Um toque baixo e cauteloso irrompe o silêncio da sala chamando minha atenção para a porta.
- Com licença senhorita Gomes, eu espero não estar incomodando. Já passou do meu horário então eu só queria ter certeza de que a senhora não precisa de mais nada antes que eu vá embora.
Parada na porta com seus lindos olhinhos verdes de corça está a minha nova e desajeitada assistente, Valentina. Ela chegou a três dias atrás e parece realmente empenhada em dar o seu melhor no seu trabalho, mas pobrezinha, um pônei cor-de-rosa faria um trabalho melhor do que o dela.
Deus, como eu queria que sua aparência fosse tão ruim quanto seu trabalho, assim seria muito mais fácil demitila.
Seus seios são grandes mas não o suficiente para serem estranhos, eu diria que tem o tamanho perfeito para o seu corpo. E que corpo. Ela é magra e tão pequenina que chega a ser fofa, mas suas curvas são tão desenhadas que qualquer pensamento inocente se transforma em putaria. E sua bunda. Grande e gorda. Implorando para ser esbofetiada. Deus, aquela mulher é a perdição em cabelos loiros e corpo rosa.
- Tina, não sabia que ainda estava aqui. Entre, por favor.
Ela entra, exibindo suas curvas sem se quer se dar conta do quão sexy é o olhar meigo e submisso que ela lança em minha direção.
- Eu pensei em ficar um pouco mais. Meu trabalho não tem sido perfeito esses últimos dias então eu pensei que poderia me redimir ficando até mais tarde.
- Bem, é bom ver que você está se esforçando, gosto disso nos meus funcionários. Mas tudo o que eu preciso fazer agora eu posso fazer sozinha, você pode ir se quiser.
Lhe dou o mais brilhante dos meus sorrisos e ela devolve com uma risadinha tão meiga que sinto minha boceta piscar.
- Certo...
Ela diz mas não faz nenhum movimento para se afastar. Apenas continua plantada na frente da minha mesa, me encarando como um filhotinho, com seu lábio inferior preso entre seus dentes.
- Mais alguma coisa Tina?
- Bem, na verdade Dona Helena, eu queria te pedir uma coisa.
- Muito bem, pode falar.
- Eu queria saber se eu poderia tirar a semana que vem de folga. - Ela solta a informação de uma vez e prende o ar, observando minha reação. - Eu sei que eu mal cheguei na empresa mas é muito importante.
Eu estou prestes a dizer não quando ela se curva me dando uma visão maravilhosa de seus seios com as mãos juntas, implorando em silêncio para que eu a libere
- Tina... olha, eu ainda estou resolvendo algumas burocracias da sua mudança então, acho que um dia ou dois não vão fazer tanta diferença.
- Na verdade, eu preciso da semana toda. Segunda a sexta.
- O que?!
- Dona Helena, eu não pediria isso se não fosse tão importante. Eu estou disposta a fazer tudo o que a senhora quiser pelo resto dessa semana se me der essa chance.
Tudo o que eu quiser, em? Parece uma oferta interessante.
- E o que é tão urgente que precisa de uma semana inteira para ser resolvido?
- Meu casamento. Os preparativos, na verdade. Meu noivo quer se casar em outra cidade então vamos precisar passar um tempo lá para organizarmos as coisas, pelo menos as mais importantes.
Casamento? Na fixa de Tina dizia 22 anos apenas. Por que fazer isso tão jovem? Bom, por que eu estou preocupada com isso, não é problema meu. Não deveria ser.
- Definitivamente não. Você é paga para fazer o seu serviço Tina, não para sair de férias por aí com o seu príncipe encantado. Quem sabe se tivesse feito o seu trabalho direito eu até pensasse sobre isso.
- Eu... eu entendo.... me desculpe, não vou mais tomar seu tempo.
Sua voz de choro captura minha atenção e me sinto como uma bruxa cruel no mesmo instante em que vejo seu rosto delicado e sempre tão alegre tomado de tristeza e vergonha.
- Desculpa, Tina. Eu não quis te ofender tá legal, é só que uma semana é muito tempo. Comandar uma empresa não é fácil, eu preciso de assistência para manter tudo sob controle, é para isso que eu contratei você.
- Eu sei, você está certa.
Droga! Esse maldito biquinho.
- Olha... que tal se a gente se ajudar então?
- Sério Dona Helena? - O brilho de alegria nos seus olhos chega a ser contagiante - Então, o que você tem em mente?
Ela diz se aproximando e se sentando na beirada da minha mesa, bem ao meu lado, de modo que suas coxas brancas e grossas fiquem na altura dos meus olhos.
Nada de inocente eu posso te garantir.
- Eu te dou uma das minhas semanas se você me der uma das suas?
- O quê?
- Eu vou fazer uma viagem de negócios no Rio no final do mês. Eu não estava planejando te levar junto já que você ainda está em fase de adaptação e coisa e tal. Mas se pode faltar uma semana inteira do seu trabalho, pode dar conta de uma viagem.
Tina parece ponderar cuidadosamente a oferta.
- Hmm, me parece razoável. E é só isso o que você vai querer em troca?
Eu sei que sua pergunta foi feita com o maior grau de inocência que um anjo poderia conhecer mas aquilo despertou a fera que vinha se contendo dentro de mim por três dias.
Eu levo minha mão direita até sua coxa que mal está sendo tampada pelo pedaço de pano roxo e delicado que ela chama de vestido.
- E, eu quero que você peça.
A princípio, Tina parece desconfortável com o toque mas como ela não me afastou eu permaneço assim.
- Não foi o que eu acabei de fazer?
- Eu quero que você peça direito.
- Olha dona Helena, eu não estou entendendo onde a senhora quer chegar.
- De joelhos, no chão, com as mãos unidas. E não se atreva a esquecer o por favor.
- O quê?
Ela se assusta e pula para fora da mesa, ganhando uma pequena distância entre a gente.
Eu sei o que ela está fazendo, ela brincou com o perigo e quando finalmente o cutucou está procurando uma forma de fugir. Mas eu nunca perco uma caçada e essa ovelinha vai ser minha refeição essa noite.
- É uma escolha Tina, eu não estou de obrigando a nada. Se quiser sair pela porta, vá em frente. Mas se quiser manter o seu emprego e o seu casamento, ajoelhese.
Ela parece hesitar por um breve segundo antes de se ajoelhar e unir as mãos, exatamente como eu pedi.
- Agora diga.
- Senhora, eu posso tirar a semana que vem de folga, por favor?
Uau. Isso me excitou muito mais do que eu imaginei.
Eu finalmente levanto da minha cadeira e me agacho até estar com na altura dos seus olhos. Seu rosto delicado sendo contorcido pela minha mão direita, forcando-a a me olhar.
- Isso depende.
- Mas você falou que...
- Você quer a sua viagem?
- Sim, senhora.
Na hora em que essas palavras saíram de sua boca. Sua doce, carnuda e vermelha boca. Eu não pude me segurar.
Minha boca cobriu a sua por completo. Minha língua se aprofundou em sua garganta procurando o ponto mais fundo onde conseguiria chegar.
Tina me empurrou e se afastou na mesma hora, me encarando com nojo e horror mas também com curiosidade. Eu sei que ela gostou.
- Isso é tão errado dona Helena! Por favor, nunca mais repita isso!
Eu me aproximo dela novamente, devagar para não afugenta-la.
- Sabe o que é errado? Abandonar sua chefe com pilhas e mais pilhas de trabalho sozinha para ir trepar com seu namoradinho por uma semana inteira.
- Dona Helena, eu já dei o que a senhora pediu. Será que eu posso ir embora agora, por favor?
- Você quer ir embora Tina?
- Eu... eu...
- Como eu imaginei.
Eu dou a volta pelo seu corpo e a agarro por trás, apertando a suas nádegas enquanto planto beijos molhados pelo seu pescoço.
- Não. Para. Dona Helena, nós não devíamos. Isso é tão errado.
- Se fosse mesmo tão errado quanto diz, você não se sentiria tão bem assim.
- Você não tem como saber como eu me sinto.
- Acredite, eu tenho.
Eu enfio cuidadosamente minha mão em sua calcinha e nem preciso ir muito longe para sentir o quão encharcada ela está. Seu mel escorre e lambuza todos os meus dedos. Eu retiro a minha mão e levo até a altura dos seus olhos.
- Tá vendo isso? Saiu de você, e tem muito mais de onde esse veio. Jesus, se ficou assim apenas com um beijo tenho certeza de que seu namorado não anda cuidando de você como devia Tina.
Eu levo meus dedos melados até sua boca e depois de uma breve resistência ela os recebe, chupando como se fosse um doce licor.
- Sente só o seu gosto. É bom né? Bem melhor que qualquer esperma.
Assim que ela termina de secar os meus dedos eu a giro de frente para mim novamente, a prendendo contra meus braços. Esmagando meus seios contra os seus.
- Agora escuta bem. Eu vou te dar uma única chance de escolher. Você pode passar por aquela porta agora e ir embora, eu sou uma mulher de palavra, você terá sua licença, mas se sair daqui nós nunca mais vamos repetir isso aqui entendeu? Eu não tocarei mais em você. Mas se quiser experimentar tudo o que o prazer pode oferecer de verdade você vai trancar aquela porta, caminhar até a minha mesa e se curvar sobre ela, completamente nua.
Tina parece ter esquecido seus movimentos básicos. Seu rosto está tão vermelho que parece arder. Seus olhos verdes brilham de desejo, que eu espero que ela escolha realizar. Quando ela finalmente recobra suas noções de movimento ela vai em direção a porta.
Tina pode parecer um anjinho doce e inocente mas a desgraçada sabe torturar melhor que o capeta.
Seus paços são muito lentos e cada um deles parece cheio de uma batalha interna entre o querer e o dever. Mas quando sua mão toca a maçaneta tudo oq ue posso ouvir é as chaves girando e os passos apressados de Tina na direção da mesa enquanto se livra de seu vestido e sua calcinha.
Ela se dobra sobre a mesa arrebitando aquele rabinho lindo para mim. Seus olhos não me encontram mas posso ver a necessidade neles.
Minhas mãos percorrem suavemente sua pele macia, com delicadeza, explorando aquela pele sensível como se a qualquer momento ela pudesse mudar de ideia, na verdade acho que era exatamente isso o que eu estava a fazer, lhe dando tempo para repensar. Mas as escolhas já estavam feitas agora bastava agir.
Minhas mãos se encheram com a carne macia da sua bunda. Eu apertei, forte e firme, até ver as marcas dos meus dedos marcados no branco de sua pele e depois..... um tapa. Um tapa forte e alto.
Ela soltou um grito assustado mas não ousou reclamar.
Outro tapa... e outro, e mais outro.
- 15 tapas. Um para cada vez em que você me fez desejar te por de quatro nessa mesa e te foder até te quebrar inteira.
Tina choramingou algo mas seus gemidos abafarão completamente as palavras.
- Diz sua putinha. Diz que você gosta de apanhar.
Outro tapa. Ela continuou em silêncio. E mais outro.
- Eu... eu gosto de apanhar. Eu sou uma putinha que merece apanhar. Por favor me castigue, senhora.
- Então parece que você é mais adestrada do que eu esperava. Continue assim e chegaremos longe.
Minha mão encontrou sua bunda mais algumas vezes até que lágrimas escorresem dos seus doces olhos.
- Acho que agora você está pronta.
Eu disse em seu ouvido antes de beijá-la com vontade e me abaixar para ficar cara a cara com sua flor.
Era, sem dúvidas, a mais linda que eu já vi.
Completamente lisa e escondidinha. Era rosa clarinho, assim como o cuzinho. Seu cheiro era inebriante e seu gosto... ááá seu gosto.
Minha língua deslizou com tudo para dentro daquele túnel rosa. Sua bucetinha se contraia apertando minha língua de formas que nenhuma outra mulher fez igual.
- Hãããããã.... não para.... por favor.... uhhhhhh
- É isso o que você queria sua piranha? Alguém pra te chutar direito? O que foi? O perdedor do seu noivo não te satisfaz como uma mulher né?
Eu continuo esplorando sua boceta.
- Diz pra mim, quem te chupa melhor? Seu namorado ou a sua chefe?
- Você.
Eu bato em sua bunda e ela grita.
- Quem?
- A senhora.
- Boa garota. Agora me diz, com quem você prefere passar a próxima semana? Com seu namorado? Ou com a sua dona?
Ela fica em silêncio.
- Responda sua puta!
- A senhora. Eu prefiro passar todas as minhas semanas com a senhora.
Isso já seria mais que o suficiente para me fazer gozar mas preciso terminar o meu serviço.
- Me diga, seu namorado já te comeu por aqui?
Eu passo meus dedos de leve pelo rego do seu rabinho e ela pula. Seus olhos estam assustados implorando para eu não fazer isso.
- Não se preocupe. É só um dedo, não vai doer.
Como que para reforçar minhas palavras eu dou uma lambida longa e molhada bem no seu caminho antes de tentar forçar minha língua a entrar no seu branquinho.
- Eu nunca usei aí. É nojento.
Ela tampa o rosto de vergonha mas eu puxo seus braços para trás da suas costas e sorrio para o meu cordeirinho.
- É a coisa mais deliciosa que eu já coloquei na boca.
Eu lambo seu rabinho mais uma última vez e molho meu dedo do meio em seu mel que pingava no chão a essa altura. Quando sinto que tudo está lubrificado eu enfio meu dedo com cuidado.
Seu cuzinho é muito apertado. Ela não mentiu quando disse que não o usava. Mas com um pouco de determinação e incentivo ela logo estava engolindo meu dedo quase inteiro enquanto urrava seus gemidos. Ainda bem que somos as únicas pessoas aqui, caso contrário o escritório inteiro ouviria essa doce voz se dissolvendo em gemidos de prazer para uma mulher.
- Você gosta disso sua putinha? Gosta de dar seu cú? Bom, eu espero que você nem se quer imagine em dar essa maravilha para aquele corpo do seu noivo, ele não saberia te comer assim, muito provavelmente te machucaria. Apartir de agora esse rabinho é só meu, ouviu?
Ela mal consegue responder diante ao seu prazer.
- Eu perguntei se você ouviu.
Eu lhe dei outro tapa.
- Sim, senhora... O meu cuzinho é seu e de ninguém mais.... só a senhora pode foder ele.
- Muito melhor.
Depois de mais um tempo brincando com seu buraquinho eu voltei a enfiar minha cara naquela buceta gulosa. Aquela bunda enorme tirando o meu fôlego e tudo o que eu queria era continuar provando aquele manjar divino chamado Tina.
Em poucos minutos ela gozou, bem na minha boca. Gozou como as putas gozam. Eu a limpei centímetro por centímetro enquanto ela recuperava seu fôlego desmaiada em cima da mesa.
Depois que eu terminei eu a vesti e arrumei seu cabelo. Ela me perguntou se eu não iria querer também e eu disse apenas que se ela me enviasse me sagems em casa eu iria me resolver sozinha, pelo menos por enquanto. Ela não estava pronta para experimentar uma boceta ainda, mas esse dia logo chegará.
Depois que Tina foi embora eu acabei o meu trabalho e fui para casa também. Trocamos muitas mensagens e combinamos os detalhes da sua licença e claro.... a nossa viagem no final do mês.
Essa patinha não faz ideia do que eu preparei para ela.
Mulher, dos melhores contos lésbicos que eu já li...seu domínio sobre a Tina e a entrega dela como uma submissa passiva e obediente foi algo que me excitou ao extremo...fiquei molhadinha lendo! Fotos super sensuais...votado...bjs
Bom demais. Ñ vejo a hora de ler mais sobre o que vc tem a me contar. Bjks
Uau, que conto maravilhoso.
Pendo sei conto de novo. Já que você não visualizou minha primeira mensagem u.u Nossa, esse conto está muito bom
Delícia demais
Delicia de conto. Bem escrito, sem exageros e sem diálogos toscos. Por favor, poste a segunda parte em breve!
PARABENS, belo conto, o primeiro que leio nesta linha, gostei. Tem meu voto.
Li por indicação da maravilhosa aí de cima. Conto muito delicioso de ler . Continua. Votei com prazer... 😘
Delicioso! Fazia bastante tempo que eu não lia um conto delicioso assim! Não sou modesta, mas acho q são melhores que os meus. É sempre muito gostoso imaginar dominação lésbica