Inicialmente quero me apresentar a vocês, sou uma coroa muito charmosa, tenho 62 anos, mas com aparência mais jovem, as pessoas geralmente não acreditam na idade que eu tenho. Eu e meu marido sempre tivemos um bom relacionamento, tanto afetivo, quanto sexual. Sempre tivemos uma atividade sexual muito ativa, ou seja, sempre trepamos muito, mas a cerca de uns 7 anos, meu marido se tornou diabético, o que atrapalhou demais nossas trepadas, pois ele começou a brochar nas nossas trepadas, e eu, como sou muito fogosa, comecei a me tornar uma mulher carente. Sempre gostamos muito de putaria, vemos muitos videos pornos, e acessamos a esses sites de sexo, tipo xvideos e outros. Meu marido começou a ficar constrangido com a situação e tivemos uma conversa séria e difícil para ele, pois como ele viu que eu estava muito necessitada de sexo, acabou me liberando para transar com outros homens, desde que eu contasse para ele tudo o que acontecesse, pois disse que assim não se sentiria traido. Demorei alguns meses para conseguir transar com outros homens, mas depois da primeira vez, não parei mais. As coisas começaram a mudar quando fui para o centro da cidade fazer umas compras na 25 de março, eram poucas coisas, fui e voltei de ônibus. Na volta, moro em Santana, o ônibus estava lotado e fiquei em pé, e comecei a ser encoxada por um senhor, de aproximadamente 40 anos, era uma pessoa aparentemente simples, um pouco rude, ele se esfregava na minha bunda descaradamente, a princípio pensei em reclamar e mudar de lugar, mas acho que pela carência de sexo, acabei me sentindo excitada, e fiquei muito molhada. Ele sentindo que eu não estava reagindo contrariamente, se esfregava e mais forte. Eu estava com um vestido leve, e sentia o pau dele bem duro na minha bunda, e ele começou a passar a mão na lateral do meu corpo. Ao mesmo tempo que eu queria sair dessa situação eu queria que ele passasse a mão na minha buceta. Algumas pessoas em volta começaram a olhar, mas eu não reagia, e elas ficaram observando. Esse Senhor ficou mais audacioso e começou a tentar enfiar a mão por dentro do meu vestido, eu estava com muito tesão, e deixei ele avançar. O rapaz que estava sentado na poltrona na minha frente, estava olhando e com cara de tesão. O Senhor falou no meu ouvido, está gostando puta. Eu só balancei a cabeça que sim, ele disse vamos descer que eu vou te foder. Eu senti um misto de medo e desejo, e ele me puxou pelo braço, eu não reagi e acabei seguindo ele. Descemos na avenida Cruzeiro do Sul, onde tem uns hoteis de baixo nível, frequentado por putas e travestis, e ele levou para um deles e não trocamos nenhuma palavra até o hotel. Ao chegarmos no hotel ele pediu um quarto e mandou eu pagar, se não me engano era uns 20,00, eu paguei, estava me sentindo com um tesão louco, muito maior que o medo. Fomos para o quarto e eu pensei que loucura estou fazendo, eu nem tinha visto direito a cara desse homem, e estava prestes a trepar com ele. Ele tentou me beijar, mas eu virei a cara, ele disse "a puta não beija?, então tira a roupa, sua puta", e já foi abaixando a calça e exibindo o pau grande e duro, era muito maior do que o do meu marido, a minha buceta babava, aí eu dei uma boa olhada naquele homem, era um senhor moreno, com roupas bem simples, parecia ser bem humilde, era um homem que normalmente não me comeria, mas que a minha buceta estava desejando. Tirei minha roupa e ele disse: - Que tesão que você é sua puta, vem chupar a pica! Eu caí de boca e chupei a pica, que estava com cheiro e gosto de xixi, mas eu nem liguei chupei com vontade, que pau gostoso. Ele mandou eu deitar na cama e abrir bem as pernas que ele ia me foder com vontade. Eu falei para ele por a camisinha, ele pôs contra a vontade. e veio por cima de mim, e enfiou a pica de uma vez, sem dó, eu gritei de dor, já fazia algum tempo que não fodia, e ele meteu, me chamando de puta, vagabunda, que eu deveria levar rola todos os dias. Eu comecei a gozar loucamente, gemia gritava, pedia para ele foder, e ele metendo forte, demorou uns 10 minutos para ele gozar, ele urrava de prazer. Ele saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado. Eu estava me sentido envergonhada, recobrei a consciência e pensei que loucura eu tinha feito. Me levantei para ir embora e ele disse: - Aonde você pensa que vai, piranha, eu só comecei a te foder, agora eu quero o seu cú e depois vou gozar na sua boca. Eu disse a ele que precisava ir embora, que meu marido estava me esperando, e ele disse: - Que se foda o corno, eu quero te comer, vem chupar o meu pau e deixa ele bem duro que eu vou te comer o rabo. Eu não tive opção, estava com medo, e comecei a chupar. O pau ficou duro que nem pedra e eu confesso que estava gostando. Ele me colocou de quatro e cuspiu no meu cú, eu pedi camisinha novamente, ele obedeceu, e começou a forçar a pica no meu cú. Como sempre fiz anal com meu marido, não foi difícil entrar. Ele falou: - Que cú arrombado sua puta, você já deu muito esse cú, não é? Eu respondi: - Eu adoro dar o cú, mete forte que eu gosto. Vai fode macho gostoso, me arromba. Nesse momento eu já estava completamente solta e entregue a ele. Ele fodeu demoradamente meu cú, e finalmente gozou novamente. Novamente deitamos um ao lado do outro, mas desta vez eu procurei a boca dele e dei um longo beijo de lingua, chupei a lingua dele, lambi os lábios, eu estava totalmente entregue a ele. O pau dele ficou duro novamente e eu dei uma deliciosa chupada no pau dele, lambendo a cabeça, o tronco, as bolas do saco, engoli o pau dele inteiro, chupei até ele encher a minha boca de porra, que fiz questão de engolir. Depois coloquei a minha roupa e fui embora sem me limpar, cheguei em casa e disse ao meu marido que agora ele era corno, e dei um beijo na boca dele, contei tudo o que tinha acontecido, meu marido me mandou tirar a roupa e me chupou, eu gozei muito. Antes de sair do quarto do hotel, eu dei meu telefone para o meu comedor e disse para ele me ligar quando quizesse foder.
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Adorei. Por vários motivos. A forma como se entregou por tesão e, principalmente um detalhe que me deixa louco: ANAL. Adoro uma mulher madura, casada e que curte anal.
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