O Novinho morador de Rua (Parte 2)

Como eu esperava, pela pouca idade, mesmo depois daquela gozada, ‘a jeba’ do Magno não baixou e continuei a mamada.

O moleque ficou um pouco carinhoso, mas continuava me esculachando conforme eu tinha lhe dito para fazer no começo.

Por um instante eu tirei seu pau da boca e sugeri irmos para a cama. Ele concordou e quando ficamos de pé, ele novamente me beijou mas dessa vez pela facilidade de estarmos de pé, senti suas mãos irem até minha bunda, primeiro apertando com bastante força e logo depois abrindo para seus dedos tocarem meu cuzinho.

Nessa hora, seu beijo ficou ainda mais envolvente, e como eu sou maior e mais forte, peguei ele no colo e o levei para a cama.

Ele riu e falou que era ele quem tinha que fazer isso, mas nem que quisesse conseguiria, devido a nossa diferença de altura.

Já no quarto, o coloquei na cama, mas ele se levantou e voltou a me beijar. E passados alguns segundos, tirou sua boca da minha, abriu um sorriso e sem cerimônias me deu outro tapa na cara dizendo: Agora a putinha vai tirar esse short e ficar de quatro na cama que o macho vai retribuir o prazer que ela me deu.

Totalmente realizado, pois o garoto tinha entendido o espírito da coisa, tirei o short e fiz o que meu macho mandou.

Logo que ele começou, sentiu o sabor dos tecos que eu tinha aplicado antes e perguntou o que eu tinha passado ali, e eu respondi: - Um pouco de coca. Você quer?

Ele: Agora não, mas se você quiser pode colocar um pouco aqui perto pra eu aplicar em você se quiser.

Gente, eu estava nas nuvens, um novinho, pirocudo, mandão, e ainda cúmplice nas doideiras, era demais!

Coloquei um montinho na cabeceira ao lado da cama e ainda mandei mais um.

Ele só disse: Vai minha putinha, quero você louquinha pra mim.

Me posicionei de quatro novamente e ele chupou meu cu como uma buceta, e meu pau babava de escorrer na cama de tanto tesão. Em um determinado momento ele introduziu um dedo e senti que tinha colocado mais coca, e com o dedo no meu rabo deu uma linguada na cabeça do meu pau dizendo: - A putinha tá toda molhadinha. Que delícia!

E segurando meu pau, que era menor que o dele, mas que também era grande, perguntou: Se deixa eu chupar seu grelinho meu amor?
Eu que sou versátil, mais passivo, não me importaria que aquele novinho chupasse meu ‘grelinho’. Apenas respondi: - Meu macho é você, faz comigo o que você quiser amor!

Ele levantou, pegou o gel que estava na mesinha, aplicou um pouco dentro do meu rabo e em seus dedos, besuntou mais um pouco de coca, deitou de barriga pra cima na cama e colocando agora dois dedos no meu rabo começou a ‘chupar meu grelinho’ dizendo: Eu chupo seu grelo e você minha jeba.

Aquela posição em que eu estava era excelente para fazer a famosa garganta profunda, e com o rabo atolado e grelo sendo chupado eu parecia sentir ainda mais vontade de me afogar com a rola na boca.

Esse 69 não demorou muito tempo, mas foi intenso e dois dedos viram três dentro do meu rabo, antes dele se levantar e dizer pra mim, agora deita que seu macho vai te cobrir e socar essa jeba toda dentro desse rabo. Eu mais que entregue obedeci, e deitado de bruços apenas esperava que aquele moleque viesse enterrar aquela tora de 23x6 cm (medi no dia seguinte) todinha dentro.

Ele primeiro se deitou em cima de mim e virando meu rosto de lado, me beijou depois disse no meu ouvido, repetindo uma frase que nem lembrava ter dito pra ele no começo da noite: - Agora vou mandar ver!

Pensei que ele fosse me arrombar num empurrão só, mas o filho da puta sabia o poder da rola que tinha e ficou apenas encaixado, enfiando primeiro a cabeça, depois um pouco mais, ficou nesse movimento uns 5 minutos e falava no meu ouvido: Se eu te deixar na vontade vai ser porque você pediu arrego!

Falava isso e sorria, cada vez empurrando um pouquinho mais.

Eu sabendo o que me aguardava, mas confiante que a coca tinha me anestesiado o suficiente, em um determinado momento em que ele empurrava aquela rola pra dentro, joguei meu corpo na direção contrária, conseguindo com isso sentir meu cu ser dilacerado por quase toda a extensão daquele enorme pedaço de carne;

Ele parou, me prendeu com seu braço pelo pescoço e no ouvido falou: - Ah então a putinha quer ele todo dentro né?!

Eu respondi: Sim meu macho, quero ele me arrebentando toda, me arrombando de verdade. Faz comigo o que você tiver vontade, empurra tudo dentro de mim por favor!

Ele apenas deitou seu corpo sobre o meu e sussurrou no meu ouvido: - Abre a bundinha com as duas mãos pra eu entrar todo meu amor!

Ao fazer isso, acabei arrebitando minha bunda e ele deu a enterrada que eu precisava, me fazendo apenas grunir: - Que deliciaaaaa!

Ele sorria e mexendo o quadril fazia movimentos de vai e vem com o pau dentro de mim. Era muita rola para um magrinho só, e eu estava adorando tudo aquilo.
Quinze minutos de enterradas no rabo e ele pediu pra mudarmos de posição, pois queria me ver sentado em cima dele.

Quando ele tirou seu pau de dentro de mim, o vazio que ficou me deu a certeza que aquela era a rola que eu precisava para uma sexta à noite.

Ele muito safado, deitou na cama e quando eu ia me posicionar sentando de costas pra ele escutei ele dizer: - Não minha gata, quero você de frente, quero te olhar nos olhos e ver que está gostando.

Fiz como meu macho queria, mas antes de sentar peguei o tubo de gel, lambuzei a rola, apliquei a coca no rabo pra anestesiar mais ainda e coloquei a cabeça na entrada, doido para que aquele vazio que tinha ficado fosse logo preenchido.

Como falei no começo do conto, sou forte, malho todos os dias, e na gíria popular posso dizer que sou bombado, mas sem anabolizantes.

E foi com a metade da rola alargando novamente meu rabo, que eu escutei o novinho dizendo: - Vai sua puta, agora quero ver você quicar até tirar leite dessa jeba, quero inundar esse rabo, hoje eu quero te engravidar!

Sem dúvidas com uma declaração de amor daquelas, eu que já estava adorando ser arrombado, sentei de uma vez na rola e comecei a cavalgar loucamente.

Ele me apertava de todas as maneiras, e eu sentando cada vez mais fundo sentia que ia gozar sem me tocar a qualquer instante. E foi nesse embalo que ele começou a dizer: Vai amor, senta nele todo que eu quero jogar meu leite bem lá no fundo. Vai, Isso…vaaaaaiii.

Foi como se tivessemos combinado, nosso orgamos aconteceram em conjunto e enquanto ele me inundava de porra, meu pau esguichava por cima dele, que sorria!

Ele me puxou pra cima dele, me beijou com carinho e falou: Agora que você é minha, quero dormir dentro desse rabo, mas antes disso eu vou te entupir de leite.

Eu apenas me aconcheguei no seu abraço e falei: Meu macho faz de mim o que ele quiser….

Essa noite que começou na sexta só terminou no domingo… se o conto agradar eu trago para vocês a continuação! (que já está praticamente toda escrita!)