Adeus Fabrício, dando o rabo pro meu vizinho pela primeira e última vez

É galera vou contar aqui o dia que dei pro meu vizinho Fabrício. Quem leu meus contos anteriores viu como tudo aconteceu, apesar de já ter mamado ele diversas vezes, ele ainda não tinha comido meu cuzinho, tentamos algumas vezes mas não deu certo, então ele me linguava muito, eu mamava ele, até  esporrar na minha boca, me lambuzando o rosto e muitas vezes gozando na portinha do meu cú, deixando seu leite quente sobre minha bundinha. (Entre alguns acontecimentos, contei pra vcs que dei pro Dudu), mas ainda não tinha dado pro meu vizinho Fabrício. Ficamos um tempão sem fazer uma putaria no quartinho. Ele não me chamou mais (cheguei a pensar que ele tinha descoberto o lance com o Dudu), apesar de eu estar na expectativa de ele me chamar, mas não chamava. Ele me via na rua, conversava comigo, a gente tava na peladinha jogando e nada.
E um dia, depois da peladinha, a gente ficava sentado resenhando, eu, na vdd, só ouvia e ficava rindo dos vários casos que os caras contavam. A melhor parte era quando falavam de mulher, "que fulana era maior piranha, que não sei quem colocou ela pra mamar na casa dele, que depois ia chamar ela tbm pra meter na buceta dela"... e por ia cada um contando sua história, e nessa hora dava pra ver os caras mexendo no pau, alguns com uns volumes no meio das pernas, era uma delícia.
Em uma dessas conversas, meu vizinho Fabrício falou que ele iria se mudar. Gente, na hora que ouvi aquilo, me bateu uma tristeza, não sei dizer exatamente o porque, mas eu fiquei triste, apesar de tudo, eu gostava muito dele, de alguma forma eu tinha uma ligação forte ali. Meu olho deu uma encharcada, mas me segurei pra não chorar. Aí ele falando que o sogro dele recebeu uma proposta muito boa pra trabalhar no Sul, e falou com ele (Fabrício) que iria precisar de ajuda, era alguma coisa de empresa de transporte, não sei falar direito, se era pra trabalhar com cargas ou se eles que iriam transportar, mas sei que era no Sul. Que a princípio só iriam os dois e depois que as coisas se ajeitassem, iria a sogra e a filha, que é namorada desse meu vizinho, (na verdade praticamente noiva, pq eles já estavam falando em se casar dentro de pouco tempo, mas como não tinha aliança eu falo que é namorada).
Naquele momento comecei a pensar que se eu não tomasse uma atitude, ele iria embora e eu perderia a oportunidade de ficar com ele uma última vez. Estava decidido a tomar uma atitude. Terminado a conversa ele disse que o sogro só estava aguardando achar um lugar pra eles ficarem durante um tempo, um lugar pequeno já que seria só os dois por enquanto, e nesse tempo iriam procurar uma casa pra que ficassem acomodados juntos com a namorada e a sogra.
A galera começou a levantar, uns estavam indo embora pra casa. Nessa hora o Fabrício levanta e eu também, já que o caminho pra casa era o mesmo, iria aproveitar o caminho pra falar algo com ele.

Virando a rua espero ele na esquina pra subir junto, nessa hora quando ele tá chegando perto, ele me avista e fala..."vai sentir saudade mim menor?" Eu balanço a cabeça dizendo q sim. Ele chega perto e faz um cafuné na minha cabeça e fala..."vai sentir saudade nada, vc nem me dá mais ideia". Eu falo.... Que é ele não me chama mais pra "brincar". Ele sorri e fala..."tô na correria menor". Eu pergunto ele se ele vai voltar… ele responde que é quase certo que não, porque o trabalho lá vai pagar muito bem e futuramente, se tudo der certo, ele quer levar a família dele pra lá também. Eu nessa hora, abaixo a cabeça com um semblante triste, ele vira pra mim e fala..."mas não fica assim não, amanhã quero me despedir de você lá no quartinho". Nessa hora me sobe uma alegria, pq foi no quartinho que vivi os momentos de prazer com ele, foi ali que aprendi a ver como um homem curte ser saciado e ele me usou muito ali naquele quartinho. Ele disse que ia me esperar lá na parte da tarde, e que seria a nossa despedida. Então a gente terminou de subir a rua e cada um foi pra sua casa. Fui dormir pensando..."amanhã tem que ser inesquecível".

O dia nem tinha amanhecido direito e eu já estava ansioso pra chegar a tarde logo, eu estava disposto a dar meu cuzinho pro Fabrício, do mesmo jeito que dei pro Dudu. As horas não passavam, a aula parecia que não tinha fim. Até que bateu o sinal e fui correndo pra casa. Cheguei, almocei, esperei mais um pouco e quando foi mais tarde tomei um banho e fui lá no portão dele. Toquei o interfone e ele atendeu, eu disse que era eu, ele falou..."vou abrir o portão, você entra e fecha e me espera lá". Fiz o que ele pediu e fui pro quartinho. Eu perdi as contas de quantas vezes entrei ali e aquele dia seria o último.
Não demorou muito e o meu vizinho Fabrício entra, escora a porta como sempre e fala..."você demorou hein menor, pensei que vc não vinha mais" e sorrir. Ele se aproxima de mim e senta na cadeira que tinha ali e me puxa pra perto e me dá um abraço apertado e fala...."vou sentir saudade de você menor, dessa sua boquinha linda, desse seu corpinho gostoso, essa bundinha lisinha linda". Nisso ele já baixa a parte de trás do meu short, deixando meu rabo a mostra. Percebo o pau dele dando sinal de vida. Ele me pega meu rosto com as duas mãos e olha nos meus olhos e fala..."não vou me esquecer de você menor, e espero que você não esqueça de mim, se um dia eu voltar, e você já tiver um rapaz, quero reviver o dia de hoje com vc blz?". Eu digo "tá bom". Ele me tasca um beijo na boca, era um beijo fogoso, forte, eu senti que ele me desejava como nunca, a essa altura a pica dele já tava duraça, e eu tava apertando por cima da bermuda dele. A língua dele percorria meu pescoço, orelha, e ele gemia, e falava aquela putaria sussurrada...."Ah menor vc me deixa louco, você é e sempre será minha putinha, meu viadinho, meu boquinha, vou bater muita punheta lembrando dos nossos momentos juntos aqui". Eu tirei o pau dele pra fora e abocanhei aquele pau gostoso. Ele gemendo e falando...."isso putinha, mama teu macho q eu sei que você gosta desse pau". E eu mamava...mamava, passava a língua naquele cabeção, sugava a baba que saia de tesão, e ele gemia, ele pegava minha cabeça e falava altas putaria...."vc gosta de pica? Gosta né viadinho. Hoje vc vai ganhar uma leitada dentro do seu cuzinho, Você quer leite no cuzinho? Eu falava com a boca cheia..."uhum, quero". Ele me puxa, tira minha blusa e meu short. Meu pinto tava durinho e ele fala..."olha que viadinho safado, tá de piru duro, sei que é de macho que vc gosta né putinha". Ele levanta e tira sua roupa e fica peladão, aquele pauzão peludo balançando que visão deliciosa. Levo minha mão naquela pica e bato uma punheta pra ele. Ele diz...."isso, ja tá bem treinado minha putinha". Ele fica acariciando meu cabelo e de repente puxa e me leva de encontro aquele cacete e fala...."agora chupa viadinho, deixa ele bem babado deixa". Ponho aquele caralho na boca e ele faz um movimento de vem e vai...e gemia bem gostoso...."Ah isso...vai boquinha....hum issoo...toma pica". Depois de muito mamar, ele me coloca na cadeira de pé e fala pra virar o cuzinho pra ele. Assim o faço, ele mete aquela línguada no meu rabo, na hora meu corpo todo arrepiou, sentido aquele macho se deliciar no meu rabo, aumentando mais minha vontade de dar pra ele. Sint9 aquela língua me penetrar, pedindo passagem pra ir mais fundo, ele tira a língua e começa a dar uns tapas na minha bunda, mais língua...mais tapa. Eu já não me aguentando peço pra ele...."Fabrício, quero sentir teu pau dentro, quero que você goza dentro do meu cuzin"...Ele olha pra mim e fala... "tem certeza putinha? Quer meu pau dentro de você? quer leite dentro desse rabinho?, Você vai aguentar? Vai perder o cabacinho hj?"... Eu balanço a cabeça dizendo que sim. Ele fala ..." Tá Ok, mas dessa vez não vou parar viu, já que você pediu vai ter que aguentar a pica no cú". (Mal ele sabia que já tinha aguentado o Dudu). Ele abre com as duas mãos meu rabo, mete a língua, sinto ela entrando no meu cuzinho, ele chupa muito meu cú dizendo... "vou caprichar e deixar bem larguinho quero te comer agora viadinho". Ele posiciona o dedo na portinha do meu cú e começa a enfiar. Confesso que depois da línguada, tava macio o dedo entrando, eu tava gemendo e ele falando...."isso putinha geme vai". Ele tira o dedo e enfia de novo e começa um vem e vai, q delícia tava aquilo. Daí ele fala...."hum tá macio esse cuzinho que delícia". Ele enfia mais um dedo e começa a forçar, pela experiência com o Dudu fiquei o mais relaxado possível, mas tava doendo um pouco, reclamei, e ele fala pra mim aguentar que depois passava, e já que eu queria pica no cú eu tinha que aguentar. Fui sentido entrar mais, forcei como se tivesse fazendo cocô, ele fala...."isso putinha, isso mesmo, estufa esse cuzinho vai". Nisso os dedos foram entrando e ele fala que já tava com dois dedos que era pra relaxar mais q ele tava deixando larguinho e começa a fazer movimento de vem e vai. Olhei pra ele e com uma mão ele tá batendo uma punheta e a outra tá atolada no meu rabo. Ele pergunta...."tá gostoso menor?" Eu com uma cara de dor e tesão falo que sim. Ele vira e diz...."que bom, pq agora vc vai sentir a pica de um macho aqui dentro".
Ele tira os dedos, cospe no meu rabo, na mão e passa na pica. Ele pede pra descer da cadeira, apoiar as mãos nela e empinar a bunda. Me posiciono e ele vem por trás, nessa hora, senti o cabeção daquela pica roçar na entrada no meu cuzinho, ele pincelava e falava...."no início vai doer, mas aguenta, que depois passa a dor". Ele forçou a cabeça do pau e senti ela me invadindo. Eu falando...."aiaiai, tá doendo, tá doendo". Ele tapa minha boca e diz..." Cala a boca, você que pediu pica, agora aguenta que tá entrando". Ele pede pra forçar o cuzin pra fora, assim o faço e sinto entrar aquela tora pouco a pouco, centímetro por centímetro, ele gemendo e falando..."que cuzin apertado menor, vai piscando o cú, engolindo a minha pica vai". Começo a piscar de modo que parece que meu rabo tava engolindo aquela pau e o mais gostoso era ouvir o gemido dele gostando de me penetrar. A dor começava a dar lugar pro prazer e quando olho pra trás, vejo aqueles pentelhos encostando na minha bunda, a pica do meu vizinho Fabrício estava literalmente toda dentro de mim. Ele me diz..."Olha menor, a pica do teu macho está toda dentro de você, era isso que vc queria né?, Hein? " Eu digo que sim. Ele pergunta "tá gostando viadinho?" Eu falo que sim...ele diz..."agora vou te fuder igual uma cadelinha". E começa a fazer movimento de vem e vai, bem devagar e aumentando aos poucos. Sinto um tapa na minha bunda, seguido de um monte de putaria falada, junto com seguidos tapas, como...."toma pica no cú viadinho, você gosta é de pistola de macho, tão novinho e tão gostoso, que cuzinho apertado ahhhh....que delícia de cú, minha putinha safada geme pra mim, geme pro teu macho, que delícia tirar esse cabaço teu menor....Ah..... pede pica pede".
E nisso as estocadas iam aumentando, e eu queria mais, sentir aquele macho dentro de mim era muito gostoso, a forma como ele falava me deixa com muito tesão e vontade de sentir ele mais dentro de mim, não queria mais nada além da pica dele.
Ele para de meter e me vira de frente ,ele me pega no colo, pede pra colocar as mãos atrás do pescoço dele, abre minhas pernas em volta dele e senta na cadeira. Posiciona a rola no meu cú e mete, ele pede pra eu sentar e levantar, comecei a fazer isso, tava quicando na pica do meu vizinho, ele gemendo e falando "isso... Isso minha putinha....não para vai.... mostra que vc gosta de sentar num cacete de macho, ahhhhhh". E eu segurava em volta do pescoço dele e quicava...quicava, aquele pau já fazia parte de mim, o encaixe era perfeito, ver o rosto de tesão dele pertinho de mim me fez ficar bem puto. Sentei e rebolei naquele pau, meu vizinho delirava e falava que não tava aguentando segurar mais, que ele ia gozar no meu cú.
Ele me segurou e começou a socar e bombar forte, seu corpo estava se derretendo, aquele suor exalava o cheiro de macho alfa que habitava nele. Eu gemendo e falava...."que pica gostosa Fábricio, mete mais, mete no meu cuzinho, eu quero seu leite dentro de mim". O Fabrício ficou doido, falando..."Ah viadinho, você quer leite né? minha putinha.... Vou te dar leite no cu, pede leite pede ..." E eu sendo atravessado por aquela rola, sentindo as estocadas forte pedia..."me dá leite no no cuzinho vai...me dá leite...quero sentir você gozar dentro de mim, vai goza, goza".... Nessa hora o Fabrício começou a ficar ofegante, aumentou a ritmo da metida, de um jeito que eu tava quase sendo arremessado, de repente...fala gemendo.... "ahhhhh menor vou goza no seu cú....Ah vou gozar......toma leite sua putinha... tomaaaaaaaaaa....(ele me agarra com as mãos em volta das minhas costas, e me aperta forte, enterrando sua pica o máximo dentro de mim) .....ahhhhhhh caralho, toma leite....FDP.....tomaaaa... Ahhhhh porra.... Pqp.. ahhhhh...ahhhh, que tesão, caralho que cú gostoso menor".
Sinto a leitada do meu macho dentro de mim, fico piscando o cuzinho, enquanto sentia o pau latejar dentro de mim me dando o mais precios néctar de macho, como é bom satisfazer um macho alfa. Meu cú tava largo, com aquela tora toxada no meu cuzinho, que pela segunda vez era leitado e usado por uma rola de macho. Eu estava realizado, consegui que meu vizinho me enrabasse, ele não me soltava, sentia aquele suor se misturar com o meu, nossos corpos eram um, sentia a pica dele pulsar dentro de mim, como se não quisesse sair dali. Um abraço forte e aconchegante, o encaixe estava perfeito. Pisco meu cuzinho, que nesse momento escorreu o leite do meu macho, aos poucos a pica dele foi amolecendo, até sair por completo, o leite foi escorrendo do meu rabo que tava largo.
Desço do colo dele e vou pegando minhas roupas ele me puxa e diz..."vou sentir saudade de vc e desse rabinho", ele me dá um beijo e um tapa na bunda e fala pra me vestir. Nos vestimos e realmente aquele foi o último dia que vi o Fabrício. Na semana seguinte o sogro conseguiu o lugar pra ficar e eles foram embora. Dois meses depois a namorada e a sogra também foram. Um tempo depois a família do Fabrício vendeu a casa e até onde eu sei, eles também foram pro Sul. Hoje não sei o paradeiro dele, naquela época não tinha rede social, se não, poderiamos manter contanto até hoje, mas infelizmente não tenho idéia de onde e como ele está. Mas deixo uma mensagem caso ele veja.

"Fabrício, se um dia isso chegar pra você, cada detalhe que lembrei neste conto, me dá tesão até hoje. Nunca esqueci do quartinho, pois foi lá que aprendi a servir um macho. Se quiser encontrar um dia novamente, só me diz onde e quando.

Abraço do seu "menor" (boquinha).


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Comentários


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adriano1951 Comentou em 19/07/2022

Que delícia, eu perdir meu cabaço com 15 anos para um macho de 28 anos. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Adeus Fabrício, dando o rabo pro meu vizinho pela primeira e última vez

Codigo do conto:
204741

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/07/2022

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