Assim como havíamos combinado, Tina passou a última semana em sua viagem. Foi uma tortura ter que trabalhar nessa sala, relembrando os acontecimentos da nossa última noite, e não poder foder aquela bucetinha em algum canto escuro e escondido desse lugar. Mas a tortura acabou. Essa semana aquela putinha não vai me escapar. Seremos apenas eu e ela, presas em um quarto de hotel. Depois de uma breve corrida até o aeroporto, lá estava ela, com seus olhinhos de corça e seu corpo bonito. Usava um vestidinho meio largo, cor de rosa é claro, que deixava seus seios grandes espremidos um contra o outro e contornava a curva de sua bunda perfeitamente. Minha boceta mal se aguentava dentro da roupa, queria sair, pular para fora, para a boquinha carnuda da minha putinha. - Tina, como é bom ver você. Como foi a viagem? - D-Dona Helena. Oi. A coitadinha parecia querer esconder a cabeça em algum buraco. Seus olhos não olhavam diretamente para mim e seu corpo pequeno parecia tenso, envergonhado. - Você está bem, Tina? Aconteceu alguma coisa entre você e o seu namorado? - Não. Não é nada. Eu só... não gosto de voar. Antes que eu pudesse responder, meu piloto apareceu para confirmar a partida do jatinho. Nós entramos juntas e nos sentamos uma de frente para a outra. Mesmo depois que o avião já estava no ar, Tina continuou encarando a janela, evitando a minha presença. - Porque não senta aqui no meu colinho, vai se sentir mais confortável. Ela olhou brevemente para mim, assustada e... envergonhada? Mas apenas voltou a encarar a janela. Eu suspirei forte tentando manter a calma. Achei que já havíamos passado disso. - Tina. Coloca essa bunda agora no meu colo se não quiser que eu mesma derrube esse avião. Ela hesitou por um ou dois minutos mas acabou cedendo ao meu olhar de chefe. A pressão de seu corpo em cima do meu me fez viajar. Eu passei uma de minhas mãos por sua cintura enquanto a outra passeava pelas suas coxas nuas. - O que houve querida? Eu beijei-lhe a curva do pescoço. - Nada. Em instantes minha mão estapeou sua coxa. - Não minta para mim, Valentina. O que. Houve? - Eu só... Dona Helena, eu pensei muito e eu não acho que posso fazer isso. - Isso o quê? Meus lábios desceram até decote e pude ouvir seu suspiro. - Isso. Eu e você. - A é? Pois eu acho que você é perfeita para o cargo. Você me disse que havia gostado da outra noite. Eu retirei um de seus seios para fora do vestido e o acaricie. - Eu gostei. Eu me senti bem... muito bem. Mas depois... depois eu me senti muito mal. - E por quê? Minha língua molhada encontrou seu biquinho rosado e um gemido curto escapou de seus lábios. - Porque é errado. Duas mulheres não devem fazer isso uma com a outra. Sua respiração já estava acelerada. - Deixe de besteira. Duas mulheres juntas é a coisa mais linda que pode acontecer. Quer que eu te mostre? Dessa vez permiti que minha boca sugasse aquele mamilo com vontade. Como um bezerro esfomeado por leite. Eu chupei, lqmpi e mordi gostoso. - Aaaaaah... isso... é bom. Eu continuei avançando. Minha mão lhe acariciando por cima do fino tecido da calcinha. - Mas.... e-eu não posso. Em um único movimento a cadelinha pulou dos meus braços, colocando a maior distância possível entre a gente. Seu corpo estava arfando e completamente rosa. Inchado de desejo. - Tina. Eu estou sendo paciente com você até agora. Por favor, não faça ficar difícil. Volte para a merda do seu lugar. - Eu não posso! Eu me levanto e sinto a fúria crescer dentro de mim. Quem aquela pirralha pensa que é para me negar prazer? Ao mesmo tempo que estou brava, sinto uma adrenalina gostosa correr pelo meu corpo. Adrenalina de caça. - Valentina, não me faça ir até você. Sente-se. - N-não. - Seja sensata. Só tem eu e você nesse lugar. Presas a milhares de metros do chão aonde ninguém vai te ouvir gritar ou virá te ajudar. Pelo seu bem, é melhor você me obedecer. - Não! Eu me demito. Eu sinto muito por desperdiçar o seu tempo, mas isso não é pra mim. Eu começo a rir, enquanto me aproximo lentamente. - Tina... Você acha que vai me fazer de idiota tão fácil assim? A gente tinha um acordo lembra? Eu te dei a sua semana com seu namoradinho de merda. Agora você vai me dar a minha, queira você ou não. Eu a prendo contra a parede do avião, agarrando seu cabelo com violência. - Depois, se quiser, você pode ir embora. Mas primeiro.... você vai pagar sua divida sua vagabunda. Eu a virei de costas e acertei um tapa mais do que forte naquele rabo rebelde. - Eu vou te foder agora. E quando chegarmos. E quando formos jantar, e na hora de dormir, e quantas vezes mais eu tiver vontade, entendeu sua putinha? Outro tapa barulhento. - Por favor, não! Outro tapa. - Reclamar não ajuda a sua situação. Agora deita ali pra mim. - Me solta, eu não quer... Antes mesmo que ela terminasse suas reclamações eu a joguei contra o pequeno sofá ao nosso lado. - Tira a roupa. - Não! Seus olhos começaram a encher de lágrimas e isso só aumentou minha vontade de devora-la. - Eu mesma tiro então. Rasguei seu vestido sem qualquer dificuldade. Era um pano barato e vagabundo. Virei sua bunda para cima e montei em suas pernas, a prendendo sob mim. Esbofetiei aquele pedaço de carne rosa até minha mão doer. Tina chorava em silêncio mas mesmo que tentasse disfarçar, eu ouvia seus pequenos suspiros escaparem. Era mesmo uma puta. - Agora acho que você entendeu quem manda aqui, não é? - S-sim, senhora. - Ótimo. Eu a virei de frente e a beijei como recompensa. Sua boca macia estava tão doce. Minha língua forçava até o fundo de sua garganta e lambia cada parte macia daquele paraíso. Ela já não resistia. Estava como na primeira noite. Submissa e entregue, como nunca deveria ter deixado de estar. - Aaaah... Seu gemido me incendiou por dentro e o resquício de controle que restava em mim foi para o inferno. Eu a pus de quatro sobre o sofá e tirei minhas roupas. Sarrei minha bucetinha melada na dela até nossos líquidos se misturarem. E que bucetinha. Encharcada e toda inchada. Pronta pra engolir qualquer coisa que eu enfisse nela. Bucetuda do caralho. - Eu sei que você gosta disso sua vagabunda. Não adianta negar. Eu bati de novo em sua bunda. - Eu gosto.... monta em mim... fode sua putinha. - Você foi uma putinha tão desobediente e ainda acha que pode pedir alguma coisa? - Eu fui uma putinha muito má mesmo... por favor, me castigue.... me fode com força vai.... arromba o cuzinho da sua putinha.... faz de mim sua cadelinha, faz... me bate, me come, me fode inteirinha. Pode me arrebentar. Eu me abaixei e comecei a chupar sua bucetinha naquela posição magnifica que espremia seus lábios gordos e macios. A cachorro gemia alto, gritava até. Seja o que fosse que se passava em sua cabeça, havia desaparecido completamente. Enfiei meus dedos em sua bucetinha encharcada. Era tão macia. Tão apertada. Aquilo me enlouqueceu, eu precisava foder aquela cadela, queria quebra-la ao meio enfiando todo meu braço dentro daquele lugar apertado. Foder seu cuzinho até ele ser arrombado e quando ela voltasse, o idiota do seu namoradinho descobriria o corno que é.... seu namorado. Mas é claro. Eu tirei meus dedos dela e caminhei em direção a nossas bolsas. - Não, por favor, continua! Sua putinha precisa da senhora. Por favor! Ela suplicou ajoelhada aos meus pés, agarrando minha bunda. - Então agora a putinha quer gozar na boca de uma mulher? - Por favor! Eu prometo que vou fazer tudo o que a senhora mandar, eu vou ser uma boa garota, eu juro. Eu me abaixei e beijei sua boca, depois entreguei-lhe seu celular. - Pra quê? - Se quiser que eu te perdoe, atenda o celular. E só desligue quando eu mandar. Ela olhou confusa para a tela mas assim que leu o nome na chamada de voz, seu rosto perdeu a cor. - Meu noivo? - Quero que você atenda enquanto eu vou foder você....
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Essa cadelinha rebelde merece mesmo um bom castigo, muitos tapas na bundinha! Agora só falta vc colocar uma cinta e comer ela todinha, tomar posse de vez dessa cadelinha submissa! Votado...bjs
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