Olá meus meninos! Primeiro queria agradecer a todas as mensagens que vocês me enviaram. Sejam por comentários ou até mesmo mensagens de chat. Amei cada uma e tentei responder a todos!
Para quem ainda não leu a meu respeito, fiz uma pequena introdução minha aqui no site. Sou aqui de Curitiba e adorei o carinho de todos.
Meu nome é Sheila, sou esposa do Rafael um cuckold bem mansinho. Sou mãe da Laís. Loira siliconada, corpo bem em dia, bundinha empinada, barriguinha linda, uma verdadeira bonequinha de academia. Amo viver e me aventurar, tenho uma sexualidade acentuada e amo ser desejada.
Acabou que me estendi neste meu relato, mas minhas intenções são de realizar eles de forma mais enxuta. Depois me envie nos comentários o que vocês preferem, relatos mais longos e detalhadas ou textos mais breves e curtinhos.
O que vou contar aconteceu há alguns anos e foi muito excitante. Foi mais ou menos assim:
Era uma sexta-feira por volta de 15:30hs quando parei o carro na garagem de casa. Era um dia quente aqui de Curitiba, estávamos em março. Estava chegando da academia e estava com uma sede louca. Entrei na cozinha e fui enchendo minha garrafa d'água. Pude ouvir que na sala do segundo andar de casa haviam vozes. Fui subindo enquanto bebia minha água para ver o que se passava.
Minha filha estava com cinco colegas fazendo um trabalho em grupo. Todos me olharam assim que subi.
— Olá pessoal, boa tarde. — Cumprimentei educadamente a todos.
Laís estava com sua amiga Letícia e outros quatro garotos que não conhecia. Tinha uma cartolina em cima da mesa e parecia que todos escreviam, cada um na parte que cabia do trabalho.
Todos me cumprimentaram e percebi que após um momento os garotos não mais estavam olhando para o meu rosto, mas sim para meu corpo. Achei engraçado pois os quatro tiveram o mesmo olhar quase que juntos. Aquele havia sido um dos raros dias que não tinha tomado banho na academia e ainda estava com minha roupa da musculação. Era uma roupa que marcava muito minha bunda e virilha. Para os seios, apenas um top. Como já disse, sou uma mulher que chama atenção e logo interpretei o olhar de desejo na cara daqueles rapazes. Isso despertou a pantera que existe em mim.
— Bem, fiquem à vontade. Desculpe interromper. Preciso de um banho, esse calor me fez suar e muito.
Fui até a Laís e dei um beijo em sua testa demostrando meu carinho por seu empenho com seus amigos.
Fui em direção ao meu quarto, encostei a porta e fui tirando a roupa. Peguei meu celular e fui para o banheiro. Comecei a trocar mensagens com uma amiga. Somos muito ligadas uma na outra a anos. Já fizemos várias aventuras juntas e quando digo várias, são várias mesmo. Tenho muita coisa para relatar com ela, mas ainda não é hora. Prefiro fazer uma apresentação mais honrosa no momento certo. Era sexta, meu marido tinha viajado e fiquei com vontade de uma aventura. Falei com ela a respeito do que aconteceu com os jovens me olhando. Disse que o que mais tinha me dado tesão até agora havia sido os olhares que ganhei dos amigos da minha filha.
— Pega um deles pra vc então amiga! Sei que de vez em hora tu curte os novinhos. Se forem virgem então, da até pra fazer sem camisinha rsrsrs. Pensou nisso? — Escreveu ela.
Ao ler aquilo senti que minha bucetinha deu uma leve contraída gostosa. Nossa que excitante, pensei involuntariamente.
— Acho que vou deixar eles bem atentadinhos. Vamos ver no que da. — Disse a ela em resposta.
— Como amiga? Agora conta.
— Peraaaa, deixa eu tomar meu banho que vou mostrar.
Resolvi fazer uma chuca pois tive uma ideia muito doida e caso desse certo talvez fosse preciso. Além do que era sexta e queria aventura. Em seguida fui para o banho.
Assim que sai, coloquei uma roupa super provocante! Claro que era para deixar aqueles garotos completamente loucos. Fiz uma boa make e tirei uma foto. Mandei para minha amiga. Era uma micro saia preta e uma blusinha tipo top cor verde-piscina.
— Meu Jesus! Eles vão ficar completamente enlouquecidos guria!
— Esse não é o objetivo?
— Tem algum em mente?
— Isso é segredo.
— Aaaaah! Safada! Me conta vai.
— Vou contando! Só me acompanha rsrs.
Foi então que sai do quarto, sabendo que iria arrasar corações. Despretensiosamente passei pelo grupo. O primeiro garoto que me viu arregalou os olhos de um jeito que parecia que eles iriam pular do rosto. Ele deu uma leve cotovelada no amigo que quase o derrubou da cadeira. O amigo viu e a reação foi parecida. Logo, todos estavam me olhando.
Os garotos tentaram disfarçar e voltaram a focar no trabalho sem dizer nada. Eu toda vez que podia passava ali por perto, sempre fingindo querer pegar algo ou fazer alguma coisa. Pude reparar que alguns deles começaram a levar a mão ao pau, apertando suas rolas, que com certeza, estavam enrijecendo.
Minha filha se levantou e pediu para conversar comigo em particular.
— Mãe, estamos tentando fazer o trabalho. Você está tirando o foco geral! Pode por favor parar de ficar saçaricando por aqui?
— Tudo bem, mamãe não vai ficar atrapalhando vocês. Prometo. — “Droga”, pensei. — Apenas vou oferecer um lanche a todos. — Disse sorrindo e voltando a sala
Laís e eu voltamos até o grupo.
— Vocês querem um lanche piazada? — Os garotos me comiam com os olhos.
— Sim tia. — Disse um deles.
— Ótimo, vamos lá em baixo para você me ajudar a trazer as coisas aqui para cima. — Falei ao garoto especificamente.
— Tudo bem tia. — Disse o guri se levantando rapidamente.
Descemos os dois em um silêncio sepulcral. Mas podia sentir que ele não tirava os olhos de mim.
Assim que cheguei a cozinha, comecei a pegar algumas coisas para montar uns sanduíches. Toda vez que podia, me abaixava bem revelando toda a minha calcinha para aquele garoto que nem o nome eu sabia. Estava com meu modo loba ativado. O guri estava quase babando de tanto tesão olhando para cada detalhe possível do meu corpo. Essa sensação de ser quase que venerada como uma deusa é maravilhosa. É totalmente excitante e me deixa literalmente derretida. Novo ou velho, me desejou feito um louco, eu amo. Amo ser motivo dos homens jorrarem seu sêmen.
Logo pude perceber que ele estava de pau duro, mas fomos fazendo os sanduiches.
— Acho que está pronto. — Falei olhando para todos os lanches prontos em cima da mesa — Você não faz ideia de como eu quero dar de comer a vocês todos.
Dessa vez eu disse olhando em direção ao pau do pia, estava mensurando seu volume e imaginando a diversão que seria capaz de me proporcionar. Ele me encarava ali boquiaberto.
— Você não faz ideia de como eu quero comer tia. — Disse o garoto em reação. Fiquei espantada como ele foi rápido em sua colocação. Parece que saiu do estado de transe e virou um verdadeiro machinho.
Mordi o lábio bem safada e minha bucetinha começou piscar de desejo, deixando a calcinha molhada de tesão.
— Aqui tem mais do que suficiente para você comer. Mas se quiser mais, basta pedir. Eu não gosto que os convidados da minha casa falem por ai que comeram mal aqui. — O garoto engoliu seco com minhas palavras. — Venha, me ajude a levar tudo.
Seguramos as bandejas e levamos tudo lá para cima. Distribuímos a todos. Antes de sair eu disse.
— Letícia, assim que acabar, posso levar você em casa. Vocês também meninos. Fica um pouco apertado no carro mas acho que da todo mundo sem maiores problemas. Meu carro é bem grande. — Dei uma pausa e depois voltei a falar. — Tenho certeza que cabe cada um de vocês lá dentro. Agora, vou deixar vocês a vontade.
Fui para o meu quarto, a semente estava mais que plantada. Peguei o celular. Minha amiga tinha mandado várias mensagens querendo saber detalhes do que estava acontecendo. Ela é assim, quando sabe que eu me empolgo com algo, parece que ela se empolga duas vezes mais.
— Eles estão louquinhos amiga. Dei várias indiretas e vamos ver se vão morder a isca. Falei que ia levar eles em casa, mas se tudo der certo vou pro nosso matador. — Essa minha amiga e eu, somos colegas de um dono de motel. Pagamos uma mensalidade, com um mega desconto, e ele sempre deixa um quarto separado para nós. É só chegar e usar. O melhor de tudo, ele não faz perguntas! É nossa abatedouro oficial fora de casa.
— Amiga! Que louco! Tá me deixando com tesão só de saber sua puta! Kkkkk. Vai com os quatro?
— Com os quatro.
— Safada. Vai ser uma enxurrada de leite.
— kkkkk. Nós já passamos por mais. Você sabe.
— Novinho é assim, goza muito e logo quer gozar de novo. — Pior que é verdade.
Fiquei imaginando se o garoto que desceu comigo espalharia as indiretas com os outros. Não deu vinte minutos minha filha bateu no meu quarto e disse que o pessoal acabaria por hoje. Pelo pouco tempo, acho que eles morderam a isca.
— Vou me trocar e levo seus amigos.
— Tudo bem mãe, obrigada.
Minha maquiagem estava ótima, apenas troquei de roupa, botando algo mais apropriado para sair. Saí do quarto e me deparei com os quatro ansiosos.
— Meu amor a mãe vai deixar seus amigos e depois talvez eu vá ver uma amiga tudo bem? Se precisar da mãe liga, ok?
— Tudo bem mãe, vou ver algum filme e tentar descansar.
— Divirta-se. Vamos pessoal? — Todos fizeram que sim.
Fomos até a garagem, pedi para os meninos irem atrás enquanto Letícia se sentava no banco da frente. Perguntei onde os garotos moravam para não gerar suspeita em ninguém a respeito dos meus planos.
Fui conversando com Letícia a respeito de notas e futuro.
— Tia a casa do Cleiton é aqui perto, não é melhor deixar ele antes de mim? — Perguntou Letícia.
— Prefiro deixar ele na volta, vou levar você primeiro, querida.
Senti que os garotos meio que se entre olharam e cochicharam algo entre eles. Seguimos conversando e dessa vez os meninos comeram a participar da conversa. Foi ótimo que já iam quebrando o gelo. As vezes olhava pelo retrovisor e podia ver eles me espiando também. Que tesão.
Não demorou e cheguei com a Letícia em casa.
— Tchau tia, obrigado pela carona!
— Imagina querida, sempre que precisar. Venha uma de vocês aqui pra frente meninos, por favor.
Os pia começaram a se movimentar para ver quem viria. Uma das portas de trás se abriu, mas uma dos pia com mais atitude foi pulando entre os bancos para vir sentar do meu lado. Achei graça daquilo e ri. O guri que havia aberto a porta vendo que não ia conseguir ir pro banco da frente, fechou a porta e fez uma cara de triste.
— Desculpe meninos, mas eu não decorei o nome de vocês. — Falei honestamente. A fisionomia e o volume nas calças me cativaram, agora os nomes eram bem indiferentes.
— Tem problema não tia. Eu sou o Liro. — Falou o garoto que estava ao meu lado enquanto botava o cinto — Aquele da esquerda é o Arthur, o do meio é o Flávio e o da direita é o Cleiton.
— Vou tentar lembrar. — O menino que havia descido comigo para a cozinha era o Arthur. Gostei do jeito do Liro, bem descolado.
Comecei a andar com o carro. Meu destino não era a casa de nenhum deles, lógico, mas eles não faziam ideai.
— Meninos, antes de deixar vocês, preciso pegar uma coisa em um lugar tudo bem se nos estendermos um pouco com a carona? — Todos me ouviram e disseram tudo bem.
Resolvi puxar assunto.
— São muito amigos da minha filha? Nunca vi vocês lá em casa.
— Na verdade tia a Laís é mais amiga do Cleiton. — Disse Liro assumindo a conversa. — Ele tem uma quedinha por ela sabe.
— Cala a boca, Liro! — Disse Cleiton automaticamente.
Eu ri, da reação boba do rapaz.
— Quer dizer que você quer a minha filha, é isso Cleiton?
— Bem, é que… Na verdade… Eu… É… Sabe é que…
— Mas ela não parece dar muita bola pra ele não tia. — Disse Arthur tentando salvar o amigo.
— Tem de ser mais confiante Cleiton. As mulheres adoram homens confiantes.
— Você vai encontrar seu marido tia? — Perguntou Liro, mudando o assunto.
Senti graça da pergunta.
— Não, por quê?
— É que você está muito gata. — Disse o garoto sendo audacioso.
— Ah é? Obrigada. Mas vocês devem falar isso para todas lá onde estudam né.
— Não tia. — Disse Liro.
— É tia, não, você é muito linda. — Disse outro
— Muito gostosa. — Falou Flávio.
“Mais uma vez a loba fisga os novinhos com talento. Tão fácil”, pensei com um sorriso de satisfação no rosto.
— Tenho certeza que vocês dizem isso para todas que pegam. Se estou bonita é que gosto de me sentir bem, gosto de me sentir mulher. Não preciso ter um homem me esperando. — Falei dando uma resposta a respeito da pergunta do meu marido. — Além do que ele está viajando. Uma pena, pois hoje eu estava louca para dar bastante. — Rasguei o verbo com a piazada. Era pra botar fogo no parquinho de propósito.
Percebi que eles arregalaram os olhos quando falei isso. Não consegui conter o riso.
— Porra tia, num fala isso pelo amor. — Disse Arthur esfregando o rosto de nervoso. — Primeiro aquela roupa provocante mostrando absolutamente tudo e agora isso. Assim eu vou ficar com vontade de te comer.
Eu ri.
— E algum de vocês aqui já comeu alguma menina? — Agora era a hora de saber se eram virgens.
— Mas ai é foda né tia, se a gente vai falar dessas coisas, você também tem de contar algo. Só assim fica justo.— Falou Liro.
Todos concordaram com ele, menos Cleiton, que permaneceu quietinho. Como sexo pra mim não é e nunca foi tabu, concordei em responder as perguntas deles e adirei o joguinho.
— Tudo bem podemos fazer assim. E então você é virgem Liro?
— Sou sim. — Disse ele.
— Você já traiu seu marido? — Perguntou ele sem pensar muito.
— Sim. — Respondi seca sem falar nada mais.
— Flávio, e você é virgem?
— Sim. — Disse o garoto seco também.
— Com quem você traiu seu marido?
— Incontáveis homens.
Eles ficaram em silêncio por um tempo, digerindo a resposta. Estávamos perto de chegar. O que será que mais eles tinham em mente?
— E você Arthur? É virgem?
— Tecnicamente não, já ganhei um boquete uma vez. — Disse ele se sentindo o tal por ter ganho um boquete.
— Não! — Falei rindo. — Digo sexo de verdade, penetração vaginal.
— Bem então não.
— Bem, agora eu pergunto. Você já fez sexo com mais de um homem? Se sim, quantos?
— Tecnicamente essas são duas perguntas, então vou responder apenas uma. A primeira. Sim já fiz com mais de um.
— E você Cleiton, é virgem?
Ele estava meio tímido e pensei que poderia ser um problema para o meu jogo. Ele demorou um pouco a responder. Mais dois minutinhos e estaríamos chegando.
— Bem, sim eu sou. — Disse ele enquanto os amigos ouviam.
Todos eram virgens. Todos, o que significava que eu estava livre para fazer minhas maldades e me deliciar como bem quisesse.
— Bem tia, a minha dúvida é se tamanho importa?
Os amigos dele riram. Era uma pergunta um pouco diferente. Todos perguntavam coisas diretas a meu respeito e ele perguntou algo mais genérico relativo a sexo.
— Porra Cleiton que pergunta é essa?
— Qual foi cara, claro que importa.
— Bem a pergunta é pra mim então deixa que eu respondo. — Disse cortando a exaltação até porque estávamos muito perto. — É e não é. Tem gente que tem grande e não sabe usar, tem gente que tem pequeno e usa muito bem, então tudo é jeito, tudo é experiência. Claro que se for uma coisa micro, ai não, fica difícil de usar.
Todos pareciam me ouvir cheios de atenção. Acabou que cheguei no meu destino, e fui embicando no motel.
— Eita tia, no motel mesmo?
— Deixei uma coisa aqui e quero pegar. — Falei abrindo o portão com o controle que tenho, que o dono amigo meu havia dado. Dei duas buzinadas para a atendente me reconhecer.
Os pia estavam com os olhos arregalados e todos ficaram quietos. Tinha certeza que estavam no ponto, pude ver que Liro estava duro do meu lado. Coloquei o carro na garagem do quarto e tirei a chave e em seguida fechei a garagem.
— Esperem aqui. — Falei saindo coma bolsa na mão e louca para eles me desrespeitarem.
Entrei no quarto e encostei a porta sem fechar. Comecei a tirar toda a minha roupa ficando toda peladinha. Liguei as luzes amenas do quarto, uma música e a calefação, pois estava meio frio. Liguei a hidro também pois certeza que usaria.
Peguei o celular e mandei mensagem para a minha amiga, enquanto me alongava um pouco.
— Estou aqui no motel.
— Amiga, que tesão! Com os quatro mesmo?
— Com os quatro, claro! Kkkk
— Gulosa!!!! E ai?
— Todos virgens.
— Nossa que delícia! Não acredito, vai ser sem a capa?
— Vai amiga.
— Que vontade de ir ai também. Dois pra você e dois pra mim.
— Nada disso! Minha filha levou pra mim e eu vou aproveitar todos, tira o olho gordo. Kkkkkk
— Que inveja!
— Deixe eles no carro e vim aqui pra dentro, já to peladinha, vamos ver quanto tempo vai demorar até um deles sair e vir aqui me procurar.
Sentei na cama e esperei por volta de 10 minutos, enquanto ia falando com minha amiga ao telefone sobre o que aprontaria. Até que finalmente, bateram na porta do quarto. Despedi dela e falei que ia começar, travei o celular.
— Ainda vai demorar muito? — Disse uma voz atrás da porta de um deles.
Fui até o pé da cama onde tinha um tapete e fiquei de joelhos no chão.
— Entre e me ajude aqui! — Disse eu.
A porta se abriu, Arthur e Liro entram. Liro por último voltou a encostar a porta. Foi então que eles me viram. Uma bela mulher, completamente nua, de joelhos, com um olhar sedento. Era como uma cena de pornô, onde eles eram os atores sortudos. Eles estavam atônitos e completamente empolgados nos olhares.
— Caralho tia, você é muito gostosa.
— É hoje!!!! — Disse o outro empolgado entendendo toda a situação.
Ambos foram vindo em minha direção.
— Vamos acabar com esse problema de virgindade o que acham?
Eles se entreolharam e riram.
— Vamos sim tia. — Disseram já ficando a minha volta.
— Da pra tia. Vai, deixa eu ver.
Ambos foram arrancando a calça, um sem olhar para o outro. Dois paus lindos bem apontados na direção do meu rosto. Não eram grandes nem pequenos, mas estavam bem duros e cheios de vontade. Claro que comecei a mamar feito uma louca, primeiro Arthur, enquanto ia masturbando Liro. Tentei não ir com muita sede ao pote ou sabia que ele poderia gozar muito rápido. Ambos começaram a passar a mão pelo meu corpo, principalmente seios. Liro que estava mais livre foi descentro e já meteu os dedos no meio das minhas pernas.
— Ela tá molhada pra caralho. — E estava mesmo. Eu estava louca de tesão falando putaria por 10 min com minha amiga.
O cheiro de rola estava maravilhoso. Não era forte ao ponto de ser incomodo, mas dava para sentir que estavam de rola babada de tanto que eu os atentei lá em casa.
Parei um pouco de mamar Arthur e fui sentir o gosto da pica de Liro. O pia gemia de tano prazer. Sentia aquela rola pulsar na minha boca.
— O que vai ser dos outros dois lá no carro? — Perguntou Arthur meio que rindo.
Dei uma leve pausa na mamada.
— Em breve eles se tocam e vem pra cá também. A tia tá com uma sede danada de leite. — Voltei a chupar aquele cacete maravilhoso.
Arthur veio para trás de mim e começou a passar a mão em minha bunda, não demorou nada e os dedinhos dele já estavam principalmente no meu cu. Em seguida ele tentou abrir minhas nádegas para ter uma visão melhor e claro que dei uma leve empinadinha.
— Caralho tia que cuzão. Aqui com certeza já tomou muita pica. — Disse passando os dedos da xota babadinha e no cuzinho safado.
“E como tomou”, pensei sem parar de mamar. Liro não se aguentou e começou a gozar dentro da minha boca. Minha buceta piscava com aquele leite jorrando goela a baixo. Ele gozou bastante e engoli tudinho, até a última gotinha. Ele caiu ofegante.
— Meu primeiro leitinho do dia. — Disse enquanto já ia pegando Arthur de volta para mamar mais. — Que tal ir buscar teus amiguinhos lá no carro? — Falei a Liro que tinha gozado, dando uns leves tapinhas nele.
Enquanto voltei a cair de boca na piroca do Arthur, Liro apenas botou uma calça e foi chamar Flávio e Cleiton.
— Caralho tia, você é muito puta, tá com a buceta toda babada. — Disse Arthur enquanto ganhava uma bela mamada.
De fato eu estava toda melada. Logo entraram no quarto Liro, Cleiton e Flávio.
— Eita porra! — Disse Flávio. — Ai sim pia, tesão! Isso sim é um sonho virando realidade.
Ele veio afoito na minha direção, já tirando a calça. Claro que o recebi como uma boa putinha deve receber um pau cheio de desejo, com um bom boquete. Arthur veio se abaixando para voltar a sentir minha xota com as mãos.
— Deita no chão meu amor. — Falei a Arthur que me obedeceu. Flávio estava meio inquieto e conduziu minha cabeça de volta a sua pica para mamar.
Cleiton ainda observava com olhos arregalados a toda a cena meio que sem acreditar. Arthur se deitou no chão e claro que montei em cima dele, sem parar de mamar Flávio que se aproveitava passando a mão e mim. Arthur não esperou um segundo e começou a meter aquela pica dura na minha xaninha mole. O garoto me segurou pela cintura e socou tudo o que tinha a oferecer dentro de mim. Não parei de chupar Flávio que gemia. Arthur começou a socar rápido, sem experiência. Ele bombava forte e eu pulava, cavalgando e mamando.
Foram alguns poucos minutos assim e claro que não demorou para ganhar mais leite. Dessa vez de Flávio e Arthur que começaram a gozar ao mesmo tempo. Flávio em minha boca e Arthur em minha bucetinha. Dois paus simultaneamente jorrando seu líquido vital para dentro do meu corpo maduro e sedento. Os garotos gemiam de prazer enquanto suas picas jorravam leite.
— Caralho tia. — Disse Flávio arfando. — Não consegui segurar.
— Calma amor. Vá tomar uma água que você já se recupera. — Falei lambendo os beiços.
Arthur e eu nos levantamos. Minha buceta começou a escorrer sua porra, que foi pingando pelas pernas.
— E você meu lindo. — Falei indo em direção ao Cleiton que ainda estava imóvel. — Quer dizer que quer minha filha? Que tal antes, que tal sua futura sogra, te mostrar umas coisas? — Disse me ajoelhando em sua cintura e abrindo sua calça de vagar.
Assim que tirei a calça do garoto, reparei que seu pau estava ainda meio mole, mas era um cacete imenso. Realmente muito maior do que os dos outros.
— Nossa Cleiton, meu lindo! Com isso aqui você vai matar a minha filha! — Disse começando a beijar a base da sua pica que a cada segundo ficava mais dura. — Ainda bem que achei você antes, assim não vou deixar você machucá-la. Eu sei lidar melhor com ferramentão assim.
Puxei toda a pele até que aquele cabeção rosa estava apontado em direção a minha boca. Comecei a mamar aquela tora.
— Porra Cleiton, tu é ignorante mesmo em pia! Olha o tamanho disso
— A tia tá encantada, tá até mais molhada, certeza.
— Tu vai ter de comer por último ou vai arrombar ela toda e vai perder a graça.
— A puta nem consegue colocar tudo na boca! Olha. — Disse um deles. E era verdade eu não conseguia.
A cada segundo que ia passando o pau de Cleiton ia ficando mais duro e eu mamava com muita pressão. Liro veio todo assanhadinho querendo dividir minha atenção, mas eu estava focada no Cleiton. Fiquei de quatro, empinando a minha bucetinha para mais uma carga de leite e seguia na missão de mamar meu pretendente a genrinho. Liro Me segurou pela cintura, encaixou e começou a me comer. Seu pau escorregou com facilidade pela porra do amigo e meus fluidos de prazer. O pia gemia de prazer enquanto eu mamava Cleiton que cada minuto a mais se entregava ao momento e começava a desfrutar do meu boquete com menos tensão. Com as bombadas de Liro meu corpo era empurrado em direção a Cleiton que começou a socar sua vara goela a dentro. A posição estava começando a ficar desconfortável no chão.
Me levantei e fui em direção a cama segurando o pau de Cleiton. Minha bucetinha escorria de prazeres e estava sedenta por mais. Muito mais. Deitei na cama, abrindo bem as pernas convidando algum dos garotos. Estava disponível para fazer o que eles quisessem. Liro logo veio e assumiu a posição no meio das minhas pernas, voltando a me comer. Continuei mamando bem gostoso Cleiton, que ficou de joelhos na cama. Arthur e Flávio também subiram e começaram a passar a mão em mim, seios barriga, coxas e pés. Queriam me senti por completo.
Flávio começou a chupar um dos meus peitos e Arthur pediu para trocar de lugar com Liro que não cedeu o posto.
Dei uma atenção a ele, passando a mamar sua pica enquanto Cleiton ia se masturbando com aquele varão. Liro começou a gemer e a gozar dentro de mim. Tesão do caralho. Arthur mal esperou o garoto cair de lado, tirou o pau de dentro da minha boca e já foi se direcionando para o meio das minhas pernas. Mal pude sentir a gozada de Liro escorrendo e Arthur já estava socando. Flávio parou de mamar em meus mamilos e veio trazendo sua pica em direção ao meu rosto. Comecei a mamar. Cleiton se masturbava forte, seu pau estava muito rijo e senti que ele estava louco de tesão. Não demorou e Cleiton começou a gozar com aquela tora. Foi uma chuva de leite, que caiu nos meus peitos, rosto e até mesmo cabelo.
— Caralho pia! Ta gozando em mim também porra! Vira esse dianho pra lá! — Reclamou Flávio se afastando. Me aproveitei para terminar de tomar a esporrada de Cleiton. Arthur me vendo coberta pelo leite do amigo, uma vez mais começou a gozar dentro de mim novamente. Foi então que eu gozei forte. Sendo fodida, cheirando a sêmen e totalmente desejada, aquilo me deu um estímulo louco e gozei bem forte mesmo. Os pia ficaram me olhando.
Respirei fundo e pedi um tempo para curtir meu momento. Logo eles começaram a falar besteiras entre eles. Falaram que eu era muito safada, que gostava de putaria, que era muito gata e coisas do tipo. Estavam ali para me dar prazer, leite e elogios. Melhor impossível.
Decidi que precisava de uma chuveirada e depois um pouco de banheira. Eles ficaram meio decepcionados pois queriam mais ação. Falei para terem calma e disse a minha ideia de passar a noite ali com eles sem pressa para nada. Foi uma alegria geral. Logo começaram a combinar o que contariam em casa, enquanto isso eu fui para a banheira relaxar um pouco tomando um bom vinho.
Eles armaram um esquema dizendo que um estava na casa do outro, assim não levantaria suspeitas. Pedi comida para eles e ficamos de boa relaxando e conversando a respeito de putaria. De vez em hora em começava a mamar um deles, mas não seguia até gozar.
Mandei algumas mensagens para minha amiga, com algumas fotos e claro para o corninho também. Afinal, o pinto miúdo precisa saber sempre que outros estão marcando presença no que é dele.
Depois de algumas horas conversando, rindo e bebendo, voltamos para a cama para algo mais sério. Eu queria uma DP e eles toparam de fazer. Passei um pouco de gel no cu e na bucetinha. Cleiton e Flávio fariam meu desejo daquele momento. Cleiton com aquela vara na minha xaninha e Flávio no meu cuzinho. Cleiton se deitou e eu fui sentando por cima dele. Minha bucetinha foi se adaptando aquele cacetão. Comecei a cavalgar de leve enquanto todos os outros observavam meu talento com aquele monstro.
— Meu Deus, como aquilo cabe dentro dela? — Falou um deles observando minha xota engolindo toda aquela pica monstruosa.
— Minha bucetinha é muito gulosa. — Respondi dando um tapa na bunda e empinando minha raba enquanto quicava em Cleiton. — Não só a bucetinha.— Complementei olhando para Flávio, como um claro convite para começar a brincadeira no meu cuzinho.
O garoto entendeu e veio se posicionando. Precisei parar de quicar um pouco para ele fazer o encaixe. Senti ele pressionando, fui relaxando e segurando sua barriga para ele ir com calma. Ele entendeu e foi empurrando de vagar. Cleiton estava imóvel, porém sentindo que meu cu estava sendo penetrado. Eu gemia de prazer.
Podia sentir aquelas duas varas dentro de mim e é uma sensação única. O pau de Cleiton ia muito fundo e as vezes até incomodava um pouco. Logo Flávio começou seu vai e vem no meu rabo.
— Caralho tá muito apertado. — Disse ela dando um tapa na minha bunda.
— Vai deixar ele fazer isso com sua sogra vai genrinho? — Falei de forma bem safada para o Cleiton que segurava meus seios enquanto seu cacete estava enterrado em minha bucetinha.
Ele sorriu e nada disse. Liro subiu na cama, me segurou pelos cabelos e me colocou para mamar. Claro que como uma putinha eu mamei amando aquilo. Arthur se masturbava vendo a cena como um pornô.
Era um mar de êxtase! Sentir aqueles três se deliciando comigo foi maravilhoso. Aquela pica grossa e grande do Cleiton forçando minha buceta enquanto meu cuzinho era socado estava me deixando louca. Gozei. Um segredo a meu respeito, eu fico muito louquinha quando começam a comer meu cu e as vezes gozo muito rápido. Flávio também gozou logo em seguida dentro do meu bumbum. Liro vendo a oportunidade correu para trás de mim para tomar o lugar do amigo.
Eu tentei tomar um ar, mas não consegui. Assim que Flávio tirou o pau, Cleiton começou a bombar com força me fazendo gemer ainda ais alto ao sentir suas estocadas. Liro aguardou um pouco antes de tentar meter em mim, vendo que o amigo estava se divertindo. O garoto passava a mão pelo meu corpo enquanto Cleiton bombava com vontade. Arthur veio com seu pau duro em direção ao meu rosto querendo me botar para mamar. Sentei em cima de Cleiton com vontade, pressionando meu corpo em cima do dele. Nesse momento, Liro enfiou seu pau no meu cu com certa facilidade por já estar lambuzado de porra. Abocanhei Arthur enquanto isso. Uma vez mais estava sendo usada por três tarados.
Os garotos estavam concentrados se aproveitando de mim e eu por minha vez, estava alucinada de prazer. Eles passavam a mão pelo meu corpo, me davam tapas, me apertavam e metiam com todo vigor.
Passado um tempo, Arthur e Liro trocaram de lugar. E a foda continuava. Foram algumas horas assim. Eles se revezavam, gozando sempre dentro de mim para não me sujar e pararem com a transa. Gozei algumas vezes naqueles cacetes. Todos aproveitando ao máximo.
Cleiton foi o único que não comeu meu cu. Ele não pediu e eu simplesmente não estava disposta a ser arregaçada por ele. Todos transamos muito, até cansar. Paramos era tarde da madrugada.
Fui tomar uma ducha antes de deitar, minhas pernas estavam bambas. Era o efeito de dar para novinhos cheios de vigor, homens mais velhos não são assim. Eles gozam e param, batem papo, bebem ou dormem.
Esperma escorria perna a baixo vazando pela minha buceta. Eu estava do jeito que amava, bem recheada de leite. Tomei uma ducha e cai dura de sono.
No dia seguinte levei eles para casa com a promessa de que não falariam nada para ninguém. Claro que todos me desejavam para uma outra oportunidade, coisa que não aconteceu, exceto com o Cleiton, que fica para outra oportunidade.
Beijos da Sheila!
Por favor comentem o que acharam. Preferem relatos mais longos ou mais curtinhos? E queridos, votem!