Uma Loba Ninfomaníaca Desejando Leite de Novinho

    Olá meus amores! Aqui é a Sheila depois de MUITO tempo mesmo. Esse site maravilhoso ficou fora do ar por muito tempo e eu realmente me afastei da frente dos teclados. Por curiosidade descobri que ele está de volta e fiquei muito feliz! Muito feliz mesmo! Nossa que emoção.
    Para quem não me conhece sou a Sheila, uma coroa com mais de cinquenta anos. Mas sou muito bem cuidada, pois além dos procedimentos estéticos que faço questão de fazer, mantenho uma dieta impecável e uma rotina de exercícios físicos constantes. Tenho seios siliconados, loira, sempre de unhas feitas, maquiada e cheirosa. Moro em Curitiba, sou esposa do Rafael, empresário, linha dura fora de casa, mas um cuckold bem mansinho. Fazem anos, que eu já botei ele no devido lugar. Também sou mãe da Laís, jovem universitária.
    Sou bem safada e não nego. Gosto muito de sexo, de aventuras luxuriosas, transando deliciosamente pelo mundo afora. Tenho fascínio em homem com tesão, prece que eles são capazes de fazer qualquer coisa para me conquistar. Amos me sentir desejada. Amo ver um cacete esporrar em minha homenagem. Bem se quiserem me conhecer, basta lerem o que já escrevi aqui no site e pronto. Espero que leiam e que gozem bastante. Tenho algumas aventuras relatadas e até mesmo como comecei nessa vida de prazer.
    Vamos a minha última aventura, fresquinha para reativar a minha página:
    Era terça-feira, início de Abril. Uma de minhas clientes havia saído do meu consultório e eram apenas 10:30 da manhã. Minha próxima cliente era apenas para 13:30 e decidi navegar um pouco pela internet.
    Curiosamente, bem safadinha, decidi procurar este site de contos eróticos, do qual sou leitora a muitos anos. Para minha surpresa ele estava novamente no ar! Eu já havia desistido de tentar entrar, mas algo me fez tentar logar novamente e dessa vez entrou. Realmente fiquei bem surpresa e descobri que ele estava no ar a algum tempo.
    Li algumas safadezas que outros usuários postaram e fiquei toda molhadinha e com vontade de aprontar. Decidi que precisava fazer alguma coisa para postar aqui.
    Mandei mensagem para minha cliente das 13:30 e perguntei se poderíamos fazer o atendimento dela online ao fim do dia. Ela topou e minha agenda livrou.
    Lembrei de uma aventura que minha amiga Carla me contou que havia realizado uma vez e decidi tentar replicar a experiência.
    Para o meu plano funcionar, usaria uma das minhas roupas de treino. Hoje mais cedo eu havia ido treinar com uma blusa bem comprida e minha calça legging. Era uma blusa bem larga mesmo, daquelas que pra usar adequadamente, precisa de um top por baixo. Mas para aprontar, tirei toda a minha roupa e coloquei apenas aquela blusa, troquei meu sapato pelo tênis da academia, coloquei meus óculos escuros e fui para o meu carro. Não usava sutiã e tão pouco calcinha e na cabeça, um plano diabólico.
    Sai dirigindo do Batel, em direção ao centro, mais especificamente em direção a Esc0la Estadual do Paraná. Eu queria leite fresco hoje. Quem me conhece sabe que as vezes eu fico bem doidinha por um novinho assanhado me pegando sem ter toda aquela experiência do mundo. Para hoje, seria isso.
    O trânsito ali estava realmente bem complicado. Na rua muitos jovens de uniforme. Fui dirigindo em direção ao passeio público. Ia olhando pela janela e dirigindo lentamente. Avistei dois belos pias de uniforme andando na calçada e conversando. Percebi eles olhando para o meu carro que é um Porsche Cayenne 2022 e realmente chama atenção.
    Ter dois, geralmente é muito bom, pois como são inexperientes as vezes eles gozam rápido e assim dá pra ir brincando com o outro enquanto o primeiro se recupera.
    Fiz um gesto com a mão para eles virem, mas não me viram. Então buzinei e baixei o vidro. Eles me olharam e se olharam, sem entender nada.
— Ei meninos, venham aqui por favor! — Chamei.
    Eles apontaram para si mesmos sem entender.
— Isso vocês dois, por favor.
    Meio ressabiados eles vieram. Os dois vieram até a janela, sendo que um deles olhou para o painel do carro e outro diretamente para mim. Liguei o alerta do carro e o nervosinho de trás começou a buzinar. Não demorou, conseguiu sair me xingou. Eu não estava nem ai em tomar uma multa, só queria morder minhas presas.
— Eita, pessoal está meio nervoso pelo que parece. — Disse rindo.
    Foi então que o pia que estava olhando para o painel olhou para mim e o que inicialmente olhou para mim, já estava olhando para meus peitos tentando ver mais do que o pano mostrava. Foi ai que eu sabia que ia dar meu bote.
— Desculpe incomodar vocês, mas sabem me dizer se aqui por perto tem uma Smart Fit?
— Smart Fit? — Disse um deles sem entender.
— É! Achei que tinha uma aqui pelo centro. O safado do meu marido está me traindo com uma menina que malha em uma Smart Fit eu sei que ela treina ela em alguma Smart Fit por essa região aqui do centro. — Disse eu mentindo. Afinal, era eu quem aprontava na nossa relação. Jamais meu marido me trairia.
    Os dois arregalaram os olhos.
— Queria achar ela e dizer que eu sei tudo mas meu celular acabou a bateria, cadê ele? — Fiz um movimento brusco fingindo procurar o celular e o meu seio escapuliu da blusa. — Viu sem bateria. Não sei onde fica. Será que vocês podem me ajudar a chegar lá. Eles começaram a me comer com os olhos.
— Bem, deixa eu ver aqui. — Um deles puxou o celular de tela quebrada e abriu o maps querendo me ajudar. Ele bateu por “Smart Fit”.
    Ajeitei o seio de volta para blusa, fingindo que não havia notado que ele havia escapulido.
— Parece que a mais próximo é do shopping Estação.
— Lá no Estação? — Disse eu fingindo frustração. — Nossa é longe né.
— Ah, não é tão longe assim. — Disse o que estava sem celular.
— Hoje está quente em. — Peguei minha garrafa d’água, bebi um gole e derramei propositalmente um pouco de água perto da minha cintura. — Mas que merda!
    Puxei a blusa um pouco para cima fingindo enxugar e nesse momento expus minha bucetinha que estava com a depilação da faixa triangular que eu adoro fazer e claro que os garotos começaram a olhar. Me demorei a tapar. Joguei a isca com mais força. Precisava sair dali rápido, pois realmente não dá para ficar parada por muito tempo, alguém indesejado poderia aparecer.
— Que tal se vocês me guiassem até lá? Fariam esse favor?
— Claro! — Disse o rapaz pardo sem o celular na mão.
— Ei tia, desculpe mas não te conhecemos. Daqui até o Estação é fácil. Você…
— Bora levar ela lá pia!
— Isso, eu juro que não mordo. — Disse tentando amenizar as coisas.
— Nada, tô fora dessa Mário. — Disse o pia que estava com o celular receoso de mim.
— Abre lá tia, que eu vou entrar. Te vejo amanhã Pablo.
    Mario passou pela frente do carro e veio em direção ao carona.
— Tem certeza que não quer vir mesmo Pablo? Você é uma graça também.
    Ele engoliu seco e fez que não com a cabeça, se afastando e indo andando pela calçada. Que pena, um deles fugiu de mim. Assim que Mario entrou eu tirei meu óculos e lhe perguntei.
— Me diz uma coisa pia, você tem dezoito anos certo? — Perguntei com um sorriso meio óbvio na cara. Ele me olhou e riu.
— Claro, na verdade tenho quase trinta.
    Eu ri e não perguntei nada, coloquei meu óculos, desliguei o alerta do carro e segui dirigindo.
    Eu queria ir direto para meu apartamento do Batel, já que agora estou morando lá com Rafael. Mas como disse que iria para o Estação eu poderia acabar assustando o garoto.
    Mario botou o cinto do carro.
— E você dirige sempre assim peladinha?
    Direto ao ponto. Delicia.
— Só quando meu marido me irrita. Gostou do que viu é?
— Nossa gostei de mais. — Disse ele voltando a me olhar buscando uma brecha para ver alguma coisa. — O que ele aprontou?
— O que sempre fazem, buscam uma bucetinha mais nova para comer.
    O garoto engoliu seco.
— Quando você tiver a idade dele vai fazer o mesmo tenho certeza.
— Com uma mulher igual a você eu jamais ia aprontar.
— Vocês sempre dizem isso.
— É verdade juro por Deus!… Mas será que ela vai estar no Estação mesmo?
— Bem eu não sei na verdade. Me disseram que ela geralmente está por essa hora.
— E o que você quer fazer quando chegar lá?
— Na verdade eu não sei. — Disse mentindo, me fazendo de ingênua. — Quer saber e se em vez disso fizermos algo diferente. Tentar chantagear ele e fizer ciúmes? Mas você teria de me ajudar.
— Como? — Perguntou o garoto meio desconfiado.
— E se formos lá para casa, carregar meu celular, ai eu aviso a ele que sei de tudo e que se ele não me fizer um baita PIX eu vou pagar ele na mesma moeda? Parece uma ideia excelente! Já me deixa excitada! — Fingi a empolgação como se a ideia tivesse surgido agora do nada.
    Repentinamente o garoto puxou a minha blusa um tanto expondo minha bucetinha novamente, mas como estava dirigindo e não esperava esse movimento, ele apenas conseguiu ver meus pelinhos.
— Você não vai me matar e pegar meus órgãos não né.
— Meu amor, eu não sou um monstro, disse apenas que estou excitada, quer sentir? — Abri um pouco mais as pernas e claro que ele meteu os dedinhos bem na minha bucetinha molhada.
    Senti aqueles dedinhos curiosos escorregando na minha xaninha. Que tesão. Ele puxou os dedos e pode ver o mel fartamente distribuído e escorrendo. Sem acreditar ele botou na boca. Garoto esperto.
— E então o que me diz? Vamos?
    Ele só balançou a cabeça positivamente ainda se recompondo.
— Então mudança de rota.
    E assim fomos para meu apartamento no Batel. Durante o caminho ele foi ficando mais atiradinho e eu via volume no short. Toda vez que podia ele passava a mão na minha perna e até seios e claro para ele se empolgar em a apalpava seu pacote.
    Assim que chegamos, deixei o carro na garagem e subimos o elevador. Ele até tentou me apalpar, mas eu indiquei que tinham câmeras e ele foi mais discreto. O elevador deu direto na minha sala e ele ficou abismado com o tamanho do apartamento. Por um segundo ele esqueceu de mim e foi até a janela admirar a vista. Imagino que ele nunca viu nada do tipo. Na verdade tenho certeza que aquilo tudo estava sendo único para ele.
— Essa vista é incrível. — Disse ele.
— Que tal você ir tomar um banho enquanto eu carrego meu celular e prometo que a vista vai ser melhor ainda. — Puxei ele pela alça da mochila em direção a minha suit.
    Ele aceitou e entrou no banheiro. Eu logo liguei meu celular e tirei a minha blusa, bem como meus tênis. Me joguei na cama peladinha. Mandei mensagem para minha amiga Carla dizendo que eu estava fazendo uma aventura parecida com a que ela me contou e me excitou. Não vou mentir, comecei a me tocar um pouco desejando o pau daquele garoto. Meu único arrependimento foi não ter conseguido trazer o amiguinho dele para que pudesse me divertir bem mesmo. Que safada eu sou.
    Não demorou muito e o garoto saiu do meu banheiro. Sem uniforme, só de cueca e o celular na mão. Era uma cueca patética que meu deu calafrio.
— Tira meu querido. — Ele não estava duro e fiquei preocupada dele ter se masturbado no banheiro.
    Ele me olhava atônito. Como uma gatinha eu pulei da cama em sua direção, segurando seu braço.
— Não precisa ficar tímido. — Falei em um tom bem sensual. Dei uma voltinha para ele olhar bem o meu corpo e assim que me virei de costas ele deu um tapa na minha bunda.
    Ele começou a tirar a cueca e seu pau estava a meia bomba. Ele tentou masturbar o cacete, mas eu o impedi, como que admirando sua pica.
— Esse é o pau mais bonito que eu já vi na vida. — Disse a ele mentindo descaradamente. Era um pau médio. Estava pequeno por estar meia bomba, creio que ele seja tímido.
— Sério?
— Sério meu amor. Vamos ao meu plano. — Fui puxando ele em direção a cama e nos deitamos um ao lado do outro. Ele ainda estava com o celular dele na mão e eu com o meu.
    Comecei a escrever ao Rafael que eu estava aprontando e que sabia de tudo o que ele estava armando.
    Rafael perguntou se eu estava louca, já que ele estava viajando a trabalho e não fazia ideia do que eu dizia. Nesse momento o pau médio de Mário já estava armado com vontade.
    O garoto em uma ingenuidade gigante, apalpava meus seios e eu permitia.
    Levei minha cabeça em direção a sua cintura e comecei a gravar um vídeo meu ao lado do pau do rapaz, sem que o rosto dele aparecesse, apenas o meu.
— Rafael, eu sei de tudo, ou você me faz um PIX, ou vou te pagar na mesma moeda, com esse novinho aqui. PIX de quanto? — Dei oportunidade do garoto Mario dizer um valor.
— Ou paga cem mil reais a ela no PIX ou você vai tomar chifre! — Tentei não rir da forma com que ele falou.
— Ouviu, é cem mil ou chifre agora mesmo. — Disse segurando o pau do rapaz bem na base e batendo no meu rosto de leve.
    Para meu espanto, Mario começou a gozar no meu rosto. “Como imaginei, precoce...” É o problema de pegar os novinhos sem experiência. Eu ainda estava gravando para o Rafael. O garoto gemia e não parava de esporrar. “Ele não bateu punheta no banho”, confirmei em pensamento.
    Assim que ele acabou de ejacular seu leite, eu mandei o vídeo toda gozada para o meu cuckold. Tenho certeza que Rafael, do jeito que é ia se masturbar com o vídeo e não diria nada.
— Nossa, quanta porra. Acho que você é um cavalo. Que delicia de gozada. — “Que delicia mesmo”, tão delicioso ver um projeto de macho esporrando assim pra mim.
Olhei bem para ele e comecei a limpar meu rosto com os dedos. Um pouco acabou respingando nos meus peitos, mas pude ir levando sua porra em direção a minha boquinha. Eu sei que os homens ficam loucos quando uma mulher “brinca” e se delicia com seu esperma.
— Nossa, mas tá muito gostoso. Não esperava que seria tão saborosa. Pena que não te conheço tão bem, pois se não seria direto aqui né amor. — E levei meu dedo sujo de porra bem para dentro da minha bucetinha molhada.
    Não aguentei, o cheiro de porra dele era bem forte, mas eu estava louca para mamar. Então fui até a cabecinha daquela pica e chupei. Primeiro de leve e depois com mais pressão. Aquele gosto salgado de porra dominava a minha boca, mas eu estava amando e me tocando. Não dei tempo para o pau dele amolecer.
— Nossa que piru duro gostoso.
— Eu quero te chupar. — Disse ele safado.
— Ah é, e meu marido?
— Quero que aquele corno se foda, eu sabia que você era vagabunda quando mostrou a buceta pra gente.
    Me surpreendi com ele falando assim, cheio de atitude. Me excitei ainda mais.
    Ele me puxou em direção a cama até que deitei. O garoto veio sedento para o meio das minhas pernas e senti seu rosto encostando primeiro de leve na minha xaninha. Não demorou e ele sentiu que eu estava bem molhadinha e aumentou a pressão, dando enfoque na boquinha da buceta e não no meu grelo.
— É aqui pia. Aqui é o grelo. É aqui que você da prazer a uma mulher. — Indiquei a ele meu grelinho duro e logo ele começou a lamber.
    Eu massageava meus seios, apertando meus mamilos para aumentar ainda mais meu prazer. Ele até deu enfoque no meu clitóris, mas sentia que sua língua descia para saborear meu mel que não parava de escorrer.
— É a sua primeira vez não é? — Perguntei rindo.
    Ele disse que sim e eu sabia. Adorava tirar virgindade.
— Seu sabor é uma delicia. — Disse ele em êxtase com meu suco.
— Eu sei meu amor. E vicia tá! — Disse rindo.
    O safado me deu pressão na chupada e sinceramente me segurei para não gozar. Meu tesão era intenso.
— Coloca a camisinha vai. — Pedi cheia de vontade na voz.
    O garoto se botou de joelhos e com seu cacete bem rígido, ele deu uma leve esfregada com sua pica no mel da minha bucetinha. Por muito pouco não pedi para ele meter no pelo mesmo, mas não achei prudente.
    Ele meio afobado para abrir o preservativo quase que rasgou a camisinha, tamanha era a sua vontade e ansiedade.
    Assim que ele botou, veio logo subindo por cima de mim, passou a mão na minha buceta e logo seu pau começou a entrar. Ele entrou com tudo e eu amei, gemendo de prazer. Ele veio beijando meu corpo, seio e finalmente minha boca. Ele começou a me comer de vagar bem tipo namoradinho e eu estava louca, querendo algo mais forte. Decidi não cortar o barato dele e ir seguindo, mas certamente já queria trocar de posição.
    Ele começou a aumentar o ritmo, finalmente batendo seu corpo contra o meu e eu senti que era exatamente o ponto que precisava. Sua virilha batia forte bem no meu grelo.
— Não para por nada agora. Assim vai. Ahhh!
— Você gosta né sua safada.
— Gosto, gosto sim. Ahhhhhhhh! — E então gozei gostoso, enquanto ele não parava de me comer.
    Ele não me deu tempo de respirar, apertava meus peitos e tentava se satisfazer. Eu travei ele com as minhas pernas pois realmente precisava de um tempo. Ele me beijou uma vez mais e não recusei.
— Me pega de quatro bem gostoso vai.
    Ele saiu de cima de mim e logo me coloquei na posição, igual uma gatinha bem arreganhada. Ele não resistiu e me deu um tapa na bunda. Senti ele abrindo as minhas nádegas para ver melhor meu cuzinho. Dei uma leve piscada para deixar ele mais doidinho. Mario se posicionou para lamber meu cu. Deixei ele me saborear o quanto queria. Tenho certeza que ele ficaria cheio de vontade de comer minha bundinha, mas eu não deixaria.
    Ele finalmente se posicionou segurando minha cintura, ajeitou a pica para dentro e mais uma vez começou a bombar. Eu jogava meu corpo contra o dele para aumentar o barulho e a pressão.
— Isso. Assim, fode gostoso.
    Fui me tocando enquanto ele socava com força.
    Agora sim, era o sexo que eu queria. Forte, meio perdido, com vontade e vigor.
— Safada do caralho.
— Cala a boca e mete filho da puta. Mete gostoso. Ahhh!
    Ele segurou meu cabelo, me surpreendi. Puxou com força e começou a socar mais forte.
    Comecei a sentir aquela sensação gostosa de ser dominada. E ainda por cima, dominada por alguém bem mais novo.
    Não demorou muito e gozei. Gozei uma vez mais com aquele pia. Gemi forte, aproveitando o prazer.
    Era exatamente o prazer que eu estava buscando no início da minha aventura. Dei uma risada e ele ficou desconsertado.
— O que houve? — Perguntou ele me soltando e dando uma trégua.
    Me deitei na cama e me virei para ele.
— Você me fez gozar gostoso, foi isso que houve.
    Ele ainda estava de pau duro e com tesão. Isso não podia ficar assim.
— Deita aqui vai. — Ele me obedeceu.
    Subi em cima dele e iria quicar até ele gozar. Afinal ele merecia. Fiquei de pé na cama, ele se surpreendeu tentando entender o que eu faria. Centralizei ele no meio das minhas pernas e fui descendo bem de vagar mordendo os lábios, o cacete do garoto pulsava de tesão. Aquele piru duro logo voltou para dentro de mim. Não iria facilitar para ele, eu já havia me satisfeito e só queria agora extrair o restante do leite que ele teria para esguichar em minha homenagem.
    Comecei com vontade logo e senti que ele ficou balançado. Ele me olhava e eu gemia feito uma putinha para deixar ele mais louco. Ele segurou um dos meu mamilos, bem forte e foi sentindo meu seio. Eu adorava quicar, meus agachamentos na academia valiam para algo além de deixar minha bunda linda e firme.
— Quero a sua porra seu safado. Quero sentir seu pau latejando dentro de mim esse leite gostoso — Disse a verdade.
    Ele gemeu estranho e tentou me segurar, impedindo meu movimento. Eu não parei, pois sabia que estava vindo. Logico que ele começou a gozar.
    Sentei completamente e pude sentir os espasmos daquela rola jorrando seu prazer em mim.
    Esperei calmamente ele acabar e após me deitei ao seu lado. A camisinha estava cheia. Me surpreendi. Comecei a tirar o preservativo enquanto se recuperava.
    Peguei meu celular e a camisinha cheia. E deitei em posição de 69 com ele.
— Agora, trata de lamber meu cu seu safadinho.
    Ele me obedeceu, mesmo eu sentido sua exaustão. Sentia a sua linguinha passar pelo meu botão.
    Comecei a gravar um vídeo para Rafael.
— Aqui meu querido, tá vendo essa pica? — Disse mostrando a pica na minha cara.
    Por coincidência, escorreu uma pequena lagrima de porra de Mario. E tratei de chupar.
— Pois é sentei até cansar e gozei bem forte. Agora ele está lambendo o cuzinho da sua mulher e aqui oh, esta a camisinha cheia de leite.
    Ainda com o vídeo ligado, comecei a chupar aquilo como sacolé. A gala grossa veio para minha boca e pude sentir uma vez mais o gosto forte do esperma daquele novinho.
— Beijos e bom trabalho para você amor! — Disse desligando o vídeo.
    Joguei o preservativo no chão do quarto e fui me levantando em cima do rosto do garoto que obediente ainda lambia meu rabo.
— Você gosta mesmo de chupar um cu né seu pia safado.
    Dei uma leve rebolada no rosto dele, esfregando minha xota em sua cara e após meu cu. Me senti uma puma marcando o território e ri saindo de cima dele. Fui direto para o chuveiro me limpar.
    Ele também foi para o chuveiro falando de trocarmos telefone e que sempre que eu quisesse podia chamar e etc. Não deixei ele se empolgar muito e logo o dispensei, com a promessa de que ligaria e que faríamos de novo. Claro que não ocorreu.
    Meu dia continuou, contei a Carla o que fiz, já que sempre trocamos figurinhas e ela me chamou de doida.
— Doida como amiga se eu fiz pensando no que você já fez e me falou.
    Passaram-se as horas e mais tarde fiz a minha seção online com a cliente que eu havia reagendado. Ao fim, ela me pagou por PIX e quando abri o celular para conferir o pagamento vi que meu marido também havia me transferido o valor. Ri.


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— Que cara é essa Marcelo.
    Sentou-se o professor de matemática preocupado com os boatos que estava ouvindo pelos corredores.
— Já ouvi de uns três grupinhos de aluno diferentes, dizendo que tem uma louca que para o carro e chama alunos para fazer sexo. Estou preocupado e talvez seja melhor falar com a diretora.
— Hahahaha!
— O que foi Jorge?
— E você acredita nisso? Só falta acreditar na loira do banheiro também. São só boatos, mentiras de algum espertinho que está tentando se vangloriar.
— É. Acho que talvez você esteja certo...
                                

Foto 1 do Conto erotico: Uma Loba Ninfomaníaca Desejando Leite de Novinho

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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 06/06/2024

Oi linda. tava sumida!

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maysoujun Comentou em 05/06/2024

Um, além de bem cuida muito safada...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Loba Ninfomaníaca Desejando Leite de Novinho

Codigo do conto:
214474

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/06/2024

Quant.de Votos:
15

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5