Dividindo a esposa com o irmão - O início de tudo!

Depois de 6 anos de aventura pelo mundo, Jonas volta para o Brasil. Mochila nas costas, muitas histórias e sem casa para morar. Claro, que como irmão mais velho, o recebi de braços abertos. Éramos muito próximos. Nossa casa era muito espaçosa e tínhamos condições para acomodá-lo.

Em nossa casa, morávamos eu, com meus 45 anos, 1,75, moreno e atuando como executivo de uma grande empresa. Minha esposa, Pâmela, 38 anos, 1,68, 53 kg, também morena, muito mais pelo sol, corpo bem cuidado, graças à academia frequente a a boa alimentação e nossas duas meninas. Patrícia, tinha 19 anos, 1,73, magra, porém com um corpo bem definido, olhos verdes, boca carnuda, estudante de jornalismo e Luciana, 18 anos, morena, olhos castanhos, 1,69, com uma bundinha empinada e com seios médios pra grande, pernas bem torneadas, por conta do futebol que ela jogava no clube. Éramos uma família muito feliz e unida. Fazíamos tudo juntos.

A chegada do meu irmão, tio das meninas e cunhado de Pâm, foi uma alegria. Depois de tanto tempo sem vê-lo, ouvir suas histórias nos fez bem. Ele era aquele tipo boa praça, bom de prosa, mais alto que eu. Ele era 10 anos mais novo que eu, com seus 1,84, seus 82 kg, seus cabelos longos, cacheados e a pele queimada de sol, lembrava aqueles surfistas dos campeonatos, que vemos pela TV. A simpatia em pessoa.

- Caramba, mano, como minhas sobrinhas cresceram. Umas moças! E a Pâm, está mais jovem, parece – Ele me disse todo empolgado, na frente das mulheres

- Para cunhado! Você está sendo generoso! - Estou 6 anos mais velha! - Pâm, disse rindo

- É tio! A gente cresceu! Queria que a gente ficasse aquelas molecas pra sempre? Somos mulheres agora! - Pati falou se divertindo com a surpresa do tio.

Logo acomodamos Jonas nos seus aposentos, as meninas foram dormir e ficamos eu e Pâm, na varanda batendo papo, por um tempo. Na sequência, chega Jonas, todo praiano. Era verão. Então ele veio com uma bermuda leve, numa cor clara, e sem camisa. Não teve como não perceber os olhares da Pâm para o peitoral dele. Brilharam na hora. Estávamos tomando uma cerveja. Assim que Jonas sentou-se, Pâm se levantou e foi buscar uma rodada pra gente.

Ela estava com uma camisola de algodão, preta, bem levinha e eu com meu calção de seda. Quando ela saiu, Jonas falou:

- Tá passando bem, hein mano velho! Com um mulherão destes não tem tempo ruim. Taí uma coisa que a solteirice não tem. A gente até pode ter outras mulheres, mas sempre são aventuras. - Ele disse com uma certa seriedade

- Ah! Maninho! Mas o casamento também tem seus desafios. O que adianta ter um mulherão, como você diz e nem sempre estarmos satisfeitos. Às vezes, sinto que falta algo para a Pâm, sabia? - Falei confidenciando...

Aquela conversa parou por ali, porque a Pâm voltou com nossas cervejas.

Jonas conversou muito, contou suas histórias de viagens, das mulheres e pessoas que conheceu e tudo mais. Pâmela estava fascinada com tudo. Fazia muitas perguntas. Tomamos mais algumas cervejas e logo fomos dormir. Ela se despediu de Jonas, com um abraço apertado e demorado e desejou às boas-vindas:

- Sinta-se em casa, cunhadinho. O que precisar estou à sua disposição. -Ela disse ao terminar o abraço, dando um beijinho em sua face.

Chegando ao nosso quarto, ela puxa assunto empolgada:

- Amor, o Jonas é muito viajado, não é? Você acha que ele pegou muita mulher por aí. Porque ele é um tipão de homem.

- Ah! Ele é “bon vivant” a gente já sabe disso. Nunca teve problema na vida, dinheiro fácil. Com certeza, o meu irmãozinho deve ter tido várias experiências além das que ele contou hoje. - Respondi, atento ao comportamento da Pâm

Durante o sexo ela ficava me provocando:

- Vai amorzinho, faz de conta que você é o Jonas e eu sou uma espanhola! Me come, meu toureiro, vem me fode gostoso. Isso, crava esta lança na minha grutinha! Seu tarado gostoso

Ela rebolava gostoso no meu pau e gozou umas duas vezes, com esta pegada da fantasia. Logo eu anunciei o meu gozo e dormimos, entre a transa e a fantasia.

Acordo e olho para a cama, a Pâm não está ao meu lado. O sol estava lindo! As meninas ainda dormiam. Levanto-me e vou até a varanda e vejo Jonas e Pâm na piscina, num papo animado. Eu aceno e falo alto um bom dia para os dois. Eles acenam de volta e Jonas grita de lá:

- Vem, mano velho! O sol tá top e eu a Pâm já estamos atualizados destes 6 anos de ausência.

Os dois estavam nas cadeiras um ao lado do outro e fiquei observando, por mais um tempo, o comportamento da Pâm. Ela estava toda interessada, e pegava o tempo todo no braço dele quando conversava e ria e de vez em quando ficava mais próximo dele. Depois de tomar um café, me juntei a eles.

- Amor, seu irmão me contou tudo das viagens dele. Você acredita que ele ficou com um tanto de mulheres mundo afora. Umas mais lindas que a outra. Ele me mostrou umas fotos de algumas, fiquei impressionada. Este meu cunhadinho não é fraco não. - Ela me disse toda empolgada!

- Ah! Amor, ele é solteiro e pode tudo, né? - falei de forma displicente

- Pode mesmo. Tem umas fotinhas bem ousadas que ele mostrou.

- Ei! Vocês dois, parem de falar de mim, como se eu não estivesse aqui. E vamos combinar, né mano veio, com uma mulher linda e tudo mais, como a Pâm você não precisaria das aventuras que eu tive – Ele disse com firmeza e rindo no final.

- Ah! Seu bobo! Você fala isso pra me agradar! Até parece que sou isso tudo que você fala! -Ela respondeu pegando no braço dele

- Digo mais, cunhadinha. Você é isso tudo e muito mais, concorda, mano? - Ele reafirmou o elogio.

- Isso mesmo! A Pâm é uma gatona! - respondi dando um beijinho em seu rosto.

Na sequência as meninas acordaram e vieram até nós. Pati falou:

- Pai ou mamãe, vocês podem nos levar na casa da Juliana. Combinamos de jogar beach tennis com as meninas. E estamos atrasadas, já.

- Ah! Amor, eu vou ficar aqui na piscina, você leva as meninas, pra mim? - Disse Pam toda dengosa

- Levo sim. Vão tomar café e em 15 minutinhos saímos. - disse para as meninas

- Mano, eu to impressionado como as minhas sobrinhas estão crescidas. Duas mulheres lindas. Puxaram a minha cunhada. Impressionante! - Jonas falou empolgado

Passou os 15 minutos e sai com as meninas, deixando a Pâmela e meu irmão na piscina. Os dois estavam super entrosados no papo. E percebo, nas últimas perguntas da Pâm, antes de eu sair, que ela se interessava pela vida sexual do meu irmão.

- Mas Jonas, conta aí, estou curiosa, você ficou com mais de uma mulher alguma vez, nestas viagens?

- Ah! Cunhadinha eu já aprontei muito. Fiquei com duas, com três, com uma mulher e um homem junto coma gente. Já rolou de tudo, nestas viagens, mundo afora.

- Nossa! Deve ter sido incrível! E você dava conta desta mulherada toda?

- Claro, cunhadinha. Modéstia à parte eu me garanto.

- Nossa, cunhadinho dá até um calor!

Passado uns 40 minutos, estava de volta. Deixo o carro em frente de casa mesmo e entro. Eles não me viram chegar e a cena que eu olho à distância me deixa estático.

Pâmela está mamando na rola do Jonas. Uma senhora rola, diga-se de passagem. Ela nem conseguia engoli-la toda. De onde estou, consigo ouvir até os barulhos das chupadas dela. Eu me escondo num ponto cego, pra eles e fico observando até onde vai esta safadeza. Eu ouço o Jonas falando:

- Isso cunhadinha, chupa gostoso o seu cunhado chupa! Que delícia de boquinha. Isso sim que é boquete. Uau! Que putinha que você é. - Ele fala cheio de tesão, fazendo carinho nos cabelos dela

Ela chupa com tesão, lambe aquela rola impressionante. Era muito maior que o meu pau, com certeza e o meu nem era pequeno. Tinha uns 18 cm. O dele era mais grosso que o meu também. A ouço falando, entre uma lambida e outra.

- Agora eu sei por que o meu cunhadinho fez sucesso mundo afora. Com um pau gostoso desse, não tem quem resista. Meu Deus! Que gostoso! - Ela fala cheia de tesão

Logo eu o ouço acelerar a respiração e anunciar que vai gozar. Pâm continua no boquete e Jonas goza na boca da minha esposa. Fiquei boquiaberto, porque ela nunca engolia minha porra. Ela não deixou cair uma gota da porra do meu irmão. Ele fala:

- Isso, minha cunhadinha putinha. Bebe o leite cremoso do seu cunhadinho. Isso! Toma tudinho. Essa porra é toda sua! - Ele falava gemendo.

Ela faz questão de limpar aquele mastro inteiro. Deixando-o limpinho.

Ela deixa em sua saída de praia e Jonas, por cima dela, começa a beijá-la, tira o seu biquini e começa a mamar nos seus seios. Ela geme, chamando-o de macho gostoso, de cunhadinho dos deuses e quando ele chega na boceta dela, ela urra de prazer.

- Isso, chupa a bocetinha da sua cunhadinha, meu macho tesudo. Que boca gostosa!

Ele explorava a boceta dela. Pâm rebolava na boca do meu irmão. Ela gemia com intensidade e logo ela anuncia o gozo. Ele não para e continua brincando com aquela bocetinha que eu tanto conhecia e que eu pensava ser só minha. Não era mais, porque na sequência eu vejo meu irmão deita-se no lugar dela e testemunho a cena mais intensa daqueles dois.

Pâm se encaixa na rola enorme de Jonas e vai descendo devagar, com sua bocetinha engolindo cada centímetro daquele mastro.

- Ai Jonas! Que pau gostoso que você tem! Eu nunca dei para uma rola tão grande. Que tesão sentir tudo me rasgando! Me comendo como um macho deve comer uma mulher! - Pâm estava irreconhecível. Ela que sempre era tão comportada no nosso sexo. Era bom, mas jamais intenso como este que eu presenciava.

Ela estava de costas pra mim. Eu tenho a visão da rola atolada em sua boceta e ela cavalgando com muito tesão no cacete do meu irmão. Ele é sacana e a segura pela sua cintura bem definida e ergue o seu corpo até quase sua rola sair daquela bocetinha linda e depois desce seu corpo com tudo até atolar aquele pau gigante em sua bocetinha de novo

- Não faz isso, cunhado! Você me mata de tesão. Puta que o pariu, que rola é essa, meu Deus! Que rola.

Ela se inclina pra ele e ele chupa gostoso os seios dela. Ela geme e goza na rola dele.

- Fica de quatro cunhadinha, quero ter a visão desta bunda deliciosa. - Jonas pede com tesão

Ela fica de quatro, e de fato, que rabo que a Pâmela, tem. Desta vez eles estão meio que de lado e minha visão não é tão boa, mas ainda dá pra ver ele com aquela rola atolada na bucetinha dela. Ela rebola deliciosamente naquela vara. E geme. Ele a segura pelo ombro e pela cintura e traz ela pra dentro dele. Ele não tem dó dela. Come com gosto. E ela delira.

- Isso. Me come, me rasga, me arromba, cunhadinho. Meu macho gostoso! Quero gozar de novo!

Ouço ele pedir:

- Cunhadinha, que rabo que você tem. Que vontade de comer este cuzinho! Tô com uma saudade de comer uma bundinha gostosa como a sua. Dá pra mim, dá!

- Não cunhadinho. Eu não consigo dar para um pau tão grande assim não. Impossível.

Consegue. Seu rabo combina muito com meu cacete! Vai dizer que o meu mano não te come por trás toda noite

- Ai cunhadinho! Para seu tarado! Não. O Pepê não come por trás. Acho que ele não gosta.

- Você é virgem neste rabinho. Foi isso que ouvi, cunhadinha – Ele falava metendo fundo na boceta dela

- Sim, cunhado gostoso. Sou. E vou continuar sendo. Não para, não para, vou gozar! Ai estou gozando. Que delícia. Mete fundo. Isso. Isso.

Ele tira aquele mastro de dentro dela e goza em suas costas, na sua bunda. Vejo o sacana espalhando a porra e com as mãos e enfiando um dedo no rabinho da Pâm

- Ui! Que dedo gostoso. Para Jonas. Seu tarado.

- Quero este rabinho, cunhadinha! Você me dá algum dia?

- Vou pensar, seu gostoso. Vamos nos recompor, que o Pepê deve estar chegando...

Eu volto rapidamente e em silêncio para dentro da casa e percebo que meu pau ficou duro o tempo todo. Minha cabeça estava uma confusão. Eu estava puto com a situação. Com a Pâmela e com o Jonas, mas ao mesmo tempo, estava excitado com aquela visão. Descobri uma outra mulher em casa.

Deixo passar uns dez minutos, me recomponho e “chego” em casa.

- Oi pessoal! Tudo bem com vocês! Se divertiram nesta piscina?

Jonas responde num duplo sentido:

- Demais, mano! Demais! Minha cunhadinha é uma excelente companhia. Nem vi o tempo passar

- Ai amor! Eu também me diverti muito. Jonas é uma ótima companhia. Vamos dar um mergulho?

Pulamos os três na água e ela se abraça em mim me dá um beijo gostoso e chama Jonas, na sequência:

- Vamos dar um abraço coletivo! Vem cunhado. Que bom que você está aqui.

Sacanamente Jonas abraça a Pâm por trás e ela fica num sanduiche e a bunda dela obviamente no pau dele. Ele nos aperta. Ouço ela gemer baixinho no meu ouvido com o abraço.

- Ai que gostoso vocês dois aqui comigo. Que bom que o Jonas voltou pra casa, não é amor? - Ela me fala, com ele encaixado nela por trás

- Verdade, amorzinho. Muito bom ter o maninho aqui!

- Amo vocês! Ele fala, soltando do abraço.

O dia passa, as meninas voltam para casa, no final do dia e saímos todos para comer uma pizza. As meninas se empolgam com o Jonas e Pâm logo se envolve também na prosa dele. Eu fico olhando aquela dinâmica. A noite passa depressa. Voltamos pra casa. Cada qual em seu quarto e a Pâmela não para de falar do Jonas:

- Nossa, amor, seu irmão é um querido! Amei tê-lo de volta em casa.

- Pâm, preciso confessar uma coisa. Eu vi vocês dois hoje na piscina.

Ela gagueja e pergunta com a voz trêmula:

- Viu o quê amor. Não estou entendendo. O que você viu?

- Tudo, amor. Vi tudo! Vi o quanto você ficou tarada na rola do Jonas. Aliás que rola enorme

- Me Perdoa amor! Me perdoa! Eu não sei o que deu em mim – Ela me responde nervosa

O que mais me deixa surpreso é que, de certa forma, eu gostei do que vi. Senti ciúmes no começo, fiquei confuso, mas depois fiquei interessado em vocês dois. Você gostou, como parece que gostou?

- Ai amor. Estou com vergonha. Não sei responder.

- Responda apenas a verdade. Quero saber o que senti. De verdade.

- Posso falar mesmo?

- Pode, amor. Estou te perguntando. Quero saber.

- Adorei. Seu irmão é ótimo. Nunca gozei tanto na minha vida e nunca dei para um caralho tão grande.

- Não te machucou?

- Não. Coube certinho. Mas eu adoro o seu pau, amor. Ele é lindo tb. Mas o do Jonas é diferente, não sei explicar

- Eu sei. É enorme e grosso.

Naquela noite fizemos sexo de uma forma que nunca tínhamos feito. Ela me deu com muito tesão e pela primeira vez bebeu minha porra.

- Amor, eu não sabia que era tão gostoso assim, engolir porra. Sempre tive nojo. Desculpa! Ela me disse toda sapeca.

- Que delícia gozar na boquinha da minha esposinha putinha! - Disse brincando com ela.

Depois de cansados da noite. Ela no meu peito:

- Amor. Você não ficou bravo mesmo. Jura?

- Juro amor. Você quer dar mais vezes para o Jonas? - emendei a pergunta

- Posso? Não vai ficar chateado?

- De verdade?

- Sim, amor. Eu te amo. Não quero deixá-lo triste.

- Faça tudo o que quiser com o meu maninho. Sei que você quer mais.

- Ah! Amor. Como você é incrível! Vamos deixar rolar. Talvez ele não me queira mais.

- Duvido. Você é uma delícia Pâm. Impossível resistir.

- Se você fala...

Dormimos abraçados e com aquela aventura na cabeça.

- O que será que vem por aí?

Foto 1 do Conto erotico: Dividindo a esposa com o irmão - O início de tudo!

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Comentários


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sabrinasaskia Comentou em 24/07/2022

Excelente texto, goztei muito ^^




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dividindo a esposa com o irmão - O início de tudo!

Codigo do conto:
205034

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/07/2022

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