Para quem tá chegando agora recomendo a leitura dos contos anteriores!
Quem conta essa história é o Daniel.
...continuando.
Depois de uma foda maravilhosa, e ainda aconchegado nos braços do meu meu novinho. Peguei no sono e dormimos por uma hora mais ou menos. Afinal, com toda aquela intensidade era normal estarmos um pouco cansados.
Despertei sentindo um carinho no rosto, e abrindo os olhos, vi que Magno com ternura me manteve em seus braços desde que cochilamos, me acariciava com aquele lindo sorriso que tinha de fato me encantado e me encorajado a chamá-lo até minha casa.
Antes que eu falasse qualquer coisa, ganhei um beijo de estalinho e Magno me disse estar com fome. Nessa hora me lembrei que chegamos em casa, fizemos tudo menos comer alguma coisa, e que eu também estava com fome.
Corri para o telefone, e por sorte consegui pelo app um lanche que entregasse naquela hora.
Feito isso, sugeri bebermos uma cerveja enquanto aguardávamos a entrega que ainda levaria uns trinta minutos.
Deixei Magno na sala, e fui até a cozinha pegar as cervejas, quando voltei e me sentava ao seu lado no sofá ele me puxou para seu colo dizendo: “- Enquanto eu estiver aqui sua cadeira é meu colo meu amor!”
Claro que eu adorei, mas para dar corda na brincadeira falei: “- A última vez que você me colocou no seu colo eu ganhei essa jeba no rabo. Só quero se for assim!”
Ele me abraçou bem forte e falou: “- Se quiser já pode cavalgar agora mesmo!”
Disse isso com pau duro me espetando por baixo. Mas a fome falou mais alto e logo depois ele completou: "- Mas se você puder esperar até a gente jantar, garanto que terei mais forças para não fazer feio, e nem ‘te deixar na mão’!”
Essa frase sobre “deixar na mão” virou uma marca registrada em todas as nossas brincadeiras, e só quem leu desde a primeira parte vai entender.
Concordei que era melhor esperar o lanche, e assim fizemos.
Tomamos duas cervejas cada um, assistindo um episódio de Heartstopper, que confesso que vinha evitando assistir por se tratar de romance gay, mas que achei que ia ser bom para a ocasião.
Conforme o esperado nosso lanche chegou e comemos juntinhos, com direito a troca de batatas na boca e tudo mais.
Aquele menino mostrou ser muito mais que uma ótima transa, tinha ternura e doçura nele.
Após lancharmos, perguntei se ele topava fumar um beck digestivo? E claro, ele aceitou.
Apertei um baseado pra gente, e deitados no tapete da sala fumamos.
No meio do baseado, Magno perguntou se eu tinha algum filme de sacanagem pra gente ver juntos, que ele tinha visto poucas vezes, mas que achava legal pra aprender um pouco mais e nunca “me deixar na mão”.
Eu gargalhei por ver que ele estava sempre usando a minha frase ‘contra mim’, mas de pronto ja coloquei na Smart, um streming de sexo, porque já tava com fome de rola novamente.
Perguntei se ele tinha alguma preferência e ele falou: “- Queria que você colocasse o filme que você mais gosta, o que te dá mais tesão, um que você se imagine fazendo!”
Lembrei de um que gosto muito, mas que tem uma história inicial de uns 5 min, antes do sexo rolar, o que me daria tempo de ir até o quarto preparar uma surpresa pra ele.
O Vídeo era de um cara que estava na praia de Copacabana e chamava um Uber depois de tentar fazer pegação por ali e não conseguir. O ator infelizmente morreu recentemente, mas sempre gostei do jeito dele sendo passivo. Inclusive, os vídeos dele viraram referência para nós, mas isso um dia eu conto melhor.
Botei o filme, peguei duas cervejas pra gente, e deixei Magno deitado no tapete, dizendo que iria ao banheiro rapidinho!
Ele, muito safado, perguntou: “- Quer ajuda?”
Respondi com um beijo molhado, dizendo que dessa vez não, mas que não demoraria.
Corri no quarto, besuntei meus dedos de gel, passei aquela farinha que eu gosto muito, e com dois dedos, apliquei no cu que já tava arrombado de tanto levar rola mais cedo. Vesti uma calcinha vermelha fio dental de renda, botei o short por cima e voltei ainda em tempo da cena que eu queria que Magno visse comigo.
Em determinado momento, o ator conversando com o motorista e mexendo no celular, vai parar no branco da frente em uma freada brusca, e quando ele cai quase no banco do carona, dá pra ver que ele ta usando uma calcinha vermelha de rendinha, bem parecida com a minha por baixo da bermuda.
Eu já estava deitado ao lado de Magno e notei que o volume começou a crescer, mas deixei ele assistir porque queria ver até onde ele ia aguentar.
Depois que os dois já estavam se pegando e a calcinha tinha virado o assunto da cena de fato, deixei minha mão escorregar pra dentro do short dele e fiquei alisando seu pau que já estava muito duro e babando muito.
Perguntei: “- Tá gostando?"
Ele rindo respondeu: “- Se você botar uma calcinha dessas pra mim eu nunca mais vou querer comer ninguém na vida!”
Eu falei com a mão em seu pau e muito sério (mas brincando, também pra ver seu grau de interesse): “- E você acha que macho meu fica comendo putinha pela rua? Só se eu deixar e estiver junto!”
Ele me pegou pelo rosto me deu um beijo e continuou: “- E você acha que com uma puta gostosa dessas eu vou querer pegar na rua pra que? Só se você quiser!”
Realmente o clima entre a gente estava de um romance que eu nem imaginava que fosse acontecer quando aquele moleque sujo e magrinho me pediu um cigarro.
Retribui o beijo e dei corda: “- Mas pra você ser meu precisamos casar né?!”
Ele sempre sorrindo completou: “- O seu anel você já me deu. Se precisar eu dou o meu pra você! Mas vai ter que se com muito amor hein… não vai poder ser que nem eu fiz com você, eu acho que não aguento!”
Cai na gargalhada, o beijei e disse, não se preocupe com anéis agora… e olhando para a TV disse: “- Olha como esse puto dá o rabo gostosinho.”
Na cena o moleque da calcinha levava muita rola do motorista do Uber, e falava muita sacanagem enquanto tomava no cu.
Seu pau que após nosso momento de romance tinha dado uma diminuída natural, voltou a endurecer e eu já sentia meus dedos molhados quando passava na pontinha da rola, com aquela baba gostosa saindo.
Ele vidrado na cena me deu a ideia de eu descer para dar uma mamada nele. E foi o que fiz. Desci ficando de frente pra ele, e já com a rola na boca via que ele fechava os olhos de prazer, mas continuava assistindo com atenção o sexo muito bem feito do filme.
Mamei muito e quando a cena já mostrava que ia acabar ele levantou o corpo, ficando sentando, me segurou a cabeça e empurrou com força, mas de uma maneira de certa forma carinhosa dizendo: “- Engole direito essa rola minha puta. Parece até que tá cansada!”
Eu adorando aquilo, tirei da boca e disse com carinha de choro: “- Mas é muito grande, eu não consigo."
Ele já sabendo das minhas taras, me deu um belo tapa na cara dizendo: “- Se esforça, quero ver você entalado nessa porra!”
Parecia que havíamos ensaiado, mas eram as nossas taras se afinando, e eu rapidamente engoli o máximo que podia. Passado um tempo tirei o pau da boca e falei: “- Posso chupar em outra posição, meu macho? Acho que consigo engolir ele todinho!”
Ele já deitado novamente respondeu: “- Pode até plantar bananeira se for pra engolir minha jeba inteira.” soltando uma risada.
Terminei de tirar sua bermuda, mas mantive a minha e me posicionei por cima dele com a cabeça na piroca e a raba em sua cara. E já metia a rola na garganta, quando ele começa a me dar uns tapas no rabo dizendo que ia esquentar a bundinha pra depois comer.
Em determinado momento, como eu esperava, ele baixou a bermuda para tentar chupar meu cu, quando viu o que eu usava (a calcinha vermelha), ficou em silêncio por uns segundos, mas seu pau pareceu dobrar de tamanho e pulsava sem parar, achei até que ele iria gozar na minha boca, mas isso não aconteceu.
Sem falar nada, ele levantou um pouco a cabeça e começou a beijar meu rabo dizendo que aquela era a visão do paraíso, que nunca pensou que teria essa surpresa na mesma noite que me desejou usando uma calcinha, depois daquele vídeo que assistimos.
Como falei nas partes anteriores do conto, eu sou malhado, minha bunca é bem durinha e definida, e ele ficou beijando, alisando e elogiando como eu estava gostoso com aquela calcinha. Nossos momentos de tesão nessa noite não tinham pronomes definidos, uma hora eu era puta, outra eu era gostoso, e isso me dava muito tesão.
Falei que era melhor irmos para o quarto e assim fizemos, com ele abraçado em mim pelas costas, dizendo que nunca mais ia desgrudar. A gente de fato estava curtindo a situação, que partiu de um convite cheio de intenções, mas que jamais imaginaríamos que fosse rolar tanto entrosamento. E ver aquele novinho curtindo comigo era um prazer a mais.
Quando chegamos no quarto, ele me empurrou de bruços na cama dizendo que agora era a vez dele me dar prazer.
Deitou por cima de mim e se esfregando, beijava minha nuca e meu pescoço com muita volúpia, desceu me lambendo as costas e me fazendo arrepiar, parou na minha bunda, como se apreciasse a visão que tinha, beijou muito cada lado novamente, me deu uns tapas fortes dizendo que agora eu ia me arrepender de pensar que ele “ia me deixar na mão”.
Jogou a calcinha de lado, e abrindo meu rabo com as duas mãos, deu a primeira lambida, e sentindo o amargo do pó que eu tinha aplicado um pouco antes, se levantou da cama e falou: “- Fica deitadinha aí, já volto!”
Ele sabia o que eu curtia e assim fez, colocou dois dedos com gel e pó pra dentro do meu cu, em um movimento lento mas com firmeza. Eu apenas gemia e dizia pra ele abusar de mim como quisesse, dando umas reboladas e empinando a bunda para os dedos irem ainda mais fundo.
Ele sentindo que meu cu não apresentava resistência e introduziu o terceiro dedo me fazendo arrepiar mais uma vez. Deitado eu podia ver pelo espelho da parede do quarto, Magno sentado na cama sorrindo, e seu pau muito duro babando de escorrer.
Depois de uns minutos alargando meu cu para sua jeba, sem tirar a calcinha, apenas jogando novamente o fio dental pro lado, voltou à posição inicial se deitando sobre mim, guiou a cabeça da rola até a entrada meu cu que a essa hora já piscava como que convidando a piroca para entrar.
E foi assim, com a ponta da rola na entrada do meu cu, que disse ao meu ouvido, esse cu é meu. E empurrou ele inteiro, lentamente, mas sem parar um centímetro sequer, até seus pentelhos encostarem no meu rabo.
Eu estava totalmente preenchido com aqueles 23 cm de carne, virei meu rosto para ele ganhando um beijo molhado e quente, dizendo-lhe mais uma vez: “- Você pode abusar de mim como quiser meu macho.”
Ele rebolou por muito tempo com a rola pulsando toda dentro de mim, ele não tirava nem colocava, apenas rebolava, e sem saber, porque eu estava deitado de bruços, me fez gozar como tinha feito mais cedo, sem tocar no pau.
Quando ele percebeu meu cu contraindo seu pau, ele levantou um pouco o corpo e com uma violência que eu desejava que tivesse, começou a tirar a rola até a metade e empurrar com força até o fundo.
Fez isso muitas vezes. E eu já delirando de prazer e pra provocar seu lado dominador, falei: “- Calma macho, se tá acabando com meu cuzinho seu filho da puta.” E bem meloso continuei: “- Seu pau é muito grande, eu não to aguentando porra!”
Ele sabia que era ceninha, e entrando no jogo, apertou meu pescoço com uma das mãos me forçando a deixar a cabeça colada na cama. Deitou um pouco para chegar até meu ouvido e tirando a rola até a metade falou: -” Tá doendo meu amor?”
Eu mais meloso ainda respondi: “-Tá doendo muito, você tá sendo mau comigo cara!”
Ele rindo e ainda segurando meu pescoço, deu uma gargalhada gostosa, e ao mesmo tempo que falava “- Foda-se, puta nasceu pra tomar surra de pau!”, socou a rola de novo até o fundo violentamente.”
Eu querendo que ele continuasse naquele ritmo, dei corda dizendo:
Eu: “- Tá me arrombando, filho da puta!”
Ele: “- Você tá aqui pra isso vadia. Pode chorar, que eu vou meter muito mais!”
Eu fingia estar chorando e como o ator do filme que vimos, chamava ele de filho da puta, e o tempo todo pedia para ele parar, e ele socava a rola num ritmo frenético sempre dando risadas me lembrando que puta nasceu pra isso.
Levei pau reclamando por um bom tempo, até que ele próximo de gozar, se deitou novamente sobre mim, e com movimentos do quadril, tirava e botava praticamente a rola inteira.
Aquele novinho sabia como me comer. E eu, que já tinha gozado minutos antes, fui sentindo meu pau pulsar dentro da calcinha, cada vez que a piroca saia e voltava para o fundo do meu cu.
Ele acelerou o movimento, e sem conseguir me segurar, comecei a gozar pela segunda vez, só que então meu gemido me entregou, deixando ele a vontade de explodir seu gozo todo dentro de mim, foram muitos jatos bem fundos, e ainda alguns minutos de pau dentro, até que ele se deitou sobre mim. me abraçou e disse: “- Se você deixar, quero dormir dentro de você assim mesmo!”
Ele era fofo quando me dava escolhas, mas eu sei meu lugar e virando para beijar aquele moleque que me deu tanto prazer lhe respondi: “- Estou aqui pra você usar e abusar, se você quer dormir assim, assim ficaremos!”
Ele sorrindo e retribuindo o beijo relaxou o corpo sobre o meu, deixou toda aquela rola dentro de mim e sem eu esperar disse: “Daniel, eu acho que te amo!”
Ele foi lindo, e eu já entregue e muito realizado apenas falei: “- Você é surpreendente Magno. Só quero sentir você assim quando acordar.”
E depois dessa maratona, apagamos exaustos.
(Fim?)
É isso, espero que tenham gostado do desfecho da primeira aventura desta dupla.
Daniel e Magno vão voltar em breve em novos contos, não posso adiantar nada, mas acredito que eles vão apimentar bastante a leitura de vocês!
Antes deles voltarem, trarei novos personagem em muitas aventuras e torço para que todos gostem.
Lembrando que os contos podem ou não ser uma ficção, mas isso é a imaginação de vocês quem vai dizer.
Comentem! Votem! E desde já, muito obrigado por chegarem até aqui.
Estou Amando seus contos, e espero que tenha mais contos logo..
Continue escrevendo
perfeito.. ansioso pela continuidade
Maravilhoso tesão demais cara ,fiquei curioso sim pode dizer o nome do filme que assistiram. .eu pau fico duro e meu cuzinho PIS ando ,parabéns votado
Votado e no aguardo para os próximos. Aguardando também um ativo para me iniciar.