizando o desejo dela e o meu. Ela disse que tínhamos bebido demais mas me deu o número dela pra falarmos disso no outro dia se eu, de mente sóbria, ainda estivesse com esse desejo. Trocamos número, fiz mais algumas perguntas, mudamos de assunto e o fim de noite seguiu. Acordei com o cheiro dela na lembrança, imaginava ela fazendo as maiores loucuras comigo, logo de manhã não conseguia pensar em outra coisa e mandei mensagem. Combinamos na casa dela, algumas horas depois, eu de fato não sabia o que esperar mas estava disposto a me entregar e viver essa experiência ao máximo, seria o brinquedo dela naquele dia. Fui pra casa dela e cheguei vinte minutos antes do combinado, esperei até o horário exato e toquei a campainha, ela veio me receber de roupão preto, entramos na casa, a sala era espaçosa e tinha dois sofás e um sofá que curvava juntamente com o corpo, possibilitando que ele ficasse inclinado. A conversa foi sobre o que eu não gosto, eu disse que ela poderia fazer tudo, era o que tínhamos conversado, não queria nenhuma restrição e que estava ali pra isso. Senti que era o que ela queria ouvir. Ela não mudou muito a expressão dela, levantou e veio ao meu encontro. Nos beijamos, ela me disse pra que a seguisse, no corredor deixou o roupão cair, estava toda de látex, a borracha aderindo ao corpo dela, ela era gostosa mas naquela roupa ficou uma deusa. A roupa deixava as sobrinhas do seu corpo a mostra. Ela era gostosa e sabia muito bem disso. Tive vontade de comer ela ali mesmo, o salto, a roupa, a postura dela me davam apenas vontade de satisfazer aquela mulher. Paramos em frente a um quarto no fundo da casa, a luz era vermelha e estava bem baixa, um quarto espaçoso com chão de carpete, uma cama e um sofá diferente também, não tinha "braço" era apenas reto, um armário preto terminava de decorar o ambiente. Percebi que ela investia bem nessa prática e fiquei imaginando quantas coisas teriam acontecidos entre aquelas paredes. Abriu o armário, tirou alguns itens, me disse pra deitar no dito sofá, usaríamos ele e não a cama naquele dia. Deitei e ficava olhando pra ela, estava estonteante, me despiu enquanto me beijava, apertava minha bunda e não deixou que eu a tocasse, me amarrou de barriga pra baixo. O sofá me deixava em uma posição meio de quatro, conferiu as amarras e eu de fato não conseguia me mexer. A primeira coisa que pegou do armário foi um chicote, me batia e me perguntava como era ser uma putinha amarrada e indefesa, as chicotadas doíam mas o tesão era muito maior. Quanto mais batia mais eu a desejava, mais queria fodê-la. Minha bunda e costas ardiam e ela passava o chicote bem de leve pelo meu corpo, sentia principalmente minha bunda bem ardida. Me desamarrou e me prendeu de barriga pra cima, ela estava agora com a buceta de fora e toda molhada, ainda estava de salto e látex marcavam suas coxas. "Agora me chupa, puta". O cheiro era de buceta mesmo, um pouco forte, uma delícia, meu pau estava latejando, passei a língua por tudo, chupava o clitóris, entrada da buceta e cu, ela ia esfregando na minha cara e puxando meus cabelos pra que ficasse no local e no ritmo que ela queria. Em momentos soltava todo o peso na minha cara, me deixava sem ar, sem parar de chupar sentia de leve a sensação de falta de ar me levar as forças um pouco e voltava me afogando no gozo dela que entrava pela boca, nariz, queria tudo e nunca era demais. Gozou na minha boca. Ofegante, precisei de uma ajuda pra que ela me prendesse de novo voltando pra posição inicial. Foi oferecida a minha chance de pular fora mas eu não queria, queria mais, queria ela. Me prendeu com um separador de pernas que me deixava bem arreganhado dessa vez, não conseguia ver o que ela estava fazendo, por vezes ela passava na minha frente, me xingava e batia na minha cara até que eu falasse que queria mais. Começou a passar a língua nas minhas bolas e naquela parte entre o cu e o saco, chupava forte tudo ali, era muito bom e eu jamais imaginaria sentir prazer ali, subiu até a entrada do cu, já tinha entendido que era a parte que ela mais queria, passava a língua ao redor do buraco, passou um lubrificante direto lá e continuou a me chupar as bolas, enfiou um dedo, nós dois gememos, ela brincava na entrada, apertava minha bunda, suspirava, colocou dois dedos em meu cu virgem, doía um pouco no começo mas fui acostumando, ouvir os gemidos dela delirando comigo entregue a ela me fazia delirar junto. "Que cu gostoso que ganhei hoje" ela dizia. Não conseguia responder a tudo que ela me falava, percebi que meu cu virgem seria esfolado em instantes, continuei ofegante, ela começou a passar um strap-on na entrada do meu cu, não conseguia ver ela da posição que eu tava, senti ela deslizando tudo pra dentro de uma vez, perdi um pouco o ar enquanto ela começava o vai e vem, me fodia, alisava minha bunda onde tinha dado chicotadas, renovava a dor com tapas. Gozei sem ela ter encostado no meu pau, gemendo na pica dela. Me desamarrou depois de me comer por um bom tempo ainda, sentia tudo arder naquela região porém tinha tido uns dos melhores orgasmos da minha vida. "Mudei de ideia, vou te amarrar na cama." Percebi que eu já tinha ido a lua e voltado e ela nem tinha começado ainda. Me limpou com lenço umedecido, me deitou na cama de barriga pra cima e bem mais aberto do que estava no sofá já que as pernas estavam presas pelo joelho pra que eu ficasse com a parte de baixo fora da cama, pau e cu arreganhados. A visão daquela mulher me deixava louco, agora com os peitos pra fora, a cinta do strapon deixava a mostra aquela buceta suculenta dela, ela chupou minhas bolas e gemia com força, rapidamente fiquei de pau duro de novo embora ainda sensível. Pegou o strap-on e recomeçou com ajuda do lubrificante, batia uma punheta junto, a punheta acompanhando as estocadas, tirou o cintaralho porém continuou com ele dentro e fazendo o vai e vem. Deixou ele socado no meu rabo e sentou no meu pau, de costas, ela engoliu tudo com a buceta de uma vez só, começou mexendo meu pau dentro dela, indo pra frente e pra trás e logo pulava sentando cada vez mais forte. Virou de frente, ficou passando a buceta por toda a extensão do meu pau, me batia na cara, me xingava, cuspia e a única cara que eu conseguia retribuir era a de safado. Colocou mais no meu pau e socou no cu, cu é sempre uma delícia e ouvir ela gemer mais alto me arrepiava o corpo e o tesão me consumia, batia e apertava minha cara enquanto meu pau se ajustava aquele rabo gostoso, passou a mão no meu pescoço enquanto aumentava o ritmo das sentadas, fui perdendo o ar enquanto a bunda dela brincava comigo, senti que ela estava pra gozar a medida que a altura dos gemidos aumentava, não aguentei com ela tremendo o corpo todo e gozei dentro do rabo dela enquanto ela virava os olhos. Me desamarrou e eu fui me lavar, ficamos um tempo na cama, conversamos, ali mesmo já combinamos outra foda com o corpo todo ardido. Nossas loucuras já duram um tempo mas foi assim que tudo começou nesse mundo, ela pegou bem leve comigo nesse dia, acabei percebendo com os outros encontros que foi só o começo.
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