Virei Puta de um Coroa Tarado parte 2

No dia seguinte, acordei cedo, me arrumei bem sexy, com uma saia bem curtinha, sem calcinha e uma blusinha transparente. Meu marido perguntou a onde eu ia tão puta assim, eu disse "vou dar para aquele tarado de ontem, estou com muito tesão". Peguei carona com meu marido, que estava indo trabalhar, ele me deixou em frente a casa do coroa tarado, eu nem sabia o nome dele. Toquei a campainha, e ele abriu a porta, surpreso, vestia apenas uma cueca. Ele sorriu, apertou o pau, e disse "Você aqui, já quer pica? Eu não escondia a minha felicidade de estar ali e disse "eu nem dormi esta noite de tanta vontade de trepar com você, toquei várias siriricas" e levantei a saia mostrando que estava sem calcinha e comecei a me tocar. Ele abaixou a cueca e o pinto duro dele ficou a mostra. Ele me chamou para entrar, eu passei por ele e já peguei no pau dele, e ao entrar já ajoelhei e cai de boca na pica. Em seguida ele me puxou para o sofá e abriu minhas pernas, enfiou o pau de um vez na minha buceta, que por sorte estava muito melada, entrou fácil, e ele disse "que buceta gostosa, melada e bem arrombada, você é uma puta mesmo. toma pica vagabunda, piranha, eu gosto de meter em puta". Eu gemia loucamente e pedia para ele meter forte e dizia "que pau gostoso, mete essa pica na minha buceta, come a sua puta, eu quero dar pra você todo dia". Ele meteu forte, eu estava deitada no sofá e ele por cima de mim, quis beija-lo e ele disse que não beijava puta, só fodia. Ele me mandou ficar de quatro e começou a foder, metia muito forte e eu gostava, logo ele começou a gozar e encheu minha buceta de porra. Depois sentou do meu lado e começamos a conversar, só aí fui conhecer o meu comedor. O nome dele era Sebastião, mas era chamado por Tião, era paraibano, mas já morava em SP a muito tempo, era viúvo e aposentado, ele disse que desde que ficou viúvo praticamente não trepava, só quando sobrava dinheiro que ele ia comer uma puta, e que sentia muita falta de sexo. Ele era do tipo machão, não respeitava muito as mulheres e mexia com todas, mas elas não davam bola pra ele. Disse que estava de olho em mim, que eu tinha cara de vagabunda e era muito gostosa, eu falei pra ela da minha vida, que eu era casada, e que meu marido sabia e gostava de eu ser puta. Que eu era uma mulher recatada antes, mas que tinha uma vida sexual normal com meu marido, mas depois que ele ficou brocha comecei a ficar com muita vontade de sexo, contei tudo pra ele. Conversamos uma meia hora e logo peguei no pau dele, comecei a punhetar e ele ficou duro, pedi para ele comer meu cu, fiquei de quatro no sofá e abri minha bunda com minhas mãos, ele lambeu e cuspiu no meu cu, cuspiu no pau dele também e começou a enfiar no meu cu, foi entrando lentamente, doía um pouco mas eu gostava. Eu falei "mete forte que eu gosto de pica no cu, vaiiii meteeee, que gostoso, come seu tarado, come sua puta, enfia essa rola", ele gemia e fodia, a pica me rasgava mas eu estava alucinada de tesão, ele meteu até gozar no meu cu, e eu gozei junto com ele me tocando. Naquele dia trepamos a manhã inteira, várias vezes, levei gozada na buceta, no cu e na boca, várias vezes. Depois fui pra casa, e a partir desse dia, passeia dar para ele todos os dias pela manhã, a maioria das vezes na casa dele, no final de semana ele vem me comer em casa, passa o dia me comendo na frente do meu marido. O corno prepara churrasco, serve cerveja, e meu comedor só goza. Durante a semana, nas minhas tardes, eu geralmente saio com meu abusador, que me leva para trepar com outros homens que eu nem conheço, geralmente são surubas. Essas aventuras contarei futuramente. Me tornei uma mulher viciada em sexo, mesmo estando com a buceta ardendo, continuo metendo, só paro quando não tem mais pica para me comer.