Uma esposa e uma cunhadinha de presente para o amigo

Olá, pessoal. Eu sou o Eduardo. Fábio é o nosso amigo desde sempre. Do nosso tempo de solteiro. Eu e Paula, minha esposa, éramos muito próximo dele e de Fabiana, sua ex esposa.

Paula, minha esposa é uma morena linda. De olhos verdes. Pele lisa. Nos seus 34 anos, está totalmente em forma. Não é muito alta. 1,68, seios médios, cintura fina e sua bunda e pernas se destacam. Sua boceta é lisinha, cheirosa e apertadinha. Tem muito tesão, sempre.

Fábio, perto dos 40 anos, tem a pele um pouco mais escura que a minha e da Paula e de fato, tem uma rola de responsa: 22 centímetros e com uma cabeça de botar medo nas mais atrevidas. Não é tão alto. Tem 1,72 e deve pesar uns 75/80 quilos. Corpo bonitão, afinal ainda se cuida, apesar da desilusão com sua ex esposa.

Mariana, minha cunhadinha caçula, tem 23 anos, recém-formada em fisioterapia, é mais alta que a Paula, sua irmã. Com seus 1,74, tem um corpo de atleta. Não é magérrima. Tem o corpo bem definido pelas idas à academia. Se cuida muito! Noiva do Ricardo, um moço da mesma idade, que conhecíamos pouco e que tinha ficado na cidadezinha que ela também vivia.

Como vocês puderam conferir nos relatos anteriores. Fábio vinha de uma depressão constante e depois de várias tentativas de animá-lo e de mudar a sua sintonia e obsessão pela Fabiana, sua ex esposa, eu e Paula apresentamos várias de nossas amigas e nenhuma fez efeito. Até que um dia, decidimos, ajudá-lo e com meu apoio, Paula se deu de presente pra Fábio. Depois daquela tarde, tudo mudou. Fábio se mudou para a nossa casa e passou a ser um amante frequente de Paula. Na maioria das vezes, eu acompanhava a foda dos dois. Sempre em alta temperatura. Tive que admitir, que a Paula nasceu para dar para o Fábio. Os dois eram muito tesudos juntos.

Neste final de semana, apareceu minha cunhadinha caçula. Inexperiente ainda, no primeiro relacionamento sério. Paula decidiu turbinar as suas experiências e num sábado, ela provou da minha rola e claro, da rola do meu brother e melhor amigo, Fábio. Ela foi à loucura e naquela noite, combinamos que Mari ficaria com Fábio só pra ela e eu com a minha esposa querida.

Só que, quando se trata de Paula e Fábio, nada continua como combinado. E foi assim, que Paula, me fala, quando estávamos a sós, no nosso quarto:

- Amor, a Mari veio falar comigo, depois de hoje! Ela me pediu uma coisa. Mas quero ver se pra você tudo bem – Ela me falou toda dengosa.

- Diga minha linda! O que você quiser – respondi solícito

- Podemos quebrar o nosso combinado? A Mari tá com medo de ficar sozinha com o Fábio. Ela não sabe se conseguirá dar conta de tudo que ele quiser. Você sabe do que “tudo” estou falando né? - Ela me falou com mais malícia na voz

- Sei... Sei! E o que sugere? - Respondi e devolvi a pergunta meio que despretensiosamente.

- Será que eu posso ficar com ela e o Fábio hoje e você assiste a gente? Você nunca viu o Fábio comendo duas mulheres antes! Já pensou? Ele comendo a sua esposa gostosa e a sua cunhadinha ninfetinha?

- Será que ele topa e dá conta de vocês duas? - Perguntei.

- Ele disse que sim. E que seria a primeira experiência de comer duas mulheres lindas, ao mesmo tempo! Tá todo animado, se você topar me liberar do nosso combinado – ela disse me dando beijos no rosto.

- Só se for aqui no nosso quarto e na nossa cama. Que é bem mais espaçosa

V- ocê é tudo de melhor! Que marido mais querido! Amo você, meu lindo! Vou contar a novidade para a Mari. Ela vai ficar toda contente!

V- ai lá, sua tarada! Até parece que você não queria isso também! - Respondi me divertindo.

A verdade é que, cada vez mais, eu sentia tanto prazer olhando a transa do meu amigo com a minha mulher, quanto eu sentia quando transava com ela. Aquela coisa de um outro homem, se deliciando com alguém que até pouco tempo, só você se deliciava. A cada dia que passava, mais à vontade com esta situação eu ficava. Aonde ia isso parar? Não sei! A vida era nossa. Podíamos fazer o que quiséssemos.

Poucos minutos depois ela volta, trazendo pela mão a Mariana, minha cunhadinha linda, com um baby doll preto, lindo no corpo dela e o Fábio, que estava com uma cueca de seda azul e com a barraca devidamente armada.

- Olha o estado deste seu amigo, Edu. Não dá dó? - Paula, fala segurando na rola de Fábio, por cima da cueca de seda e depois se vira para o Fábio e diz:

- Eu e minha maninha vamos cuidar de você direitinho, viu, meu querido amigo. Não é mesmo, Mari?

- Sim, mana! Com a sua ajuda, vamos deixar o Fábio feliz da vida! - Mari respondeu empolgada.

Em poucos minutos, estavam os três nus na minha cama. Eu na minha poltrona, com visão privilegiada daquelas beldades. O combinado é que eu não participaria de nada. Apenas assistiria. Fábio deveria se virar e dar conta das duas.

Ele se deitou na cama e com a vara em riste, os olhos fechados, sentia os lábios das duas irmãs se revezando e mamando na sua rola enorme e potente. Paula não era boba e nem nada, já mostrou pra irmã, como se posiciona num 69 sensual e encaixou sua boceta apertadinha e faminta na boca de Fábio. Este. Se deliciava com a bocetinha cheirosa de minha mulher. Mari lambia as bolas e a rola de Fábio com o irmão. Na posição em que ela estava, eu via perfeitamente sua bocetinha linda de ninfeta. Entre uma lambida e outra, Mari se admirava:

- Mana, que cacete delicioso que o nosso amigo tem! To adorando cada vez mais engolir esta cabeçona tesuda. Quero que ele me chupe também! Deixa, Paula, vai...

Paula atende as súplicas da irmã e deixa que ela assuma o seu lugar naquele 69. Fábio não perde tempo e começa a brincar com a bocetinha da minha cunhadinha, que delira na boca do nosso amigo.

- Ai Paula! Como o Fábio chupa gostoso uma bocetinha! To ficando louca de tesão! Me chupa gostoso, seu puto. Fode a cunhadinha do seu amigo, com esta boca gostosa!

- Nossa maninha! Você é outra, depois de conhecer o Fábio, hein? - Paula, fala entre uma lambida e outra no cacete de Fábio.

Mari rebola com muito tesão na boca de Fábio e goza deliciosamente. Ela abocanha a rola de Fábio e aumenta a velocidade no boquete na cabeçorra do cacete do meu amigo. Paula, lambe as bolas enormes de Fábio. Ele anuncia o gozo.

Elas se revezam recebendo o líquido abundante e cremoso do meu amigo. Depois Paula e Mari se beijam, trocando a porra de Fábio entre elas.

- Que porra mais gostosa! Vamos limpar o cacete dele, mana? Vamos! Não podemos deixar ele ficar mole! Quero mais!

- Nossa, meninas! Vocês querem matar o seu amigo aqui? - Fábio disse se divertindo. - Desse jeito vou ter que pedir ajuda ao meu amigo!

- Nada disso. Você vai comer nós duas e bem comigo, senhor Fábio! Foi o combinado! O Edu só vai ficar admirando o nosso tesão em te dar! - Disse Paula, com firmeza, já abocanhando a rola de Fábio

Logo a vara do meu amigo estava limpinha e dura e Paula decreta:

- Maninha, que tal cavalgar nesta jeba? Eu vi que mais cedo, o Fábio colocou na sua bocetinha novinha de uma vez só. Ele não foi tão cuidadoso. Acho que ele adorou te comer, não é amigo?

- A Mari é uma delícia, amiga. Puxou a irmã! Ele disse, provocando a Paula

Eu vejo minha cunhadinha encaixando-se naquela rola em riste e Fábio, como da primeira vez, com ela de quatro, repetiu a manobra com ela por cima. Pegou em sua cintura e desceu seu corpo esguio de uma vez só. Ela gemeu de tesão com a rola dele atolada na boceta gulosa dela.

- Nossa, amor! Parece tão pequenininha a bocetinha da Mari, mas olha que apetite! Vem ver de perto ele comendo a sua cunhadinha, vem! - Paula me provoca, puxando pela mão

Eu fico ao lado deles, na beirada da cama, olhando o cacete gigante quase sair e se perder novamente na boceta de minha cunhada. Paula se senta na boca de Fábio que suga o seu grelo com tesão. Ela rebola na sua cara e goza loucamente. Ela e Mari, uma de frente pra outra, se beijam com muito tesão. Só ouço os gemidos delas entre os beijos e as línguas gostosas que brincam. Mari goza deliciosamente na rola de Fábio. Ela e Paula trocam de lugar e agora eu vejo Fábio encaixar a rola na boceta de minha esposa. Ele é mais cuidadoso com a Paula. Ou mais sacana.

- Olha amor, ele colocando um centímetro por vez, na bocetinha da sua mulherzinha. Olha como ele cuida de mim. Já pensou se ele atola de uma vez, como fez com a Mari? - Ela me fala provocando com tesão.

Logo a rola dele está atolada na boceta de Paula. Ela rebola com mais sensualidade. Mari está delirando na boca do nosso amigo implora.

- Me faz gozar de novo, Fábio. Me faz. Isso! Enfia um dedo no meu rabinho, enfia!

Ela goza e Paula também. Que delícia estas duas dando para o Fábio. Mari, então nos surpreende:

- Mana, me ajuda dar o rabinho para o Fábio. Eu quero provar deste cacetão no meu cuzinho.

- Fica de quatro maninha. Eu te ajudo. Vamos cuidar deste anelzinho primeiro. Amor, pega o lubrificante na gaveta. Vou ajudar o Fábio comer o cuzinho de minha mana!

Eu obedeço e entrego o lubrificante para a Paula. Enquanto isso, Fábio lambe o cuzinho de Mari. Paula beija a boca de Fabio e apoia o nosso amigo nas lambidas no rabinho de Mari, que delira.

Paula, faz um 69 com sua irmã. Chupa ela gostoso que ela vai relaxar melhor. - Fábio ordena, com propriedade

- Sim, meu amigo tesudo. - Responde Paula animada

Paula se posiciona embaixo de Mari e começa a brincar com a boceta da irmã, que retribui cada carinho. Ambas gemem abafado com as bocetinhas em suas bocas. Fábio avisa as duas que ele vai começar a comer Mari por trás.

- Meninas, vou comer a Mari. Fique bem tranquila e relaxada que vou comer você bem devagar. Se sentir dor, bata na cama, que paro na mesma hora.

Fábio era um comedor de primeira. Cuidadoso e cheio de tesão por estas mulheres da minha casa. Estava feliz por ele e por elas. Ele nem parecia aquele amigo deprimido por quase um ano. Se eu soubesse que era só a Paula se dar pra ele, já teria proposto. Eu também nunca nem imaginara que eu sentiria tanto prazer em vê-lo comendo a minha mulher e agora a minha cunhada.

- Sim, Fábio. Eu confio em você. Nossa Paula, o O Fábio é um gentleman em matéria de comer o rabinho de uma mulher. - Mari diz, com tesão, parando de chupar a irmã por um instante

- Eu te disse, Mari. Isso que é homem! Tesão puro.

Com o rabinho lubrificado, Fábio vai encaixando aquela piroca grossa e grande na entradinha do rabo de Mari. Eu vou pra perto dois, pra observar o estrago. Parece desproporcional com o buraquinho que ele terá que invadir. Fazendo carinho na bunda gostosa de Mari e aproveitando o tesão dela na boca da irmã, ele pressiona um pouco a cabeçorra contra o rabinho dela. Ela geme e dar um pequeno espasmo quando aquela tora, rompe a primeira fase.

A cabeça da rola de Fábio está atolada no cuzinho de Marcela. Ela para de chupar Mari e pede:

- Coloca mais, Fábio. Que dorzinha gostosa. Bota mais desta rola no meu cuzinho. To com fome de rola! - Ela fala alucinada de tesão

Paula, chupa com mais tesão a bocetinha dela e Fábio aproveita e vence mais um tanto daquela profundidade apertada. Logo eu vejo a trolha dele atolada no rabo de minha cunhada. Ela goza na boca de minha esposa. E começa a rebolar na rola de Fábio. Ela fala palavras desconexas e deixa Fábio com mais tesão, que segura no ombro dela e na cintura e começa um vai e vem mais acelerado. Ele começa a provocar minha cunhada, tirando a sua rola quase toda e socando de uma vez no rabo dela. Ela geme e chora de tesão. Ela goza com intensidade. Suas pernas tremendo. Ela suada cai na cama.

Fábio com a rola dura e pronta pra mais. Que energia este meu amigo.

- Vem Paula. Quero gozar no seu cu, para o Edu ver como você dá gostoso, para uma rola potente. Quero gozar com ele vendo você gemendo com tesão. - Fábio, falava muito à vontade com a minha presença. Éramos cumplices.

Paula se posiciona e ele lubrifica um pouco o rabinho dela já acostumado com aquela rola potente e sem dificuldade, ela engole tudo com o rabo. Paula, estava viciada em dar o cuzinho para Fábio.

- Me come amigo. Fode sua amiga, com esta rola maravilhosa! Que cacete dos deuses!

Mari ainda em êxtase, se movimenta embaixo da mana e retribuí o oral gostoso que Paula fez nela. A mana mais velha delira na boca da irmã.

- Nossa! É muito melhor dar o rabinho com uma boca na nossa boceta. Isso Mari, chupa gostoso, sua putinha sedenta. Fábio, me fode com força no rabo, me fode!

Fábio acelera o ritmo e come Paula com tesão e xinga:

- Minha puta gostosa! Dá na frente do seu marido, dá! Mostra pra ele como você é uma cadela tarada! Me fala quem é o macho que te completa, fala:

- É você Fábio. Só você me come como eu gosto. Meu amigo puto!

- Fala pro seu marido quem te como com vontade. Como um macho deve comer uma mulher. Fala, que ele gosta de saber que você tá feliz na minha rola

- Ai amor! Só o Fábio me come como um macho. Ele tem a melhor rola do mundo! Goza no meu rabo, seu puto. Goza! Vem ver a porra dele escorrer do cuzinho da sua esposinha, vem amor. Vem!

Eu, em transe só obedeço. Fico perto e observo o Fábio gozar fundo no cuzinho de Paula. Logo eu vejo a porra dele escorrendo do rabinho dela. Molhando a sua coxa. Mari, com um tesão fora do comum, lambe tudo que escorre. Os três estão suados e cansados.

Fábio se deita e Mari e Paula dividem o seu peito, com as pernas sobre ele. Uma de cada lado, beijando o rosto e a boca dele.

- Nossa mana, que homem gostoso que ganhamos!

- Edu, meu amigo! Que mulheres gostosas que você me deu de presente! Você é incrível!

- Amor, brigado por deixar o Fábio comer sua mulher gostoso. - Paula fala me mandando beijinhos à distância

- Mana, brigado por você me mostrar o que é viver! Vou repensar meu noivado. O Digo não sabe o que é sexo e nunca será como o meu cunhado querido. Ele jamais deixaria eu fazer isso na frente dele. Que burro! Cunhado! Estou orgulhoso de você! Minha mana está muito feliz. Olha a cara dela de felicidade! Mari conclui, bem-humorada

- O que a gente não faz pelos amigos e por amor, não é mesmo?

Naquela noite, Mari deu o rabinho mais uma vez para o Fábio e a Paula, fez o mesmo, na madrugada. Meu amigo não sabia mais o que era tristeza. Gozava deliciosamente nas mulheres da minha casa.