Ela traiu o marido na faculdade

        Era mais uma cansativa aula de sexta-feira. Mês de fevereiro, calor. Início de ano letivo, turma cheia, calouros empolgados iniciando a faculdade. Uma turma predominante masculina, o que resulta em desatenção e muitas piadinhas. “Preciso ter paciência, é sexta-feira”, pensei.
        No entanto, todo esse cenário mudou com a chegada de uma aluna nova. Ela entrou atrasada, fazendo com que eu parasse minha explicação na metade. Realmente fiquei desconcertado. Não com o atraso, mas com a sua beleza. Bom, não apenas eu: todos os homens ficaram imediatamente em silêncio, boquiabertos. As mulheres também, mas por outro motivo: a aluna nova despertou inveja imediata. De qualquer forma, impressionou a todos. Inclusive a mim.
        A aluna que causou tanta comoção era uma loira de corpo perfeito escultural, de quem não pegava leve na academia. Cintura fina. Coxas grossas. Bumbum grande. Tudo isso coroado por um rosto lindo. Não parava aí: usava uma sandália de salto alto que exibia pés delicados. Olhos penetrantes. Usava também uma blusinha curta que mostrava sua cintura. Piercing no nariz. Como toque final, usava óculos. Bem vestida, cheia de estilo. Divina, deslumbrante.
        Mas o que causou até um certo tumulto deveu-se a sua saia: ela usava uma saia colegial bastante ousada, que deixava suas coxas absolutamente à mostra. Quando se sentou na primeira cadeira e cruzou as pernas precisei desviar o olhar para não dar bandeira para o resto da turma. Creio que consegui disfarçar. Mas os demais alunos, alvoroçados, não tiravam o olhar da aluna nova.
        Na verdade, não perderam tempo: três dos alunos mais confiantes (aqueles frequentadores assíduos de academia e que tinham fama de pegadores) sentaram proximamente da novata e iniciaram um flerte. Um deles teve mais sorte e conseguiu a atenção da moça. Enquanto eu dava aula, vi que, muito discretamente, até trocaram telefones com a desculpa de que ele a adicionaria no grupo de WhatsApp da turma. Senti ciúmes, confesso. Todos os outros homens ali também sentiram, não tenho dúvidas. Aquela mulher se tornou, em poucos minutos, o centro das atenções e dos desejos de todos ali. Perguntei seu nome. “Clara, professor!”, ela respondeu com um sorriso lindo.
        A saída para o intervalo causou comoção nos corredores. Todos olhando a aluna nova. E o sortudo do cara acompanhava-a para lá e para cá, o que lhe valeu o apelido “gado da Clara”. As mulheres estavam visivelmente incomodadas com a presença daquela aluna que roubava a atenção de todos os homens: “uns gados mesmo”, era o comentário entre as meninas.
        Passaram-se duas semanas e a comoção causada pela aluna continuava. Sempre linda, sempre impecavelmente vestida, sempre com muito bom gosto. Mas, agora, haviam descoberto um empecilho: ela era casada. Os mais atentos notaram que o marido sempre a trazia para a faculdade.
        Excelente aluna, a Clara. Sempre atentíssima às minhas aulas. Era extremamente difícil para mim desviar o olhar daqueles olhos extremamente expressivos, era quase impossível disfarçar minha admiração por ela. Assim, eu sempre me pegava explicando o conteúdo olhando para os olhos da Clara. Isso quando não olhava para seus generosos decotes, ou para seu corpo escultural naquelas calças justíssimas. Por vezes, eu chegava a pensar que ela me olhava com outros olhos. Mas ao mesmo tempo eu já me censurava por minha petulância em achar que aquela beldade teria segundas intenções para comigo.
        Até que, no final do semestre, houve uma surpresa: Clara, a excelente aluna, inexplicavelmente foi mal na prova. Sua nota não condizia com o desempenho dela em sala de aula. Às vésperas da prova final, de fim de ano, ela me procurou depois da aula. Estava mais deslumbrante que o normal: usava uma camisa de botão branca, salto alto, meia sete-oitavos preta e aquela saia do primeiro dia de aula que parecia mais curta naquele dia. Meu coração estava acelerado, mas tentei conter a emoção.
        – Oi, prof...
        – Olá, cara aluna, como vai? Como posso ajudar?
        Ser chamado de “prof” por ela me deixou desarmado. Era comum alunas se referirem assim a mim, mas não era a mesma coisa. A Clara dava uma entonação diferente.
        – Ah, prof… tô tão preocupada com a prova final… estou com medo de reprovar…
        Clara falava de um jeito extremamente sensual. Olhava-me nos olhos. E eu me perdia naqueles olhos. Ela continuou:
        – Prof, posso abrir a janela? Tô com tanto calor…
        Enquanto falava, desabotoou dois botões da camisa que ela usava, deixando os seios quase totalmente à mostra. Virou-se e foi em direção da janela, caminhando devagar, de forma que eu pude contemplar todo seu corpo. A saia estava realmente muito curta. Malmente cobria sua bunda. Ela se esticou na ponta dos pés para abrir a janela. Que visão magnífica! Eu não poderia resistir mais tempo… Ela retornou e sentou-se cruzando as pernas.
        – Prof… você poderia me explicar melhor o conteúdo?
        Ela disse isso mordendo uma caneta e olhando fixamente para mim.
        – Prof… tô com medo de reprovar… olha como meu coração acelera de preocupação.
        Ela pegou minha mão e colocou sobre seu seio esquerdo, já todo para fora da blusa. Era desesperador. Eu não podia mais suportar.
        Mas, neste momento, o celular da Clara tocou. Era seu esposo avisando que estava esperando para levá-la para casa. Ela pegou suas coisas e saiu apressada, não sem antes dizer sorrindo:
        – Tchau, prof… amanhã você me explica o conteúdo…
        Eu mal podia esperar pelo dia seguinte. Eu estava seduzido. Ela não saía da minha cabeça. Toda aquela ousadia me deixava louco. Mas ela faltou às aulas seguintes. Compareceu apenas no dia da prova. Estava visivelmente apreensiva. Todos os alunos entregaram a prova e saíram. Para tranquilizá-la, eu disse.
        – Clara, falta ainda meia-hora para o final do tempo. Pode terminar a prova com tranquilidade.
        – Tá bom, prof… - respondeu ela mordendo a caneta de forma provocante… Era uma tentação. No entanto, percebi, surpreso que ela estava com o celular embaixo da mesa. Estaria ela procurando as respostas? Imediatamente fui até ela para recolher a prova. Ela percebeu tudo e imediatamente ajoelhou-se na minha frente e disse:
        – Vou fazer prova oral, prof…
        Para minha incredulidade, ela, sorrindo e olhando nos meus olhos, rapidamente abriu meu zíper e começou a me chupar. Punhetava meu pau para logo em seguida colocá-lo quase todo na boca, enquanto olhava nos meus olhos.
        – Prof, não fica bravo… veja como na prova oral eu tiro nota 10...
        E me chupava deliciosamente, sem parar. Eu comecei a segurar seus cabelos pela nuca, controlando o ritmo. Se eu não fizesse isso, ia gozar, pois ela chupava com gosto, com desejo, engasgando ao tentar colocar ele todo na boca. Eu disse entre gemidos:
        – Aluninha, você não se portou bem durante a prova escrita. Merece ser castigada.
        Puxei-a pelos cabelos e a pus em pé. Conduzi-a até a mesa onde a fiz apoiar-se com as duas mãos na mesa. Ordenei que empinasse a bunda. Levantei, vagarosamente, a sua saia (novamente ela estava de saia colegial) e passei a bater-lhe na bunda com uma régua. A cada golpe ela gemia e me olhava por cima do ombro como que implorando mais um golpe. Aumentei a intensidade e vi que ela ficou assustada. Ela disse:
        – Prof! Assim vai deixar marca, e meu marido pode ver!
        – Cala a boca, aluninha. Você está recebendo o castigo que merece. E golpeei de novo. Ela tentou sair, mas segurei com força sua cintura. Rocei meu pau na sua bunda com força. Então, me ajoelhei atrás dela, coloquei de lado sua lingerie (uma lingerie linda, de cor preta) e comecei a chupar sua bucetinha. Estava molhada. Sim, ela estava gostando, tanto que empinou mais a bunda. Eu estimulava seu clitóris e acariciava sua bunda com as duas mãos. Era uma completa delícia senti-la com a boca e com as mãos. O telefone dela tocou. Era o marido. Ela atendeu, fazendo gesto me pedindo silêncio.
        – Oi, amor… estou fazendo prova, logo...
        Quando ela disse isso penetrei-a de uma vez. Estava tão molhada que meu pau não encontrou resistência. Iniciei um movimento rápido, com intensidade forte, sem me preocupar com o barulho. Temi que pudesse ser ouvido lá de fora o som ritmado que fazia. Talvez pudesse ser ouvido pelo marido dela. A cena era magnífica: Clara debruçada na minha mesa, de salto alto, toda empinada, com a saia erguida e calcinha posta de lado… e falando ao telefone com o esposo “… lo… logo…hum... de...desço…” e desligou. Puxei-a pelos cabelos, pois queria beijar a sua boca enquanto penetrava forte. Ela correspondeu ao beijo de maneira intensa. Nos beijamos até finalmente ela não aguentar mais e gozar demoradamente no meu pau.
        Tão logo gozou, recompôs-se e saiu da sala sabendo que fora aprovada. Lá fora, seu marido a recebeu com um abraço, parabenizando-a pela aprovação.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ela traiu o marido na faculdade

Codigo do conto:
204377

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/07/2022

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